segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Estuprada na lua de mel

Tudo aconteceu na lua de mel, casei de véu e grinalda, estava super feliz, assim como eu queria estávamos passando a lua de mel no Rio de Janeiro, era o terceiro dia de uma semana no Rio, meu marido tinha sido muito carinhoso, e só perdi a virgindade no segundo dia, com muita calma e paciência, fizemos sexo bem devagar, pois tinha medo de me machucar, nunca tinha transado só ficava nas brincadeiras.

sábado, 27 de novembro de 2010

Castigo de um CD amador - parte 1

Eu nunca tive jeito para foder. Meu pau é muito pequeno e como a minha experiência nesta matéria é escassa uma vez, que antes de me casar apenas fodi com putas que me despachavam o mais depressa possível, sempre gozo em poucos minutos, muito menos minutos do que o tempo que uma mulher leva a atingir o orgasmo. Por isso, e mesmo sabendo que a moça com quem namorava, Bárbara, não era virgem nunca a tentei comer antes do casamento, nem mesmo depois de lhe ter pedido a mão, com medo que ela conhecendo o meu problema me rejeitasse.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O novo macho alargou a buceta e o cu da minha mulher

Sabe esta mania de homem querer entregar sua mulher para outro macho?
Cuidado. O tiro pode sair pela culatra.

Depois de algumas aventuras com outros homens, para satisfazer minhas fantasias sexuais, acabou pintando uma oportunidade de minha mulher foder com um negrão encorpado, grandão e que ela imaginava que tivesse um caralho grande, grosso, comprido, daqueles que soca a mulher lá no fundo, encosta no útero, satisfaz plenamente.

O tal do negrão tem quase dois metros de altura, parece um armário com as portas abertas. Costuma correr toda manhã na praia, aqui na minha cidade e se eu colocar o nome dele aqui muita gente vai saber quem é, pois ele é bem conhecido.
Nós já tínhamos visto o Jorge (que se foda quem identificar) várias vezes. Toda manhã, 8 horas, ele faz seu trajeto de corrida. Num destes dias, minha mulher estava aminhando uns 5 metros na minha frente e o Jorge, pensando que ela estivesse só, deu-lhe uma encarada. Ela ficou entusiasmada e eu aproveitei para sugerir a ela que no dia seguinte ela fosse sozinha caminhar e que desse bola para o negrão.
E não é que ela gostou da idéia!

Para não alongar o conto com detalhes que não interessam deixarei de relatar como foi o contato inicial entre os dois. Simplesmente, ela deu bola a ele, conversaram e depois de alguns dias ele a levou a um motel (Vis a Vis, em Itajai).
Ela me contou em detalhes como foi a foda entre os dois. Enquanto ela me contava eu metia o pau na buceta dela e em cada enfiada eu percebia que a buceta estava totalmente alargada.

O Jorge não é super-dotado. É um verdadeiro jumento, segundo ela. Quando ela viu o tamanho do caralho sentiu um frio na espinha. Lembra um salaminho, tanto no comprimento como na grossura.
Embora o receio ela não teve como voltar atrás. Além do que o tesão falou mais alto.
O Jorge foi tirando sua roupa e descobrindo cada pedaço do corpo de minha mulher. Ao tirar o sutiã beijou os bicos de seus seios e ela disse que foi se tivesse sido realizada uma ligação direta peito x buceta. Jorge então enfiou a mão dentro de sua calcinha branca e dirigiu seus dedos para o clitoris massageando-o. Deitou-a na cama e lambeu todo o seu corpo. Beijou novamente seus seios, sua barriga, suas coxas, seus pés. Abriu suas pernas e chupou-lhe a buceta deixando-a toda melada de saliva misturada com o suco vaginal.

Depois fez ela se ajoelhar na beira da cama e chupar seu pau grosso e comprido.
Mulher gosta muito de preliminares. Mas ela já não aguentava mais de vontade de sentir aquela enorme tora enterrada na buceta dela.
- Me come Jorge! Ela implorou.

E o Jorge não se deu por difícil. Abriu suas coxas, deitou sobre ela e com o peso de seus mais de 100 quilos foi empurrando o caralho para dentro dela.
- Devagar, Jorge. Está doendo muito.
- Teu marido tem pau pequeno, né? Você não está acostumada. Ele vai perceber que você está alargada. Como você vai explicar pra ele?
- Não sei, Jorge. Não sei.
- O corno vai enfiar o pauzinho dele aqui e não vai nem sentir porque eu vou te arrombar inteiriha.
- Me arromba... Arromba minha buceta. Enfia este caralhão em mim...

O Jorge enterrou inteirinho o caralho na buceta dela. Embora tenha doido ela disse que sentiu um prazer inusitado, como se fosse a primeira vez, novamente. Suas carnes iam cedendo e o pau do negrão chegou onde nenhum pau ainda tinha chegado. Bem lá no fundo da buceta.
- Vou gozar! Ela gritou. Vou gozaaaaaaaaaarrrrrrrrrr...
- Goza putinha! Goza...
- To gozaaaaaaaaaaaaaaannnndoooooooooooo...

Minha mulher gozou, mas o negrão ainda não tinha gozado.
Virou-a de bruço e foi enterrando seu dedo no cu de minha esposa.
- Vou comer o teu rabo. Ele exclamou.
- Não, no cu eu não aguento.
- Aguenta sim. Com jeitinho vai.
E dizendo isto ele já foi subindo sobre ela.
Direcionou o pau para a entrada do cu que já estava lubrificado com gel (KY).
Empurrou um pouquinho e a cabeça do pau do Jorge entrou no cu no mesmo momento em que ela gritava:
- Pára! Pára!!!!! Tá doendo.

O Jorge não conseguiu comer o cu dela nessa primeira vez.
- Então eu vou tirar a camisinha e você vai chupar meu pau até eu gozar.
Ela chupou o pau do Jorge e ele esporreou na cara dela. Foi porra pra tudo que é lado. Olho, testa, nariz, cabelo.
Na segunda vez que eles transaram o Jorge conseguiu enterrar o pau no cu dela.
Ela sofreu mas acabou gostando também. Foi uma mistura de dor e prazer.

Minha mulher está agora com a buceta e o cu arrombados. Quando meto com ela faz aquele barulhinho de pereréca alargada: flosh..flosh... flosh
E o cu parece uma segunda buceta alargada também. Meto-lhe o pau até o fim e ela nem sente dor.
Mulher de corno é assim. Buceta alargada... Cu alargado. E prazer em dobro para ambos.
É a vida.

Aluguei a minha esposa

Olá me chamo Victor e sou casado com Michelle, uma bela loira de 30 anos, o caso que vou relatar aconteceu conosco a uns 6 meses, tudo começou quando estava em uma sala de bate papo quando um cara começou a tc conosco e dizer que tinha vontade de sair com um casal, eu falei que não éramos do ramo e não tinhamos nenhum interesse, ele então insistiu e falou que dava uma boa grana se toparmos sair com ele, achei aquilo absurdo mas mantive a linha, disse que não e que procurasse outro casal.

