segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Primeira Traição

Ola Meu nome é Marcos tenho 28 anos e sou casado com leticia a 6 anos, ela tem 23 anos e trabalha num salão de beleza, pra ajudar nas despesa de casa. Nós nos casamos devido ela ter engravidado cedo.
Nos nos amamos muito mas tambem brigamos demais, eu morro de ciumes dela pois ela é muito bonita e gostosa. E o que ouço quase todos os dias.
Ela não é de usar roupas escandalosas, mas mesmo assim chama muito a atenção dos homens e ate de outras mulheres, devido o corpinho perfeito de ninfeta que ela tem.

Nós fomos a uma festa de aniversario realizada numa bela chacara em Mairiporã, em sampa.
Naquele dia ela exagerou no visual pois tinha colocado um vestinho vermelho um tanto curto e usava sandalias pretas com uns brilhantes e estava com os cabelos soltos e molhados e o perfume era maravilhoso. Só de cheirar os cabelos dela eu ficava excitado.
Confesso que ao entrarmos na festa muitos nos olharam e percebi que a maioria era de homens, o que me deixou enciumado.

Fomos ficando avontade e nos divertimos bastante. Leticia tinha bebido um pouco alem do limite. Ficou meio aérea, Nisso eu pedi para ela parar de beber, pois iria chapar logo logo, ela ficou chateada e começou a falar que não podia nem beber um pouco e coisa e tal. Nisso eu, para evitar brigas em publico, fui conversar com uns amigos, e fiquei a observando de longe.
Ela estava dançando com as amigas e chamava muito a atenção dos machos de plantão.
Acabada a seleção ela saiu se abanando como se estivesse com calor. Nisso notei que um dos seguranças da festa, um preto enorme foi atras dela fiquei meio surpreso e encomodado com aquele gesto.

Fui procura la e quando estava saindo do salão notei que ele a seguia meio que escondido entre os pes de plantas. Resolvi seguir tambem dando uma volta por longe para não ser notado. ela estava em pé perto de um banco de madeira estava admirando o luar ou as estrelas notei que ela se assustou quando foi abordada por aquele homem forte. Ouvi ele dizendo um gracejo a ela e perguntando o que ela fazia sozinha naquela escuridão.


Ela disse que admirava o brilho das estrelas no campo, logo ele disse que a estrela mais bela para se admirar estava bem diante dele, ela percebendo a cantada disse que iria voltar para a festa, ele se pos diante dela e disse que gostaria de conversar um pouco com ela ela disse que não e pediu licença. Ele disse a ela: voce nem imagine o tesão que voce me da madame. Ela com voz de medo pediu licença mais uma vez e então ele disse: licença o caralho gostosinha voce vai ver o que é bom pra tosse agora, voce vem toda gostosona com este vestidinho de puta e quer sair numa boa.

Neste instante pensei em entrar no meio, mas alguma coisa me impediu, não sei se foi medo dele ou o que. mas deixei ver no que dava.
Ele juntou ela pelas ancas e trouxe o corpinho dela junto ao dele e tascou lhe um beijo a força e ela começou a choramingar pedindo pra ele solta la. mas parece que quanto mais ela se apavorava mais ele gostava. ele ouxou ela pra junto de si e esfregou a rola nela, dava pra ver o volume por debaixo do jeans dele. nesse momento ela gemeu e vacilou por um momento. logo ele começou a chupar o pescocinho dela e ela aos poucos foi deixando de relutar. Meu Deus. Ele foi literalmente amaciando minha esposinha. ela tão novinha, mulher de um homen só agora sentia o vigor de um macho viril e autoritário, ele não deu nenhuma chance dela desistir. Acho que devido o alcool na mente ela ficou mais excitada, logo ele deitou minha mulherzinha no banco de madeira e começou a chupar os peitinhos dela ele estava debruçado em cima dela e começou a explorar o lindo corpinho. Não sei como permiti isto tudo na vcerdade era estranho mas minha pica tava dura como um ferro meu coraçao batia na garganta e tudo foi acontecendo.


Ele foi chupando ela inteirinha e quando chegou na bucetinha rosadinha dela ele deu um beijinho e disse que ela jamais iria se arepender em ter se entregado a ele.
Depois de um belo banho de lingua que ele deu nela ele disse. Voce não vai retribuir as minhas caricia e ela disse ja chega eu quero ir embora pois meu marido deve estar me procurando meus olhos se encheram de lagrimas pois notei que mesmo bebada e acoitada por aquele negro, ela ainda pensava em mim, foi então que ouvi um forte tapa que ele deu no lindo rostinho.Ele disse vagabunda voce vai me fazer gozar muito ainda hoje.

Nisso ele sacou a maior rola que ja vi na minha vida acho que tinha pelo menos 22 cm e muito grossona e meio torta. ele disse toma putinha chupa minha rola agora até ela afinar vai.
ela com muito medo aparentemente, pegou aquilo e levou a sua boquinha era incrivel o tamanho daquela rola ela não conseguia chupar então começou lambendo e o cara parecia que ia morrer com as lambidinhas dela ele a elogiava e dizia gatinha tua lingua é muito gostosa e vai me fazer gozar.

Ele deitou ela novamente no banco e veio por cima dela o filho da puta nem usou camisinha ele encostou aquele rolete de carne e foi empurrando tudo pra dentro dela ela apenas abriu a boca como se aspirasse todo o ar a sua volta e deixou ele escorregar pra dentro dela foi muito excitante ver ele possuindo ela naquela posião ele entupiu a bucetinha dela e começou os movimento de entra e sai bem lentamente. Parece que cada bombada dele fazia ela gozar eu estava bem pertinho numa moita e pude ver o caralho dele esbranquiçado pelo gozo dela era incrivel ver aquela tora entrando e saindo daquela bucetinha tão pequena. ele parou a rola la no fundo dela e ficou cutucando o utero dela que entrou em transe e chorando e gemendo ao mesmo tempo disse que estava gozando na rola dele. o filho da puta deu risada e disse ta gostando ne putinha voce não queria ir embora?