Pediu que nos o adicionássemos no MSN e não sei porque o adicionei, ele tinha uns 40 anos era engenheiro, viu nossas fotos só de corpo claro, pois tínhamos algumas assim. Então ele aumentou o preço e confesso que fiquei balançado pois estávamos precisando de grana, agora alugar minha esposa é complicado, então sair e mais tarde contei a minha esposa o que foi que aconteceu, e ela ficou pensativa e disse que estávamos precisando de grana e se eu quisesse ela faria esse esforço, mas eu tinha que ficar no quarto e participar tambem.

Fiquei surpreso mas a necessidade era grande, então liguei pro cara e combinamos tudo. Marcamos e fomos pra um motel, chegando lá ele me deu a grana, acho que era pra nós não desistirmos, ele tava babando pela MICHELLE e ele parecia nervosa, então ele pediu que eu começasse acariciando minha esposa, então a deitei e comecei tirando sua calcinha e a chupando, ela já estava toda ensopada, parecia estar gostando, quando levantei a cabeça ela já estava com o pau do da cara todo enfiado na boca e chupando numa vontade, lambuzava, chupava de cima a baixo com todo gosto.

Foi quando o cara pediu que eu só assistisse, eu em afastei e sentei numa poltrona ao lado, o cara pegou ela no colo e a colocou mais no centro da cama e começou a chupa-la ela gemia e se remexia gostoso e eu já estava de pau duro vendo aquela cena. Ele deitou e fizeram um meia nove por uns 5 minutos foi quando o cara a pegou e a colocou de quatro e a chupou novamente a buceta depiladinha e o cuzinho, ele rebolava de prazer, então ele colocou a camisinha e enfiou de uma só vez em sua buceta ele então soltou um gritinho de prazer, o cara então que tinha uns 20 cm de pica começou um vai e vem frenético que a levou a loucura. ele então pediu que eu desse meu pau pra ela chupar então ela me chupava enquanto o cara a comia , e vi que ele estava com o polegar enterrado no cuzinho de minha esposa e ela rebolando.

Foi quando ele disse que iria emrabá-la olhei pra ela e ela balançou a cabeça ele chupou o cuzinho dela e colocou a cabeça ele gemia de prazer e enterrou tudo e começou a come-la e ela gemendo, foi quando ele falou se ela queria uma DP ela falou que era o sonho dela então me deitei e ela sentou em meu pau e o cara comendo seu cuzinho ali mesmo ficou, que cena inesquecível, minha esposa com duas picas, trocamos e colocamos duas pica juntas dentro da vagina dela!! ela gemia e pedia mais. Fudemos ela assim por uns dez minutos, foi quando o cara disse que iria gozar e queria gozar em sua cara, ela foi chupa-lo e ele começou a se masturbar e quando gozou afastou seu rosto e melou bem seus olhos e ele se lambia de prazer, e eu também fiz o mesmo aproveitando a carona rsrs.

Bom depois ele tomou banho e disse que tinha adorado e queria uma aventura dessa toda semana, e hoje já temos esse clientes fixo, bom não é só ele né, tem alguns desse dia pra cá mais isso é outra historia…

Somos de porto alegre e procuramos pessoas de nossa região nosso MSN é gostosamulhercasada@hotmail.com

Namorada (Putinha), Noiva (Puta) e Esposa (Putona) - Parte 2

Se você ainda não leu a primeira parte deste relato, recomendo que leia antes, para entender melhor esta continuação.

Depois de um ano e pouco de trabalho e muita putaria, Rose arrumou outro serviço e se afastou do meu antigo patrão que continuava sem saber que eu era o namorado dela. No entanto, eu mantinha contato com ele e não raramente ele me confidenciava que sentia saudades dela e que não foi justo ela ter arrumado outro trabalho, que devia estar dando para outro e coisa e tal. Eu falava que estava cheio de mulher gostosa no mundo e que logo ele teria outra melhor. Passados uns dois meses da saída dela da empresa do Dr. Pedro, fui com minha namorada ver a EXPOEX (Exposição do Exército) que acontecia no Parque do Ibirapuera (quem tem por volta de 50 anos sabe do que estou falando).

Após ver a exposição, acabara de anoitecer e decidimos dar uma caminhada pelo parque. Íamos nós dois, abraçadinhos, trocando beijinhos, feito dois pombinhos cheios de amor para dar quando, de repente, damos de cara, frente a frente justamente com o Dr. Pedro, nosso ex-patrão que fez a alegria da Rose por mais de um ano, dando muita pica a ela e sem saber que a gente namorava. Que puta susto! Situação completamente inesperada! Todos, os três, sem reação. Depois da paralisia inicial ele falou, meio gaguejando:
- Que significa isto caralho?
- Eu posso explicar. Respondi.
- Pois acho bom que seja uma ótima explicação, pois eu namorei a Rose por um ano e agora vejo vocês assim, de mãos dadas, se beijando... que porra é essa???

- Espera aí!!! Interveio minha namorada.
- A gente apenas transava e o Sr. sempre soube que eu tinha namorado.
- Sim, mas o seu namorado não era o Julio.
- Era ele sim senhor! Respondeu Rose de forma assertiva.
- O que? Vocês estão de sacanagem comigo. Um ano te fodendo, eu contava tudo para ele que fazia de conta que mal te conhecia? Isso não pode ser verdade!!!
- Mas é Dr. Pedro e eu posso contar como tudo aconteceu.
Aí contei toda a história: desde meus comentários com Rose a respeito das putarias dele com as funcionárias, como consegui as fotos das transas dele com a contadora para mostrar a ela e que, a partir disso, foi despertando na minha namorada o desejo de transar com ele. Falei que esta vontade dela também me deixou com tesão e que depois da minha saída da empresa vi a oportunidade disso acontecer quando me ligou pedindo ajuda para contratação de uma secretária.

- Bem, daí para frente o Sr. sabe tudo o que aconteceu, só que nunca tivemos coragem de falar a verdade e, por receio de que a coisa ficasse mais séria, decidimos que a Rose deixaria o emprego, até por que nos amamos muito, somos namorados a quatro anos, estamos para ficar noivos e devemos nos casar em breve.
Sr. Pedro me pareceu arrasado e desabafou:
- PUTA QUE PARIU... VOCÊS ME TRAIRAM... ME FIZERAM DE IDIOTA O TEMPO TODO... QUE SACANAGEM DAS GRANDES. E continuou:
- E VOCÊ JULIO? QUE SEMPRE PARECEU SER MEU AMIGO, ME FAZ UMA SANAGEM DESSA?