Pode ir vadia e ela disse não por favor me faz gozar vai tua rola é a melhor rola que ja senti goza dentro de mim goza faz um filho em seu tarado gostoso. eu tava arrependido em deixar isso acontecer mas não tinha coragem de terminar aquilo tudo, logo ele gemeu bastante dizendo que tava gozando dentro da melhor bucetinha que ja tinha comido e ela gozou novamente unhando as costelas daquele preto.

Gente uma rola de verdade enlouquece uma mulher pois o filho da puta pediu o numero do cecular dela e ela nem pestanejou deu um cartão do salão de beleza dela pra ele.
Eles se beijaram como namorados e ela disse que queria muito dar pra ele pois tinha adorado rebolar naquela rolona e que precizava de muito tempo pra ele brincarem de verdade.
fiquei indignado com aquilo

Continua...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Minha esposa na praia de biquini


Estava eu e minha esposa Adriana de férias numa praia do litoral norte de São Paulo. Era uma quarta-feira, fora de temporada e também não era nenhum feriado. Resultado: a praia estava bem vazia. No quinto e último dia de nossa viagem, estavamos um pouco entediados, apesar de gostarmos de tranquilidade. Ficamos na praia num espaço em que tinha mato alto atrás de nós e algumas pedras grandes ao nosso redor.


Chegamos ali por volta das 10h da manhã. Armei o guarda sol, estendi a toalha no chão e montei a cadeira. Fiquei sentado e a minha esposa deitou-se de barriga pra baixo, tomando sol. Estava linda com aquela bundinha arrebitada e durinha. Ela é morena de pele bem branquinha. A cor natural do cabelo dela é castanho escuro, quase preto, mas naquela época, estava loira. Tinha os cabelos encaracolados e um pouco abaixo dos ombros. Seios médios para grande, 1,65 de altura, 66 kg, rosto angelical. Coxas grossas com pelinhos loirinhos (ela não depila as coxas e apenas descolore os pelinhos).

Eu já estava com muito tesão de vê-la de biquini nos dias anteriores e também de perceber outros homens olhando pra o corpo dela quando nós iamos até as praias vizinhas mais agitadas e badaladas. Não ficava com ciúmes porque sabia que ela gostava de mim e afinal, era eu quem gostava de exibí-la e vê-la sendo desejada. Ela estava usando um biquini branco, modelo cortininha tanto em cima quanto em baixo. Para quem não conhece, esse modelo de biquini permite aumentar ou diminuir a largura da parte de cima (onde cobre os seios) e também permite regular a parte de baixo. Ou seja, o quanto você quer cobrir ou não. Apesar de nossa privacidade, ela deixava o biquini bem aberto e comportado, cobrindo bastante as partes do corpo.

Sentado na cadeira atrás das pedras, eu enxergava um canto da praia e vi um jovem andando pela areia perto da água. Pensei por um momento e falei pra Adriana que havia um jovem andando pela praia. Comecei a falar no quanto eu ficava excitado de ver as mulheres de biquini quando tinha a aquela idade e que, naquela idade, só se pensa em sexo, etc,etc,etc….Dai eu perguntei se não gostaria de fazer uma brincadeira para provocá-lo. Eu disse que tinha uma ideia. Ela ficou um pouco assustada e perguntou se não tinha perigo. Tranquilizei-a dizendo que naquela idade, os jovens são muito assustados e nós teríamos controle da situação, portanto não haveria perigo. Ela topou. Eu disse que teria que fazer tudo que eu mandasse ela fazer.

Fui em direção ao garoto que andava perto da água e o chamei. Inventei uma história de que eu tinha alergia ao óleo bronzeador e que daria 10 reais pra ele ajudar a passar o óleo nas costas da minha esposa. Ele olhou em direção as pedras mas, de onde estava, não conseguia ver a Adriana, então eu o chamei mais perto e ele conseguiu ver a minha esposa. Percebi que ficou mais tranquilo e aceitou meu pedido, porém, um pouco tímido. Quando nos aproximamos, a Adriana estava deitada na toalha. Falei pra ela que eu conseguira um ajudante para passar óleo nas suas costas. Pedi para ela se deitar de barriga pra baixo. Na sacola, peguei um vidro de óleo de amêndoa que ela usava depois do banho de sol para hidratar a pele. Fiquei ajoelhado de um lado o rapaz ajoelhou do outro lado do corpo dela.


Ele era jovem, negro e como a maioria dos jovens, tinha o corpo definido. Usava uma bermuda comprida e parecia ser um filho de pescador ou coisa assim. Parecia bastante humilde e tímido. Comecei a derramar um pouco de óleo nos ombros da Adriana e pedi para o rapaz espalhar. Ele colocou as pontas dos dedos na pele da Adriana e começou a espalhar na parte de cima das costas. Logo de cara senti um tesão de ver aquelas mãos negras tocando o corpo da minha esposa. Derramei óleo na parte de baixo das costas e ele foi com as mãos espalhando sobre a pele quente. Tanto a pele quanto as mãos do garoto brilhavam com o sol devido ao óleo.


O meu tesão aumentava a medida que ele tocava na pele branquinha da minha esposa. Ia mexendo as mãos bem suavemente, mas não chegava muito pra baixo, perto da tanguinha da minha esposa. Mantinha uma distância de uns três dedos e subia de novo pelas costas. Comecei a notar um pequeno volume se formava na bermuda do rapaz. A Adriana se apoiava nos cotovelos e, com óculos escuro, olhava por sobre os ombros. Olhou pra mim e deu uma risadinha safada. Sabia que estava gostando.

O garoto espalhava o óleo nas costas, em cima e em baixo. Mas de forma sempre respeitosa. Dai achei que tinha que apimentar um pouco mais as coisas: derramei óleo na panturilha das pernas dela(atrás das canelas). Pedi pra o garoto espalhar. Ele começou a espalhar o óleo e eu disse pra ir mais devagar. Notei que ele olhava de vez em quando pra bundinha coberta pelo biquini comportado. Quando eu falava alguma brincadeira, ele sorria um pouco nervoso e tímido. Mas estava ficando mais descontraído.


Depois de espalhar o óleo nas duas panturrilhas, derramei atrás das coxas. Atrás de cada uma delas coloquei um filete de óleo. Meu cacete ficou duro de ver o negrinho tocando a parte de trás das coxas da minha esposa. A safada estava gostando e estava entrando no clima. Discretamente, ela afastou um pouco as pernas que estavam juntas. O volume da bermuda do garoto ficou maior e ele tentou esconder fechando um pouco as pernas e se curvando um pouco mais. Aquelas mãos negras subiam e desciam pelas pernas da Adriana.

Depois de uns segundos assim, resolvi diminuir um pouco do biquini que cobria a bundinha, alegando que assim era melhor pra não correr o risco de cair óleo no tecido do biquini. Deixei o biquini entrando levemente na bundinha e arrumei as laterais do biquini com os dedos. Depois derramei um pouco mais de óleo nas laterais da bundinha e pedi para o rapaz ir espalhando. Ele começou a tocar a bundinha dela pelas laterais e subia as mãos por tras das coxas. Depois arriscou e, subindo a mão por trás da coxa, continuou subindo pela bundinha. O garoto ficou mais a vontade para espalhar o óleo. Então eu fiquei sentado na cadeira de praia olhando aquela cena. Ele tocava as costas, as pernas e a bundinha da minha esposa branquinha que estava toda brilhante. Meu cacete já estava duro sob a sunga. Tomei um gole de cerveja e fiquei admirando um pouco mais.

Depois voltei a ficar ajoelhado e fechei ainda mais o biquini, exibindo a bundinha da Adriana. Diminui o tecido e dei um leve puxão pra cima enfiando metade do biquini no rego. A Adriana deu uma leve mexida pra cima com o corpo. Ela estava excitada e aquele meu movimento com o biquini fez o tecido pressionar o clitórios e a bucetinha. Olhei pra ela e vi que estava gostando muito. Afastou um pouco mais as pernas. O rapaz estava muito excitado não conseguindo mais esconder a ereção. Mesmo através da bermuda grossa, ele parecia ter o cacete maior que o meu, apesar da juventude. Ele já espalhava o óleo por todos os lugares do corpo. Tocava na bundinha exposta, nas costas e nas pernas dela. Voltei a sentar na cadeira e tomei outro gole de cerveja.

Depois de uns 3 minutos assim, pedi pra Adriana se virar de barriga pra cima. Quando ela se virou, vi que a tanguinha do biquini estava mais baixa, pela puxadinha que eu tinha dado lá atrás. Mais uns dois dedos e já começava a aparecer os pelinhos depilados. Derramei óleo na barriga e o garoto colocou a mão sobre o abomen dela e continuou a fazer o seu trabalho. Ela ficou com o tronco inclinado para frente, apoiada sobre os cotovelos, observando com um sorrisinho safado.

Meu tesão aumentava a cada passada de mão. Fechei um pouco a cortininha dos seios nas laterais e puxei um pouquinho pra cima, alegando de novo, que assim evitaria sujar de óleo o tecido do biquini. Ela estava cheia de tesão porque os biquinhos dos seios estavam duros como uma ervilha e sempre que ela ficava excitada, os biquinho ficavam assim. O rapaz foi espalhando o óleo ao redor do biquini nos seios com as pontas dos dedos, bem perto do tecido. Primeiro em baixo e depois nas laterais dos seios. Deixava a mão escorregar de um seio para o outro, entre o decote do biquini. Espalhava nos ombros e nos braços. Mas sempre voltava nos seios de forma mais demorada. Depois foi a vez das pernas. Coloquei um pouco de óleo sobre as coxas e o garoto colocou uma mao em cada coxa, esfregando. Era quase como uma massagem. Ás vezes colocava uma mão em cada coxa e depois colocava as duas mãos juntas. Quase gozei só de ver aquelas mãos negras escorregando pra cima e pra baixo nas coxas grossas da minha esposa. Os pelinhos descoloridos das coxas ficavam ainda mais brilhante.

Diminuí um pouco mais a parte de cima do biquini de modo a cobrir somente as auréolas dos seios. Um dos lados dava pra ver a auréola escura escapando um pouco pela lateral do biquini que ficou um pouco enrugado por não estar esticado, mas ainda sim dava pra perceber o biquinho duro dos seios. O rapaz tocou os seios, passando as mãos em volta do biquini. Conforme ele mexia nos seios, a auréola escura aparecia um pouco mais, escapando pelos lados, mas ainda assim os biquinhos ficavam cobertos. Enquanto ele espalhava o óleo em volta dos seios, diminui o tecido que cobria os pelinhos recém depilados que apareceram pelas laterais da tanguinha.


Ajeitei de forma a cobrir só os pelinhos que ela não depilava. O triângulo tinha mais ou menos uns três dedos de largura na parte mais larga e ia diminuindo, conforme descia em direção ao clitóris. O rapaz parecia estar hipnotizado, olhando fixo para a bucetinha e os seios mal cobertos. Escorregava os dedos paralelo a linha do biquini, tocando os pelinhos recém aparados.