Aí eu fiquei mais confuso ainda: o cara comeu minha namorada por mais de um ano, cansou de foder a buceta dela, metia a rola no cuzinho da “coitada” quase todo dia, dava banhos de porra na safada e fui EU QUE FIZ SACANAGEM COM ELE? A “inversão de valores” era completamente absurda! Aí eu tive certeza que ela ter saído daquele trabalho foi a melhor decisão, pois para mim ficou claro que Dr. Pedro estava apaixonado por minha namorada. E ele continuava, em tom até agressivo:
- SEU CORNO FILHO DA PUTA! EU TE CONTAVA TUDO QUE FAZIA COM ELA!!! E VOCÊ SÓ OUVIA!!! NUNCA ME FALOU NADA!!! POR QUE???

- Simples Dr. Pedro, por que aquela situação me dava muito tesão e por diversas vezes eu tive vontade de contar tudo ao senhor, mas nunca tive coragem.
-AHHHH! MAS CORAGEM DE SE DIVERTIR AS MINHAS CUSTAS VOCÊ TEVE NÉ, SEU CHIFRUDO DO CARALHO!!! APOSTO QUE VOCÊ CHUPAVA A BUCETA DA SAFADA DEPOIS QUE EU METIA A PICA NELA, NÃO É SEU VIADINHO?
- Pérai! – retruquei – viadinho não!
- VIADINHO SIM, POIS HOMEM QUE DEIXA A NAMORADA METER COM OUTRO E AINDA TEM TESÃO NISSO SÓ PODE SER VIADO, ALÉM DE CORNO E DAQUELES BEM MANSINHOS!!!

Achei melhor não retrucar, pois Dr. Pedro estava extramente alterado e não valia a pena complicar as coisas. Agora eu tinha era que arranjar um jeito de acalmar a situação e sugeri:
- Dr.Pedro, o senhor tem razão: realmente nós erramos, mas não foi por maldade, mas sim por falta de experiência de nossa parte em achar que isto não fosse deixá-lo tão zangado. Porque a gente não se acalma, deixa a poeira abaixar e amanhã ou depois nos encontramos para acabar com este mal estar. Afinal, sempre nos demos muito bem e não vamos terminar uma boa amizade desta forma. O que acha?
- Tá bom!! vamos fazer assim, por que hoje, do jeito que estou puto da vida, sou bem capaz de dar umas porradas em vocês.
- ok! Dr. Pedro, quando estiver mais calmo, ligue para nós e conversaremos melhor, certo?

Ele saiu pisando duro e nem sequer se despediu da gente. Nós achamos que nunca mais falaria conosco, porém, logo no dia seguinte ele telefonou marcando um encontro comigo no seu escritório e disse para que eu levasse a “putinha” também. Eu disse a ele que seria melhor ela não ir, mas ele foi firme dizendo:
- SÓ CONVERSO SE VIEREM OS DOIS! E DIGO MAIS: ESTA É A ÚNICA CHANCE DE TENTARMOS RESOLVER A QUESTÃO PASSIVAMENTE, FUI CLARO, SENHOR JULIO?
Ele foi um tanto grosseiro e autoritário no tom de voz, mas eu precisava deixar aquela situação bem resolvida e por isso concordei:

- Ta certo Dr. Pedro, amanhã as sete da noite estaremos aí.
No dia seguinte peguei minha namorada no trabalho e seguimos apreensivos para o encontro, afinal o homem estava nervoso e, por incrível que pareça, se julgando traído. Mas tínhamos que enfrentar a fera e botar um ponto final naquela história.

Chegamos, e ao entrar em sua sala fomos surpreendidos por uma recepção tranqüila e até calorosa: nos abraçou, pediu para sentarmos e serviu três boas doses de bebida que aceitamos prontamente. Ele começou a conversa dizendo:
- Julio, estive pensando sobre o ocorrido e acho que fui um pouco rude com vocês lá no Ibirapuera e por isso quero me desculpar. Acho que vocês poderiam ter me contado a verdade, mas por outro lado, desde o começo a Rose me avisou que tinha um namorado e acho que fiquei nervoso daquele jeito por descobrir que era você. Se fosse outra pessoa, minha reação seria diferente. E continuou:

- Mas você, além de ter sido um bom empregado, sempre foi meu amigo e me ajudou nas horas difíceis e por isso eu não conseguia entender esta atitude até por que, em nome dessa amizade, poderia ter aberto o jogo sem qualquer problema.
- O Senhor tem razão Dr. Pedro, a gente até teve vontade de contar, mas francamente faltou coragem.
Seguimos conversando, bebendo, os três se desculpando mutuamente quando, a certa altura da conversa, com todos já meio “embalados” pela bebida, Dr. Pedro deu sinal de que a “reunião” estava terminando:

- ÓTIMO! Vamos então passar uma borracha nesta história e esquecer quase tudo deste passado.
- Quase tudo por que? Perguntou Rose. E Dr. Pedro respondeu de forma surpreendente:
- SABE PORQUE, PUTINHA SEM VERGONHA!!! TEM COISAS QUE NÃO DÁ PARA ESQUECER!!
Disse isto, ficou em pé ao dela que estava sentada na poltrona, tirou aquele puta caralho prá fora e foi falando:
- VEM... CHUPA A ROLA DO SEU MACHO.... FAZ DOIS MESES QUE VOCÊ NÃO DÁ AQUELA MAMADA GOSTOSA... SEI QUE ESTÁ LOUCA PRÁ SENTIR O GOSTO DESTA PICA DE NOVO.... VAI MOSTRA AO “JULINHO” TODA A SUA PUTICE...VAI VAGABUNDA!!! PUTONA!!!
PUTA-QUE-PARIU!

Eu olhava aquela cena sem acreditar que estivesse acontecendo: minha namorada com aquele cacetão quase encostado na boca, olhando para mim com aquela cara de “gatinha querendo leite”, os olhos brilhando de desejo e eu ali, a poucos centímetros de distância, louco para vê-la em ação e ela não refugou: tirou as calças e a cueca do Dr. Pedro e fez ele sentar na poltrona. Ficou de joelhos a sua frente e atacou vorazmente o pintão do nosso ex-patrão. Ela estava faminta e com muita saudade da pica, pois não sabia se beijava, lambia ou chupava o pau do macho. Lambia o saco enquanto punhetava, depois subia com a língua lambendo desde a base do mastro até a cabeçona vermelha e reluzente.

Dava beijos barulhentos na pica, chupava de forma ruidosa, parava e ficava só olhando, admirando aquele monumento, como ela costumava se referir ao pistolão do Dr. Pedro que, olhando para mim, dizia:
- TÁ VENDO MANSINHO!! EU NÃO TE FALAVA QUE A PUTA ERA DOIDA PELO MEU PAU!!! OLHA COMO ELA CHUPA!!! DAQUI A POUCO VOCÊ VAI VER, BEM DE PERTINHO, EU REGAR ESSA BUCETA COM MUITA PORRA DE MACHO!!!