Sentei nos calcanhares e comecei a apertar o meu cacete sobre a sunga. Fiquei olhando um tempão para os dois. Ela as vezes juntava as coxas discretamente e esfregava levemente uma na outra, depois relaxava e afastava as pernas um pouco. O jovem parecia que estava prestes a rasgar a bermuda com o cacete duro enquanto suas mãos negras tocava todo o corpo da minha esposa. Só os biquinhos dos seios e os pelinhos da bucetinha estava cobertos. Todo o restante do corpo brilhava com a luz do sol e o óleo espalhado.

Perguntei pra ele se queria ver os seios dela. Balançou a cabeça de forma afirmativa e tímida, mas não falou nada. Então eu puxei o triângulo de tecido do biquini para o lado, puxando até quase parar em baixo dos braços dela e descobri um seio. Fiz a mesma coisa com o outro lado e a Adriana ficou com os dois seios descobertos e expostos. Falei pra ele que podia tocar neles e o garoto colocou uma mão em cada seio e apertou de leve. Deu um leve sorriso enquanto enchia as mãos nos seios da minha Adriana. Que tesão em ver aquela cena…

Logo ele estava apertando e puxando de leve os biquinhos, apertando os seios que começaram a fica vermelho. O garoto ficou com uma mão nos seios e a outra foi devagarinho escorregando pelo corpo dela passando pelo umbigo até chegar perto da tanguinha e tentou enfiar as pontas dos dedos por debaixo da tanguinha. Aproveitei e dei um sinal pra Adriana pegar no cacete dele enquanto ele acariciava os pelinhos dela por baixo do biquini com as pontas dos dedos. Minha esposa começou a tocar o cacete pro cima do shorts. Primeiro com um leve esbarrão e depois alisando bem suave. Apertou de lever e depois escorregou a mão pela coxa do garoto, subiu por baixo da bermuda folgada e ficou tocando no cacete. Com a ajuda dele, conseguiu puxar o cacete duro e o saco por cima da bermuda, deixando a bermuda por baixo do saco. Nunca imaginava que podia ser tão grande. Mesmo para aquela idade, o cacete daquele rapaz era maior que o meu, mais grosso e mais comprido.

Ela começou a masturbá-lo, quase não fechando os dedos em volta. O rapaz desamarou um laço da parte de baixo do biquini e deixou a bucetinha dela exposta. Os pelinhos pretos formavam um triãngulo que começava do clitóris e ia subindo. Do clitóris para baixo, ela depilava tudo. Apesar do triângulo ser pequeno, os pelinhos eram cheios e altos. Fiquei sentado na cadeira enquanto olhava o rapaz com uma mão na bucetinha e outra nos seios. Na bucetinha, o rapaz enfiava o dedo médio até o final e depois tirava bem devagar. Na saída, subia a ponta do dedo até o clitóris. Às vezes, dava umas puxadinhas nos pelinhos e depois voltava a enfiar o dedo. Eu ouvia o barulho de buceta molhadinha sendo tocada com vontade. Nos seios, ele encaixava o biquinho do seio entre os dedos e apertava de leve. Às vezes massageava os seios enchendo a mão. A Adriana dobrou as pernas em posição de frango assado e, com uma mão, masturbava o rapaz e massageava o saco de leve. Com a outra mão, começou a dedilhar o clitóris, esfregando com a ponta do dedo.

Ele se curvou e começou a chupar um dos seios, nem se importando com o óleo todo. Logo estava dando chupões que eu ficava com dó. Mas ela parecia adorar. Abocanhava os biquinhos e puxava pra cima esticando até escapar com força da boca. Ela estava com os seios e a bucetinha toda vermelha e aranhada porque as mãos do rapaz tinha um pouco de areia grossa (típica daquelas praias) grudada com o óleo. Depois de um tempo assim, percebi ele se movimentando, tentando se posicionar para penetrá-la, mas não deixei. Falei que podia gozar em cima dela se quisesse. Mas não pentetrá-la. Senão iríamos embora. Adriana se arreganhava toda, mordendo os lábios de leve. Gemia bastante e deve ter gozado umas duas ou três vezes.

Eu fiquei na cadeira olhando até que não aguentei mais e puxei o meu cacete pela lateral da sunga e fiquei me masturbando olhando aquela cena. Depois de um tempo, gozei olhando para eles. Lambusei minha barriga e a sunga. Me aproximei pelo outro lado e, ajoelhado ao lado da cabeça dela, ofereci meu cacte para ser limpo. Ela começou a limpar, com a lingua, a cabeça do cacete e depois colocou tudo na boca. Como ele amoleceu desfalecido, voltei a me sentar. Só que havia despertado o desejo dela de ter um cacete na boca. Quando me sentei na cadeira, ela escorregou o corpo um pouco pra baixo na toalha e ajudada pelo rapaz que subiu seu corpo ajoelhado, colocou a boca no cacete dele. Olhar aquele cacete negro e brilhante que tinha o dobro do tamanho do meu na boquinha da minha esposa branquinha, foi demais. Ela passava a lingua na cabeça e engolia. Depois passava a lingua ao longo do cacete mas sempre voltava a colocar a cabeça dentro da boca com sacrifício (pelo tamanho).

O rapaz forçava o cacete rígido na boca que, já estava entrando no começo da garganta dela. Nunca imaginava que ela conseguiria engolir garganta abaixo. Foi uma surpresa para mim. Meu tesão era tanto que mesmo ejaculando e gozando, meu cacete começou a ficar duro de novo e eu continuava a me masturbar com meu cacete ainda melado do último gozo. Ela tirava o cacete negro da boca e passava nos biquinhos dos seios como uma perfeita putinha. Fazia movimentos rápidos com a boca simulando uma bucetinha, engolindo aquele mastro. Ele continuava com uma mão na bucetinha e, com a outra mão, segurava a cabeça dela pelos cabelos, ajudando o movimento de entra e sai na boca dela, forçando dentro. Depois de um tempo nesse rala e rola, percebi que ele iria ejacular e eu mandei ele gozar em cima da barriga dela. Derepente, ele tirou o cacete da boca dela e começou a se masturbar com vigor, mas ainda com uma mão enfiada no meio das pernas dela. Ela se masturbando com uma mão e com a outra apertando os próprios seios.