NOSSA! Eu ali, me punhetando de leve, assistia aquela fabulosa chupeta e me segurava para não gozar, tal era o meu tesão em ver minha namorada se divertindo naquela pica que agora, olhando ao vivo, era muito maior e mais grossa do que nas fotografias. O pau do Dr. Pedro estava duríssimo. Ela puxava o pinto para baixo e depois soltava: imediatamente o cacete se voltava para cima, batendo e ficando encostado na barriga dele, expondo toda a sua máscula imponência, desde o saco imenso até a cabeçorra arredondada e brilhante. A puta da minha namorada lambia, beijava, chupava e, se lambuzando toda, dizendo:
- AIIII BENZINHO... NÃO ACREDITO QUE ESTOU CHUPANDO ESTA DELICIA DE PICA OUTRA VEZ... PENSEI QUE NUNCA MAIS IA TER ESSA CHANCE... HUMMMM... HUMMMM...

Dr. Pedro se levantou, acabou de tirar a roupa e foi, peladão, servir-se de outra dose de bebiba. Aproveitei para colocar Rose de quatro na poltrona e fui chupar aquela buceta: que loucura!!! Seu bucetão pingava e eu lambia aquilo tudo com um tesão que nunca sentira antes. Quase gozo só chupando aquela delícia. Beijava seu cuzinho com carinho, lambia e depois ficava admirando o “bucetaço” imaginando a rola do Dr. Pedro toda dentro. E ele veio:
- ISSO “JULINHO”, DEIXA A BUCETA NO PONTO PARA O MACHO AQUI FODER. CAPRICHA NO CUZINHO DA VADIA PORQUE HOJE EU VOU ATOLAR ATÉ AS BOLAS.

Parei de chupar, ele chegou por traz, esfregou o cabeção do caralho na baba que escorria da buceta da minha namorada e falou:
- VEM MATAR SUA VONTADE DE VER A NAMORADINHA LEVAR VARA DE MACHO NA BUCETA, VEM CORNINHO.
Chequei perto e testemunhei a “invasão” consentida: só para me provocar, ele metia um pouco, tirava, metia mais um pouco tirava e assim foi metendo até o último milímetro na buceta dela. Que delícia! Como ela gemia gostoso na vara do Dr. Pedro, como a safada gostava. E não fazia a menor questão de disfarçar, agindo como uma verdadeira biscatona oferecida. Que mulher!!! Trocaram de posição: ele sentou-se na poltrona e ela sentou no colo dele, de costas para mim. E QUE SENTADA!!!

A puta engoliu tudinho, até apertar o saco contra a bunda e depois ainda dava umas reboladas gostosas em cima do mastro. Depois arrebitava a bunda, tirando a pistola lentamente, depois sentava, lentamente também, quase me enlouquecendo de tesão. Eu nem sequer relava no pau, senão eu gozaria na certa. Percebi que Dr. Pedro cochichou algo no ouvido dela que em seguida me falou:
- BENZINHO.... “O PEDRÃO” (olha que intimidade!!!) mandou você lamber meu cuzinho, deixar bem molhadinho e com bastante tesão porque ele vai meter a pica na minha bunda. Você faz isto para nós?

E como negar? Fiquei ajoelhado atrás deles, com uma completa visão da pica entrando e saindo daquela delícia de buceta. Comecei dando umas mordidinhas nas nádegas da puta, uns tapinhas de leve e vendo (agora de muito perto) aquele imenso caralhão fodendo a buceta da minha namorada. Dei um beijinho bem carinhoso no cú da putana, uma lambidinha com a ponta da língua, uma cuspida, lambi de novo e aos poucos fui enfiando um dedo, depois outro. Só ficava meio desconfortável quando, de vez em quando, eu acabava encostando minha mão no saco do Dr. Pedro. Acho até que numa das lambidas na bunda dela, acabei também “acertando” o pau e o saco dele. Tudo sem querer, é lógico.

De repente, ela tira o pau da buceta, direciona para cú e ainda naquela posição vai forçando e empurrando aquela “trolha” para dentro. QUE VACA!!! QUE PUTA FUI ARRUMAR COMO NAMORADA!!! A safada meteu tudo no cuzão. E subia... descia..... subia... descia.. e gemia, gozava deliciosamente, e metia, fodendo com o cú de forma sensacional!!! Que espetáculo de puta. Gozei muito e prometi para mim mesmo que aquela seria a mulher da minha vida, fato que se consumou, pois algum tempo depois nos casamos e estamos juntos até hoje, mais de 25 anos depois daquela incrível foda. E outras vieram...

Namorada (Putinha), Noiva (Puta) e Esposa (Putona) - Parte 1

Chifre é um ornamento histórico, porém, no passado, muitos tinham vergonha de ostentá-lo. Hoje em dia “os galhos” estão meio que na moda e acho que ser corno muito em breve será uma qualidade. Já imaginou, você sendo reconhecido como tal pela vizinhança?
“Olha!!! lá vai o (seu nome), é um corno e tanto! Respeitador, bem educado, jamais criou dificuldades para a esposa! Ao contrário, recebe bem os fodedores e é amigo de todos eles. Ele até gerencia a agenda da esposa cuidando de todos os detalhes para que a trepada seja perfeita: faz reservas em motéis, separa a roupa que ela vai usar, marca depilação, liga para o fodedor confirmando horários, procura saber o tamanho da pica dele para comprar camisinhas de acordo com calibre do macho e também não deixa faltar lubrificante para garantir aquela pirocada que ela tanto gosta de levar no precioso e arrombado cuzinho.

Enfim, é o marido que toda mulher gostaria de ter e que todo macho pintudo dá o maior apoio.”
O fato (chifre) já não é visto com tanta discriminação e os cornos são tratados com certo respeito, especialmente pelos maiores interessados em tirar proveito da situação, ou seja, as esposas putonas que estão sempre “abertas” a novos relacionamentos e os machos caralhudos que se aproveitam desta “abertura” para meter a rola na mulherada que, apesar de casadas, adoram “pular a cerca” para levar muita pica na buceta.

Admiro aqueles que, no passado, levavam chifres e assumiam, não necessariamente de forma pública, mas pelo menos perante a esposa e até do próprio macho que passava a vara na puta, muitas das vezes diante do próprio corno. Atualmente é bem mais fácil ser corno, porém, no passado era muito mais gostoso. Vejam, especialmente os “galhudos” mais “seniores”, se não tenho razão:
A DST que mais assustava era a gonorréia, o sexo era seguro e camisinha era praticamente só para evitar a gravidez. Sexo oral então, era uma delícia. Gozei muito na boca da minha gata em deliciosos momentos na cidade universitária (USP), região onde morávamos no final dos anos 70.

Na época eu, Julio, tinha 20 anos de idade, minha namorada, Rose, 18 aninhos e namorávamos há 3 anos. Ela, linda, alta (1,77m), branca, olhos castanhos, cabelos negros e curtinhos. Pernas longas, seios perfeitos e a bunda na medida certa. Era (e ainda é) muito gostosa e chamava atenção, especialmente pela altura. Por tudo isso e de outras qualidades é que até hoje sou completamente apaixonado por ela.

Ela só estudava e eu, além de estudar, trabalhava numa empresa cujo proprietário, Dr. Pedro, era um homem de 45 anos, separado e de boa aparência. Era justo, simpático, conversador e pagava os salários em dia. A única coisa que “não pegava bem”, segundo alguns, era a sua fama de “mulherengo”. Eu também via o fato com restrições, pois toda funcionária admitida e que valesse a pena, ele levava prá cama e isto trazia problemas, pois todas que “sentavam” na pica do chefe achavam que eram as tais e queriam meter bronca em todo mundo no escritório.

Eu cuidava do Depto Pessoal, tinha liberdade com ele e por isso comentei sobre a situação e ele “ponderou”:
- Julio, é o seguinte: é gostosinha, deu mole, eu passo na vara mesmo!!! Não quero nem saber. E mais: se elas querem se aproveitar disso, o problema é das chefias... não trabalha direito... dá problema... manda embora.. Elas precisam separar as coisas: SEXO É SEXO, TRABALHO É TRABALHO!
A conversa não adiantou e ele continuava no mesmo pique. Certa vez a situação ficou feia quando o marido da Kátia, nossa Contadora (muito gostosa por sinal), desconfiou que ela estava “de caso” com o Dr. Pedro, apareceu na empresa meio chapado e armado com um “trezoitão” para pegar o patrão de jeito. Deu um trabalho do caralho! Tivemos que esconder o Dr. Pedro, falar que ele viajara, que sua esposa era uma mulher muita séria, que nem sequer conversava muito com o patrão.

Foram duas horas de conversa até que conseguimos acalmar o sujeito e finalmente ele foi pra casa nos braços da sua adorável contadora. O pessoal saiu, acabei ficando até mais tarde e Dr. Pedro me chamou em sua sala.
- Que merda heim Julio? Quase que a vaca foi pro brejo! Obrigado, você salvou a minha pele!
- Bem que avisei. Retruquei, complementando: - mas acho que a Contadora o Sr. não pegou ainda, né? E ele respondeu:
- Olha Júlio, você trabalha pra mim já faz um bom tempo, confio muito no seu trabalho e na sua pessoa, então não vejo problema em te confessar uma coisa.
- Fale, disse eu.
- Esta contadora é, com certeza, uma ótima profissional, mas tem uma única coisa que ela não sabe fazer.
- O que? Perguntei.
- CONTABILIZAR QUANTAS VEZES EU JÁ ENCHI AQUELA BUCETA DE PORRA!!!

Dito isto Dr. Pedro caiu numa imensa gargalhada e aí percebi que aquele cara não tinha remédio mesmo. Era viciado, tarado, alucinado por buceta. Daquele dia em diante deixei de me preocupar com suas estripulias sexuais, afinal ele era livre, desimpedido e, principalmente, o patrão. Além disso, devia ter algo de muito especial, pois a mulherada caia de quatro por causa dele.

Eu continuava firme com a Rose e sempre comentava com ela sobre as aventuras sexuais do meu patrão e ela adorava saber de tudo, nos mínimos detalhes. Rose não o conhecia, aliás, ela não conhecia ninguém do meu trabalho e eu não fazia muita questão disto, afinal ela era um puta tesão e o risco de “levar uma chifrada” era considerável.

Sempre fui bem humorado e acho que por causa disso Dr. Pedro gostava de conversar comigo e de vez em quando me chamava na sala dele para beber um wiskye e bater um papo depois do expediente. Numa destas ocasiões entrou assunto de sexo, ele falou das “comidas” dele, eu falei das minhas e neste papo descobri que ele continuava comendo a contadora, mesmo depois do barraco armado pelo marido dela.
- Chefe, qualquer hora o cara aparece aí de novo. A Kátia está dando muita bandeira e sempre tem uma ciumenta que pode contar pro marido e não sei se vou conseguir enrolar o sujeito novamente!
- Eu sei bicho! Até já prometi parar com isto, mas a safada é muito puta, mete gostoso pra caralho, mama uma rola como ninguém e tem um bucetão irresistível.

- Olha, será que ela é isso tudo mesmo? Tem tantas outras por aí, sem risco de dar confusão, não tem? Perguntei.
- Você duvida? Então vou te provar, mas este é mais um segredo nosso. Se contar pra alguém eu te mando embora por justa causa, entendeu?
Dito isto se levantou, foi até a mesa, abriu uma gaveta, pegou um envelope e me entregou, dizendo:
- Taí, olhe você mesmo e diga se não tenho razão.
Abri o envelope, tirei um monte de fotografias e comecei a olhar. Eram fotos dele transando com a contadora. Fiquei admirado com a beleza e principalmente com o jeito de putona da safada. Eu ia olhando, uma a uma, até que numa delas, em close, ela beijava a cabeça da pica do patrão.

Confesso que engoli em seco quando vi aquele cacete grande, grosso, cabeçudo, sacudo e outros “udos” mais. Tentei não demonstrar minha reação e continuei passando pelas fotos, terminei de ver, enfiei tudo de volta no envelope e devolvi dizendo:
- O Sr. tem razão, ela realmente é de se tirar o chapéu.
Voltamos a conversar e ele decidiu continuar com o caso, argumentando que “por aquela buceta valia a pena correr o risco.” Bebemos mais um pouco e fomos embora.
No dia seguinte fui para um barzinho em Pinheiros com minha namorada, como sempre, contei a ela o ocorrido na noite anterior, quando Dr. Pedro me mostrou as fotos e a curiosidade dela foi a mil:

- E aí? me conta! me conta logo! O que você viu? A contadora é gostosona mesmo?
- Sem dúvida. Respondi. – E safadona também! Vi fotos dela chupando o pau dele, lambendo, metendo de quatro, de lado, fodendo de tudo que é jeito que você possa imaginar... uma verdadeira puta.
- E ele? Como é? Perguntou.
- Como é o que? Que você quer saber? Retruquei.
- Ah! Disse ela. – O corpo dele, o pinto...
- Ahhhhh! Exclamei! – você quer saber do pinto do patrão, né? Pois te digo que descobri porque a mulherada não sai do pé dele, aliás, não sai da pica dele.

- Fala, fala logo. Disse ela ansiosa.
- Dr. Pedro tem um CARALHO ENORME meu bem! é GROSSO! CABEÇUDO! DUAS GRANDES BOLAS E SACUDO... MUITO SACUDO e pela cara de tesão da contadora, ele deve saber usar muito bem aquele pistolão.
- Aiiii bem, não tem como eu ver estas fotos também? Perguntou Rose e eu fiz outra pergunta:
- Para que você quer ver as fotos?
- Ah! Só por curiosidade de ver a contadora e também conferir se o seu patrão é tudo isto mesmo que você está dizendo.