Foi simultâneo. Enquanto ele parecia que iria ter um ataque, tamanha tremedeira e repiração ofegante, ela rebolava na toalha, mexendo os quadris e apertando ainda mais os seios. Ela gozava novamente enquanto ele ejaculava. Nunca tinha visto, nem imaginava que um cacete pudesse ejacular tanto esperma e tão consistente. O umbigo da Adriana sumiu no crême branco e os pelinhos pareciam cobertos com chantilly. Entre os umbigo e os pelinhos ficou cheio de esperma. Ele continuou a movimentar o cacete enquanto espremia até sair a última gota.

Logo depois, o garoto se arrumou e saiu quase correndo, um pouco assustado. A Adriana ficou ali deitada, parecendo que estava desmaiada, cheia de esperma do umbigo até a bucetinha, toda vermelha e arranhada. Eu de cacete duro na mão, batendo uma. Ela tocando e espalhando o espema com as pontas dos dedos bem devagar e de forma cansada. Eu ainda com o cacete duro, me ajoelhei ao lado dela sentando nos calcanhares, fiquei me masturbando olhando aquele corpo tão lindo e brilhante com a luz do sol, coberto por um creme branco.

Me curvei e beijei a boca dela, sentindo o gosto do cacete do rapaz. No que me abaixei e senti o cheiro de esperma e fiquei dominado por um tesão inimaginavel. Comecei a beijá-la e fui descendo pelo corpo suado e untado. Beijei os seios e senti o cheiro mais forte de espema. Desci a boca pela barriga até alcançar o umbigo. Toquei o esperma com a lingua para provar e e comecei a limpá-la toda, chupando e lambendo o umbigo que parecia uma piscina de leite. Essa foi outra surpresa. Depois de sugar e limpar o umbigo e a barriga, desci com a boca e fui limpando tudo no caminho até chegar nos pelinhos.


Chupei e lambi os pelinhos deixando-os limpinho. Já não aguentava mais me masturbar e antes de gozar coloquei na boca dela e gozei lá dentro. Nunca tinha feito isso antes. Ela engoliu e chupou até o meu cacete ficar mole novamente. Ficamos olhando um para o outro, com cara de felicidade, satisfação e prazer. Deitei-me ao seu lado e ficamos parados curtindo aquele extase sob o sol. Parecia que o mundo poderia ter acabado ali. Foi a melhor transa que já tivemos. Depois nos levantamos, ajeitamos as roupas e fomos nos lava na água e fomos embora.

Minha esposa Wanda e o macho-alfa

Meu nome é Edmilson. Tenho 41 anos, sou moreno claro, 1,60, 58 kg. Sou bem magro e franzino. Minha mulher, Wanda, tem 34 anos, tem cabelos ruivos, minhonsinha, de seios médios e rosados, pele bem clara e delicada. Wanda é uma mulher que chama a atenção, seja pela pele bem branca e os cabelos ruivos, seja pelo seu corpo pequenino e curvilíneo, supertesudo. As pessoas comentam que ela é uma mulher muito bonita para mim, "muita areia pro meu caminhão". Somos casados a 8 anos, e temos uma filhinha de 4, e somos muito felizes. Mas sempre tive uma fantasia oculta: Ver minha Wandinha sendo possuida por um macho bem na minha frente, e depois comer a sua bucetinha cheia de esperma....

Nossa vida sexual era normal, e acho que Wanda era relativamente satisfeita por mim. Mas sei das minhas limitações, pois sou franzino, não tenho um corpo atraente, e meu pau é pequeno (na verdade é normal, tem 12 cm). Sei que Wanda as vezes ficava atraida por rapazes musculosos, e resolví incentivá-la.
Wanda ia em uma academia, e seu personal trainer era o que podemos chamar de um "macho-alfa". Seu nome é Rogério. Ele tem 25 anos, moreno-claro, bem alto (1,85), deve ter uns 90 kgs, e é muito musculo. Rogério era um homem que chamava a atenção das mulheres, inclusive ele também era modelo.


Aos poucos, fui me abrindo com Wanda sobre a minha fantasia sexual. No início ela se fez de chocada, mas nem precisei insistir muito para ela topar sair com outro homem, só faltava encontrar alguém. Deveria ser um homem bonito e potente para satisfazer Wanda, porém eu corria o risco daí de até perdê-la, caso eles se apaixonassem. Tinha que ser alguém que fosse tão assediado, que nem se interessasse por Wanda. Rogério era esse tipo de homem, e sugerí ele para Wanda, que topou na hora. Somente fiz uma exigência: ela não poderia transar sem a minha presença (era uma forma de eu ainda manter um controle ainda que precário da situação).


Wanda na academia começou a dar mole para o Rogério. No inicio ele fez que não entendeu, pois sabia que ela era casada (faço natação na mesma academia). Mas a carne é fraca... Wanda contou a parada toda para Roger: Disse que era apenas uma fantasia minha, que eu não era viado (eu adoro a minha mulher), que apenas ele queria me ver ser possuida por outro homem, e que tinha que ser alguém de confiança. Roger topou e marcamos um encontro em casa no sábado, quando nossa filha estaria com a avó.


No sábado, ao meio dia Roger ligou confirmando. Minha esposa estava mais ansiosa que eu. Escolhí sua calcinha, uma preta fio dental, que destacava a brancura de sua pele. Wanda tinha raspado toda a bucetinha especialmente para o Roger. Quando ví, meu pau virou pedra, e tentei comê-la de todos as formas, mas ela não permitiu. Nessa altura, Wanda já estava dentro do jogo e me disse que não, que estava se arrumando especialmente para o Roger, que eu somente comeria sua buceta depois que o Roger a tivesse fudido toda.