- Meu amor, as fotos ficam na gaveta dele e é praticamente impossível pega-las. A única saída seria eu falar com ele. Já pensou eu chegar e dizer: “chefe, o Sr. me empresta aquelas fotos do seu cacete para eu mostrar para a minha namorada?”
- Nãooooooooooooooooooo! Isso não. De jeito nenhum. Respondeu ela.
- Claro que não sua boba! Eu seria louco se fizesse uma coisa destas. Mas seria bem engraçado, né meu bem?
- Não consigo nem imaginar. Finalizou ela.
Logo depois fomos para um Motel onde transamos gostoso, entre comentários e risos sobre as tais fotos do Dr. Pedro com Kátia, a contadora. Rose adorava sexo anal e na hora que eu estava dando aquela enrabada nela falei que, segundo o Dr. Pedro, o único defeito da contadora é que ela não dava a bunda de jeito nenhum. Rose, com meu pau todinho enterrado no cú, falou:

- Ah! Então ela não é tão boa assim. Se fosse já teria liberado o rabo para o patrão se divertir.
- É que você não viu o cacetão do cara! Acho que ninguém agüenta um pau daqueles no cú. Você agüentaria? Perguntei, e ela:
- Como vou saber, se você não quer trazer as fotos para eu ver?
- Você quer mesmo ver estas fotos meu bem? Tem certeza?
- Quero sim, estou muito curiosa.
- Vai ser difícil, mas vou pensar num jeito, tá bom?
- Aí a gente vem aqui no motel pra ver e vou fazer minhas avaliações.

Confesso que o simples interesse dela pelas fotos aumentou muito o meu tesão e em pouco tempo eu gozei muito naquele cuzinho delicioso, imaginando qual seria a sua reação ao ver as fotografias.
Passei os dias seguintes pensando numa forma de pegar aquelas fotos, porém nada me vinha à cabeça, até que um dia meu telefone tocou. Era Dr.Pedro:
- Julio, você se lembra daquele orçamento de mão-de-obra que fizemos para a prefeitura no ano passado?
- Sim, me lembro bem. O original foi mandado pra eles e o Sr. ficou com uma cópia.
- Não é possível Julio, preciso atualizar aqueles valores e não acho a porra do orçamento em lugar algum.
- Quer que eu ajude a procurar?
- Vem, vem rápido.

Fui pra sala dele e começamos a revirar os arquivos, estantes, gavetas (inclusive aquela com o envelope das fotos), armários e acabei encontrando o tal orçamento enfiado no meio de uns livros.
- Puxa!!! Só você mesmo Julio. Obrigado. Disse ele, agora mais tranqüilo.
Aproveitei o momento e falei:
- Dr. Pedro, alguém precisa organizar as coisas por aqui. Arrumar estes arquivos, as gavetas, armários, enfim ver o que precisa ser guardado e jogar fora o que não presta.
- É verdade Julio, só que aqui tem coisas importantes e outras até confidenciais (disse isto piscando pra mim, pois certamente se referia às fotos), por isso ainda não mandei fazer este serviço.

- Se quiser eu mesmo posso cuidar disso.
- Caralho!!!! Que boa idéia! Você pode mesmo fazer isto para mim?
- Sem dúvida Chefe, só que vai demorar um pouco, pois a coisa tá feia e vou fazer um pouco a cada dia, depois do expediente.
- Não tem problema. Só de saber que vai ficar em ordem já é um alívio.
- Deixa comigo. Se der, começo ainda hoje!
Chequei na minha sala, telefonei pra minha namorada e dei a notícia: - Vou conseguir as fotos! Vamos hoje ao Motel?
Ela: - Verdade???? Vamos, vamos sim.... aiiiii não vejo a hora...

Acabou o expediente e fui para a sala dele. Dr. Pedro ainda estava lá e ficou até quase 7 da noite. Fomos conversando, eu organizando livros, apostilas e outras coisas que estavam numa estante. Ele saiu, dei uns 10 minutos pra ver se não voltava, peguei o “cobiçado” envelope e fui buscar minha namorada.
Fomos direto ao motel, tomamos um belo banho e na cama e ela foi pedindo:
- Bem, pega as fotos, pega, tô louca prá ver!!!
- Safada....vê se controla tá?

Entreguei as fotos a ela e pedi uma bebida no interfone. Ela começou a ver e fui observando suas reações:
- Nossa!!!! que safada essa contadora! Como pode? Casada e tão sem-vergonha. Olha esta foto dela chupando... você não exagerou... que cacetão tem o seu chefe, hummm... olha que grosso... cabeçudo, deli...
Ela deixou escapar e eu não perdi a oportunidade:
- O que você ia dizer bem? E ela:
- Nada, nada!!!
- Ia sim... você ia dizendo delicia, né?!!!!
- Não bem, eu não ia dizer nada!

Ela continuou olhando as fotos, eu tinha certeza que estava com tesão e fui conferir fazendo um carinho na buceta: ESTAVA COMPLETAMENTE MELADA e seu suco descia de forma que eu nunca vira antes.
- Nossa bem! Que é isso? Nunca vi sua buceta assim.
- É que as fotos me deram tesão.
- Foi por causa da contadora? Perguntei.
- Não, claro que não.
- Então só pode ser por causa do chefe, certo?

Dito isso me enfiei no meio das suas pernas e comecei a lamber aquela delicia de buceta que mais parecia um favo de mel, de tão gostosa. Enquanto ela, admirando as fotos, exclamava:
- Puta-que-pariu! Que foda!!! Que caralho tem este seu patrão. Olha esta foto!!! Olhei: Era uma foto só do cacete dele, bem duro, tirada por baixo, destacando as duas bolas enormes que combinavam com aquela rola grossa. Perguntei:
- Gostou benzinho?
- Posso ser sincera mesmo?
- Pode querida, seja bastante sincera.
- ADOREI!!! QUE PICA TESUDA!!!!
- Então.... dá um beijinho nela!
- Como assim. Perguntou ela.
- Na foto... fecha os olhos e imagina que é de verdade.

Ela titubeou. Peguei a foto e encostei em seus lábios. Ela deu um beijinho de leve, voltei à buceta e deixei-a com a foto nas mãos. Caprichei na chupada e quando olho a vejo completamente alucinada não apenas beijando, mas também lambendo a foto do cacetão do chefe. Que loucura!!! Continuei cuidando da buceta e em poucos minutos ela gozou deliciosamente, se contorcendo na minha língua. Em seguida nos beijamos apaixonadamente. Entre beijos, ela dizia:
- Amor, que delícia de gozada! Essa fantasia me deixou completamente maluca!!
- Eu percebi meu bem! Nunca vi sua buceta tão latejante, tão saborosa. Gostei demais.

Nos animamos novamente. Falávamos sacanagens de toda ordem, ela até cogitava em meter com o patrão, o tesão aumentando, vendo fotos e trepando. Com o pau enfiado no cuzinho dela desafiei:
- Meu cacete você engole até o talo, queria ver se agüenta o pintão do Dr. Pedro nesse cuzinho gostoso.
- Você duvida? Se tiver uma chance você verá do que sou capaz. Vou acabar com este pistolão!!!!
E lascou um beijo na foto. Assim foi aquela noite maravilhosa. Tudo uma grande e gostosa fantasia que temperou ainda mais a nossa relação que já era ótima.

Três meses depois surgiu uma oportunidade de trabalho numa multinacional e sai da empresa, mas ainda mantinha contato com o Dr. Pedro por conta da nossa boa relação. Certo dia ele me ligou pedindo que eu indicasse alguém para ser sua secretária e perguntei qual o “perfil” da profissional que queria, ele me respondeu:
- Ô meu caro Julio você, mais do ninguém, sabe das “habilidades” que seu amigo aqui aprecia numa “boa secretária”, certo?
- Certo chefe, tá entendido, deixa comigo que vou encontrar uma ótima candidata.

Desliguei o telefone de pau duro só de imaginar o que estava por fazer. Pensei comigo: não trabalho mais lá, ninguém nunca soube que eu tinha uma namorada, muito menos o Dr. Pedro, então... por que não? Falei com minha namorada achando que ela fosse pular fora. Engano meu, tanto que ela foi para a “entrevista” e três dias depois já estava “trabalhando” como secretária do Dr. Pedro que, logo após a entrevista, me ligou agradecendo pela indicação, rasgando elogios:
- Julio, que secretária você me arrumou bicho! Novinha, cheirosa, charmosa e que corpo!!! Você a conhece de onde?
- Na verdade Dr. Pedro, eu nem a conheço muito bem. Só a vi duas ou três vezes, pois ela é namorada de um amigo meu.
- Então ela tem namorado? Você conhece o cara? Também é valentão igual ao marido da contadora?

- Ah! Dr. Pedro, isto eu não sei, mas por que pergunta? Já está pensando em passar a vara na moça?
- Porra Julio, não é uma questão de pensar... só de entrevistar a “mina” já fiquei a mil, com o pau quase rasgando a calça de tão duro... imagina convivendo todos os dias com ela... vai ter pica na certa!
- Bem Dr. Pedro, sei que isto é incontrolável, mas cuidado...
- Ta bom Julio, tomarei cuidado, mas que vou meter a vara naquela buceta eu vou... e muito!!!

Vocês imaginam meu estado depois da conversa! O tesão foi nas alturas só de saber que seria apenas uma questão de tempo e minha namoradinha teria a buceta arrombada por aquele cacetão enorme. E não foi tanto tempo assim, pois em menos de duas semanas de trabalho minha namorada já havia chupado aquela rola, tomado muita pica na buceta e o mais inacreditável: dava o cú pra ele quase todo dia.

Ela me contou que foi difícil esperar todos aqueles dias, pois ele estava o tempo todo de pau duro e não fazia a menor questão de disfarçar o volume que se formava na calça. No princípio ela dava umas olhadas sorrateiras, sem que ele percebesse, porém depois decidiu olhar de forma mais acintosa. Até que, no dia que aconteceu a primeira trepada, ela estava em “hora extra noturna”, “catamilhografando” uma carta, quando ele se aproximou bem do lado dela com o “circo armadaço”. Ela olhou uma, duas, três vezes e ele perguntou:
- Está olhando alguma coisa?
- Nossa!!! o Sr. só vive assim é?
- Assim como?
- Deste jeito (e olhou para o impressionante volume)
- Você gosta de ver ele deste jeito, né?
- Sou mulher... é impossível não reparar “nisso tudo”.
- Quer experimentar? (e deu uma encostada no ombro dela)
- Será que devo? Tenho namorado!
- Ninguém vai ficar sabendo (além de encostar novamente fez uma forte pressão com o pau)
- Aiiiiii Dr. Pedro, não faz assim...
- Está com tesão, não é? Faz o seguinte: põe “ele” para fora e brinca um pouquinho, você vai gostar.

Sentada, bem de frente para ele e ainda por cima da calça, passou a mão levemente no cacete, apertou, avaliou bem o volume, olhou bem nos olhos dele e disse meigamente:
- Posso mesmo tirar “ele” para fora? O Sr. não vai contar a ninguém?
- Claro que não! ninguém ficará sabendo.
Ela passou então a desabotoar a calça, botão por botão, bem pausadamente: a cada botão desabotoado, ela fazia uma massagem na pica e olhava para ele. Tirou o cinto, jogou de lado e abaixou-lhe as calças: imediatamente o volume aumentou de forma admirável, pois ele usava uma cueca tipo “samba canção”, bem larga. Ela encarou novamente o Dr. Pedro e lambeu os próprios lábios, com aquela carinha de puta que eu bem conhecia. Aproximou a boca e deu várias mordidinhas bem de leve no cacete, ainda por cima da cueca.

Olhou novamente bem no fundo dos olhos dele e falou: DELÍCIA DE CARALHO!!! Dr. Pedro quase foi à loucura. Ela começou a abaixar a cueca bem lentamente, milímetro por milímetro. O cacetão louco para escapulir e ela louca para abocanhá-lo. Foi descendo, descendo até que... surge aquilo que, segundo ela, não era um pau, um pinto ou um cacete, mas sim um CARALHO SIMPLESMENTE MONUMENTAL! TUDO O QUE UMA VERDADEIRA FEMEA DESEJA!!! GRANDE, GROSSO, CABEÇONA ARREDONDADA, UM SACO PERFEITO, COM DUAS GRANDES E BELAS BOLAS E DURO, MUITO DURO... EMPINADO, ALTIVO, PROVOCANTE... IRRESTÍVEL!!

Passado o primeiro momento de admiração ela partiu à ação: beijinhos na cabeçona, lambidinhas no saco, lambidonas no cacete, lambadinhas na cara, punhetinhas e mamadas bem gulosas. Tudo isto intercalado com frases do tipo: CARALHO!! QUE PAU GOSTOSO DE MAMAR!!! QUE SACÃO TESUDO!!! PUTA-QUE-PARIU.... QUE MACHO TESUDO!!! QUERO ESTA PICA NA BUCETA AGORA!.

Ficou em pé, tirou a calcinha, foi rebolando até a poltrona que havia no canto da sala, ficou de quatro em cima dela, levantou a saia, abriu bem as pernas, arrebitou a bunda, olhou pra traz e disse: VEM CARALHUDO!!! ME FODE!!!! Ele veio balançando aquele pistolão em riste, pulsando, latejando de tesão pela minha namorada que estava prestes a realizar sua fantasia que fora alimentada por aquelas fotografias que eu mesmo mostrei a ela. AGORA... TENHO QUE SUSTENTAR O CHIFRE!!!
Ele encostou, passou a mão na buceta toda melada e exclamou:
- BUCETÃO TESUDO!!!