Fiquei maluco!!! Imaginava o Roger destruindo a minha esposinha e emporcalhando sua buceta com seu esperma, e eu depois enfiando o pau dentro... Minha esposa toma anticoncepcional, então não havia risco de gravidez caso ele gozasse dentro dela. Para evitar algum clima por parte dele ou de Wanda (oficialmente Wanda sabia que ia dar para Roger, mas pensava que seria com preservativo), peguei os pacotes de camisinha que tinha comprado, e discretamente furei-os com um alfinete. Caso os dois engrenassem, transariam sem, mas se algum dos dois fizesse questão do preservativo, este na hora H iria estourar...


Logo Roger chegou em casa. Meu coração batia forte, de medo e tensão. Um certo arrependimento bateu, uma insegurança, mas agora era impossível retroceder. Mas Roger era um cara simpático, e logo nós três ficamos descontaídos.
Minha esposinha então, resolveu partir para a prática, sentando no colo de Roger e lambendo sua orelha. Logo os dois estavam se beijando, e ele abrindo o vestido de Wanda. Ela por sua vez, abriu o cinto de sua calça, e pos seu caralho pra fora. Até hoje não esqueço a cara que Wanda fez quando viu o pau de Roger. Ela até olhou pra mim admirada, assustada! Roger sorria, como um macho reprodutor, orgulhoso de sua ferramenta.


-Olha Edmilson, olha o tamanho desse pau! Ele vai me deixar arrombadinha pra voce me comer depois com o seu pintinho pequenininho!
Os dois se beijando foram para o nosso quarto, que já estava arrumado. Wanda tirou toda a roupa de Roger, que estava com o pau em riste. Quando ele viu a Wanda com a calcinha fio dental, mostrando os lados da bucinha raspadinha, não aguentou. Arrancou a calcinha de minha esposa, e jogou-a por cima dele, para fazer um 69 com Wanda.


Roger chupou toda a sua bucetinha, enquanto Wanda segurava seu enorme pau, com muitas veias e uma enorme glande vermelha e pulsante. Wanda chupava seu pau com gosto, parecia uma profissional. De vez em quando ela olhava pra mim, sentado na poltrona e dava um sorrisinho devasso. Eu tinha que me controlar para não gozar, pois meu pau estava estourando. Wanda então pegou as bolas do saco de Roger e começou a chupar. Ela se impressionou também com o tamanho do saco e das bolas de Rogério, que realmente eram muito grandes. -Olha amor, o tamanho da mala do Roger! Olha que sacão grande, muito mais macho do que você. Roger gemia, dizendo para ela chupar as bolas, que era uma delícia.


Os dois ficaram se chupando por quase meia hora. Roger realmente sabia fuder uma mulher, aquilo estava sendo uma aula para mim. Já Wanda se deliciava com seu corpo musculoso, beijava seu peito cabeludo, dizia que aquilo sim que era um macho, que eu não valia nada, que o Roger sim era um tesão de homem... Roger não dizia nada, mas estava muito satisfeito.


Chegou a hora do pau na buceta. Nem ele nem minha esposa aguentavam mais as preliminares. Wanda pediu para Roger fodê-la e ele então disse que ia pegar a camisinha... Eu já tinha deixado vários pacotes no criado mudo, devidamente perfurados por alfinete mas não dava para perceber que estavam furados. Minha esposa também não sabia que estavam furados, de modo que seria uma surpresa para ela também. Ela vestiu o enorme pau de Roger com a camisinha, e ele então, enfiou toda a rola dentro da bucetinha de Wanda.
Wanda quase desaparecia por baixo do enorme Roger. Eles se beijavam, ele sugava os seios dela, ela gemia e gritava, pedia para socar forte, para enfiar toda a rola dentro dela.
-Me fode, me fode gostoso, rasga a minha buceta meu macho gostoso!


Wanda nem mais se lembrava que eu estava alí. Ela nem mais falava coisas provocantes para mim, apenas queria trepar com aquele macho forte e potente, como eu nunca poderei ser.
Roger pôs Wanda sobre seu pau, ela parecia uma boneca de borracha cavalgando aquele homem enorme. Roger sugava os seios de minha esposa e beijava sua boca. Mas tudo tem um limite... Mesmo um macho alfa como ele, chega uma hora que tem que gozar. E a hora tinha chegado. Sem aguentar mais, Roger deu um gemido gutural, dizendo que ia gozar. Minha esposa aumentou a intensidade da cavalgada, abraçando-o mais forte e gritando para gozar forte, para gozar só prá ela. Logo Roger deu um grito enorme, e apertou minha esposa com força. Será que a camisinha tinha estourado? Eu não aguentava mais de tesão, pois a minha hora estava chegando...
Os dois pararam os movimentos e ficaram se beijando por uns 5 minutos. Logo minha esposa saiu de cima de Roger e minhas dúvidas acabaram: Uma quantidade enorme de porra escorreu da bucetinha de Wanda, caindo em cima da perna de Roger. Ao mesmo tempo, o pau de Roger, em meia-bomba, mostrava a camisinha toda furada, com a glande esposta.


Os dois ficaram meio sem jeito, com minha esposa passando a mão na buceta para tentar evitar que sujasse a cama. Eu então, subí na nossa cama, cheguei perto de Wanda, e sem falar nada, abrí suas pernas. Escorreu uma quantidade enorme de esperma que Roger tinha soltado dentro de Wanda. Logo enfiei meu pau duro dentro daquela buceta super melada com a porra de outro homem. Wanda estava confusa e assustada, mas nada falou. Meu pau entrou em sua buceta larga e molhada com uma facilidade que nunca teve. Eu não conseguia conter a ejaculação, era muito tesão e com apenas duas bombadas, gozei dentro de Wanda. Beijei-a, mas ela não correspondeu com muito entusiasmo. Que sensação deliciosa, penetrar uma buceta cheia de esperma de um outro macho, principalmente se for da nossa mulher.