Pincelou a buceta, esfregando aquele cabeção em toda a sua extensão, bateu na bunda com a pica e ela, implorava: VAI MACHO, METE LOGO, METE... Ele forçou a cabeçorra na entrada, ela gemeu.... a buceta ensopada.... quente... latejando... pedindo pica. Ele empurrou mais um pouco... ela empinou ainda mais a bunda... O pistolão grosso deslizou fácil.... até o saco... tirou devagarinho, meteu de novo. Ela delirava de tesão, perdendo a compostura:
- PUTA QUE PARIU!!!! QUE FODA!! QUE METIDA!! QUE CARALHO TESUDO!!! E ele:
- TÁ GOSTANDO PUTINHA? NUNCA SENTIU UMA ROLONA DESTA NA BUCETA NÉ? ENTÃO SE PREPARA QUE AGORA VOCÊ VAI SER FODIDA DE VERDADE.

Dito isto começou a “bombar” com mais vigor. Foram apenas um ou dois minutos de “bombardeio” e ela gozou escandalosamente.
- AIIII... VOU GOZAR MEU MACHO.... HUMMM TESÃO.... CARALHUDO!!! CACETUDO!!! MACHO GOSTOSO!!! QUE PAU!!! DELICIAAAAA!!! AI, AI, AI, AAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIII... CARALHO!!!! QUE GOZADA GOSTOSA!!!!

E ainda gozou duas vezes antes dele. Para completar, ela me contou extasiada que chegou a se assustar com a quantidade de porra que recebeu na buceta durante a gozada do Dr. Pedro. Disse que levou uma meia dúzia de esporradas seguidas, todas fortes e fartas. Quando ele tirou a pica toda melada, ela sentiu muita porra escorrendo pela buceta, no meio das coxas, pelas pernas e comentou:
- Nossa quanta porra Dr.!
- Você gostou?
- Delícia... nunca tinha me sentido assim... toda “inundada”.
- Seu namorado não goza assim?
- Nem se compara.
- Da próxima vez vou gozar na sua boca! Você quer?
- Hummmmm! onde o Sr. quiser eu também quero!!! Não dá para recusar nada que venha deste pintão gostoso.

- Sério?
- Nunca falei tão sério.
- No cuzinho também?
- Porque não? Se meter com carinho coloco meu cuzinho a sua inteira disposição para receber toda essa porra, e com o maior prazer!
- SA-FA-DA!!!, como você é putinha. Este é o primeiro chifre que você põe no seu namorado?
- Sim, este é o primeiro, mas garanto que não será o último.
- VA-GA-BUN-DA!!! Assim é que se fala!!!!!

Disse isto e já foi agarrando minha namorada novamente. Aproveitou toda a lubrificação da buceta e foi acariciando o cuzinho dela que, com prática no anal, foi facilitando as coisas de modo que em pouco tempo ele estava com dois dedos enfiados no cú da minha putinha. Ele ficou maluco quando ela deu aquelas “piscadas” com o dedo dele enfiado. Dr. Pedro alucinou, pintão latejando, botou ela de quatro e, com muito carinho, devagarinho, com jeitinho, porém de forma decidida, enterrou o caralho até o talo no rabão dela, deixando só o saco de fora, cujas bolas ela sentia encostadas na buceta.

Ele deu um tempo com a pica toda dentro para ela relaxar, fazendo carinho nos seios, dando o dedo pra chupar, tilintando o grelhinho, dando uns tapinhas na bunda... e ela relaxando.... gostando... se abrindo... enfiou a mão entre as pernas e acariciou o sacão do macho... sentindo, curtindo o cacete grande, grosso e duro todo enterrado no rabo... até que deu aquela piscada no cú, apertando gostosa e putamente a rolona do Dr. Pedro. Foi o sinal verde para ele iniciar novo “bombardeio”: tirou tudo, viu o cú arreganhado e ordenou a ela:
- Vai putinha, pisca o cú pro meu cacete, pisca!

Ela deu várias piscadelas seguidas e pediu:
- VEM MACHO, MEU CÚ TA PEDINDO, METE ESTE CARALHÃO NELE DE NOVO, VAI...
Ele enfiou, agora de uma vez só, foi fundo e começou a meter. Ora lentamente, ora com força e rapidez, mas sempre até o talo. Ela com as pernas cada vez mais abertas, a bunda mais arrebitada e o cuzinho se “arreganhando” todo pra facilitar as fortes investidas do macho. Como ele já havia gozado uma vez e ainda sabia controlar a ejaculação, a foda foi bem longa e ela estima que ficou uns quarenta minutos tomando no cú: de quatro, de lado, sentou de frente, de costa, em pé, de “frango assado” enfim, foi rola de tudo quanto é jeito, até que num certo momento ele acelerou as pistoladas e começou a gozar, enchendo o cuzinho dela com muita porra, dando diversas estocadas profundas, gozou e saiu de lado. Ela continuou de quatro por um bom tempo, piscando e “refrescando” aquele cú todo arrombado, cheio de porra e sentindo o prazer do “dever cumprido”.

Ela “trabalhou” por pouco mais de um ano com o Dr. Pedro e rolou muita putaria entre eles neste período. As vezes ela trabalhava sem calcinha, sentava no pau dele enquanto anotava recados, chupava o cacete enquanto ele falava ao telefone, enfim era sacanagem sempre que tinham oportunidade. Diversas vezes fomos ao motel logo depois dela ter metido com ele e eu adorava chupar aquela buceta toda vermelha e melada de porra e também de cuidar daquele cuzinho arrombado de tanto levar pica do Dr. Pedro. Era simplesmente delicioso.

Nós nos divertimos muito nesta época, pois ele não sabia que namorávamos e assim eu ficava sabendo das trepadas em duas versões: na dela, que me contava tudo durante as nossas transas e na versão dele, que estava sempre comentando comigo sobre as “incríveis comidas de rabo” que dava na secretária, sempre elogiando:
- Julio, ninguém chupa uma pica tão gostoso quanto a Rose. Ela é simplesmente fantástica nesta arte e me deixa com o cacete explodindo de tesão. E como gosta de levar porra na cara!!!! E aquece cú guloso? É uma delícia. E aquela buceta? O tempo todo molhada, com o tesão a mil e pronta pra levar pica!!! Coitado do namoradinho dela, se casar vai levar chifre a vida inteira.

Eu ficava com o maior orgulho da minha Rose quando ouvia estes elogios do Dr. Pedro e minha vontade era revelar a verdade. Teve uma vez que quase contei, mas faltou coragem na hora “H”. Porém, pouco tempo depois que ela mudou de emprego ele acabou, meio que sem querer, descobrindo que Rose eu namorávamos bem antes dela “abrir as pernas pra ele”. Mas isto fica para os próximos relatos que serão mais curtos, pois neste fiz questão de entrar nos detalhes por se tratar do início de uma longa trajetória de putarias, sempre incentivadas por mim e estreladas pela minha querida Rose com quem, aliás, estou casado a mais de 25 anos.

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