Logo sai de dentro de Wanda, e o lençol estava totalmente melado com o esperma de Roger e o meu. Roger estava um pouco surpreso, talvez assustado, mas ele queria mais. Lógico, um garanhão como ele não ia se contentar apenas com uma metida. Ele levou minha mulher até o banheiro, e lá os dois tomaram um longo banho. Eu apenas via de fora do box, minha esposa chupando Roger. Ele então tentou comer o cuzinho de Wanda dentro do banheiro, mas ela não deixou, gemendo (e não dava mesmo, um pau como o dele tinha que ser aos poucos, e com muito lubrificante). Eles sairam do banheiro, e então minha esposa resolveu chupá-lo até ele gozar em sua boca. Ela colocou Roger deitado na cama, e começou a chupá-lo, pedindo para ele gozar em sua boca.


Wanda chupa muito bem, porém ela não deixa gozar na boca tão facilmente. Comigo foram poucas vezes, e eu tive que insistir muito... Logo, Roger novamente gemeu e encheu a boca de minha mulherzinha com sua porra. Desta vez foi demais pra mim, e gozei sem nem bater punheta.

Roger foi embora, e naquele dia, virei um demônio com Wanda. Comi ela umas sete vezes, imaginando que dentro de sua vagina e de seu útero estaria o esperma de um outro homem. Bom, Roger virou um parceiro fixo de minha mulher, porém destas outras vezes ele não permitiu que eu metesse em Wanda após ele gozar. Na verdade, Roger agora frequenta nossa casa quase que diariamente, come minha mulher de todas as formas, e só permite que eu veja as fodas, mas não coma mais a Wanda.


Ela própria perdeu o interesse por mim, e poucas vezes me deixa possuí-la. Mas eu tenho um enorme tesão em vê-los metendo, e já estou conversando com Wanda a respeito de termos mais um filho... Resta saber quais serão as minhas chances de engravidá-la, já que Roger, além de ser mais potente, agora é ele que mais vezes come minha Wandinha.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Chantageada e humilhada

Como já me descrevi em um conto anterior (amigo sacana), não vou fazê-lo novamente, o escritório de advocacia onde trabalho também administra imóveis e tem uma boa carteira de clientes e entre eles o sr. Antonio, um português, baixinho, grisalho, meio gordo, asqueroso, mas com mais de 50 imóveis que administramos, logo que comecei a trabalhar e ele me conheceu começou a me cantar, nunca dei bola, muito pelo contrário, evitava atendê-lo;

Amigo sacana

Antes de iniciar minha história, deixe-me fazer uma breve apresentação minha.
sou morena canela, 1,55 mt, olhos amendoados tipo mestiça, cabelos pretos pelos ombros, dizem que tenho uma bunda redondinha e muito bonita, tenho 25 anos e sou casada com um homem de 49. sou bacharel em direito e trabalho em um escritório de advocacia no litoral de são paulo, no sexo meu marido deixa muito a desejar, em virtude de stress do trabalho ele goza muito rápido me deixando a ver navios e alem disso ele não foi muito privilegiado pela natureza sendo bem pouco dotado, e por isso vivo subindo pelas paredes.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A primeira vez em que minha noiva deu para outros homens

Meu nome é Marcio, tenho 30 anos e sou noivo da Letícia que, no alto dos seus 34 aninhos, está cada dia mais deliciosa. Morena linda, cabelos lisos até a cintura, corpo malhado na academia.

O que mais me excita quando fazemos sexo (o que é bem diferente de fazer amor) é vê-la sentindo prazer. Meu maior prazer está em servi-la e satisfazê-la. Adoro quando percebo o quanto minha esposa é safadinha e adora uma rola bem dura e grossa. A sensação de sentir que, minha esposa que tanto amo, é tão mulher quanto todas as outras, que não é nenhuma santinha, e que gosta sim de sentir prazer e gozar.

Uma vez estávamos no carro (filmado) no estacionamento de um shopping e, enquanto ela mamava deliciosamente, aproveitei seu curtíssimo vestido e coloquei sua minúscula calcinha de lado (ela só usa fio dental), e coloquei meu dedo em sua bucetinha quente. Ela parou por uns instantes e voltou a mamar na minha rola, com mais vontade, quase que engolindo meu pau inteiro. Não contente, disse bem baixinho pra ela, para que imaginasse outra rola a fudendo, enquanto ela chupava o meu pau. Parou novamente, olhou pra mim com uma carinha bem puta, e voltou a mamar gemendo como nunca havia feito. Gozei em segundos.

Ela adora dizer que sabe chupar um pau e que o serviço dela é profissional (rs) porque ela adora chupar um pau. De fato, quando moleque, experimentei alguns boquetes profissionais e digo com toda certeza: minha mulher chupa um pau mais gostoso do que qualquer prostituta que eu tenha experimentado.

Depois de gozar, fui deixá-la na casa dos pais dela, e conversamos no caminho. Tentei saber se ela tinha a vontade de praticar um ménage masculino, mas não consegui arrancar uma “confissão” dela. Ela apenas me disse que toda mulher já imaginou e até desejou, mas que ela não perdia tempo pensando nisso.

Passei dias tentando entender o que estava acontecendo comigo pois me excitava ao imaginá-la com outro homem. Por fim, entendi que minha excitação não estava ligado ao fato de eu querer vê-la trepando com outro cara e sim, de vê-la se satisfazendo como mulher. Gozando gostoso, sem rodeios, e trepando como uma verdadeira puta, bem safada, daquelas que sabem o que querem e não tem vergonha de gozar. Essa história ficou em minha cabeça por meses...

Numa de nossas visitas ao motel (até hoje, ainda vamos pelo menos 1 vez por mês), antes passei num sexshop e comprei um consolo enorme, grosso, com detalhes impressionantes que faziam aquilo de fato parecer uma bela duma rola (ainda hoje é extremamente desconfortável pegar naquilo - rs). Depois das preliminares, enquanto a comia de quatro, abri o pacote que estava a cabeceira da cama e coloquei aquele pau enorme em sua boca. Ela imediatamente começou a mamar, como uma verdadeira vadia. Aquela cena vista através do reflexo do espelho me enlouqueceu. Era a minha putinha curtindo “outro pau” enquanto eu a enrabava com força. Dessa vez, após transarmos a noite toda, ela chegou a me perguntar se eu me excitava ao imaginá-la com outro homem e eu, infelizmente, pipoquei com medo de que ela imaginasse que eu não a amava e neguei.
E assim, continuei batendo minhas punhetas imaginando-a se deliciando com outros homens, bem safada.

Meu sonho veio a se realizar quando comprei uma chácara em São Roque. Freqüentemente fazíamos churrascos com os amigos, e eu adorava quando ela usava um fio dental absurdamente minúsculo. Via meus amigos olhando por trás das lentes dos óculos escuros, o que às vezes causava stress com suas respectivas.
Num sábado absolutamente normal, meu primo me ligou dizendo que estava indo pra minha chácara e que estava carregado de cerveja, uísque e carne. Minha noiva estava na piscina desde cedo. Chamei-a e após dizer-lhe que meu primo estava a caminho, dei-lhe um presente que estava guardado para quando fôssemos à praia: um biquíni curtininha bem pequeno, branco, com um fio dental cuja parte de trás são 3 fios interligados por uma armação metálica vazada (de uma famosa loja da web). Aquilo de fato não serve para ser utilizado em público (rs). Ela sorriu e me perguntou se poderia colocar. Respondo que sim... novamente ela me perguntou se eu tinha certeza, e apenas afirmei com a cabeça.

Na chegada do meu primo, percebi que ele estava acompanhado de 2 amigos. Ele disse que tinha recebido a ligação deles após desligar a conversa comigo, e que tinha os convidado. Minha noiva continuou em seu banho de sol à beira da piscina, tendo o meu primo e seus amigos ter que ir cumprimentá-la. Eles ficaram muito sem graça quando a viram com aquele fio dental, mas fingiram que era normal.

Após váááárias doses de uísque, estava adorando ver meu primo a comendo com os olhos. De vez em quando, eu e minha noiva (que também já estava bem alta com o uísque) trocávamos olhares safados pois estávamos bem excitados. Meu pau estava duríssimo, ela de bruços com seu fio dental comendo meu pau com os olhos, meu primo sentindo um clima no ar, seus dois amigos dentro da casa jogando bilhar. Este foi o cenário.

Ela me pediu pra passar protetor em suas costas enquanto soltava o laço da parte de cima do biquíni. Talvez em função da bebida, olhei pra ela ao mesmo tempo em que dizia para que meu primo passasse, pois minha mãos estavam engordurados devido ao churrasco. Ela me olhou com a mesma cara de puta do dia em que chupava meu pau no carro, e então eu tive a certeza de que ela estava a fim.
Meu primo passou o protetor enquanto olhava bem de perto aquele fio dental e aquele bumbum delicioso. Ao terminar, colocou o frasco do protetor ao lado dela e se levantou. Imediatamente ela disse para que ele terminasse de passar. Ele olhou pra mim e eu sorri. Ele se sentou novamente e começou a passar nas pernas, mas os movimentos de suas mãos haviam mudado, e dessa vez dava pra ver que ele já começava a tirar umas casquinhas... Foi subindo pelas pernas e para o meu êxtase, quando foi chegando perto da bunda, minha noivinha ergueu um pouco o bumbum, deixando-o arrebitado, oferecendo-o para que ele continuasse em sua missão. Instantaneamente ele começou a lamber o bumbum dela, que começou a gemer bem baixinho enquanto olhava pra mim com aquela mesma carinha.

Comecei a me punhetar, enquanto meu primo já bem a vontade, começava a chupar a bucetinha dela e ela arrebitava ainda mais, dessa vez oferecendo sua bucetinha pra ser chupada. Aquela cena me enlouqueceu... apesar do ciúmes, me punhetava ao vê-la naquela posição, se oferecendo como uma vadia safada, sentindo a língua do meu primo e gemendo. Apesar da música que rolava, seus gemidos foram ficando cada vez mais alto, e após alguns minutos, enquanto batia minha punheta, percebi que os dois amigos do meu primo assistiam a tudo aquilo, e entre sorrisos e passadas de mão no pau, olhavam pra mim como que pedindo permissão. Não tive dúvida, era um sonho que eu tinha e que estava rolando, então que rolasse de tudo pois não sabia como acabaria e se teriam outras, apenas consegui dizer:
- Comam minha noivinha safada. Hoje, ela é a puta de vocês. Sirvam-se!

Os dois prontamente se colocaram ajoelhados e ofereceram suas rolas pra minha noiva mamar. Ela olhava pra mim e sorria, e então ficou de quatro e começou a mamar nas duas rolas enquanto meu primo chupava o seu cuzinho. Como estava apoiada sobre as mãos (estava de quatro), ela mamava no pau deles sem usar as mãos, e de vez em quando ficava esfregando o seu rostinho lindo nas duas pirocas... nenhum deles tinha um pau enoooooorme (como muitos contos rs), mas um deles chamava a atenção pois enquanto ela esfregava seu rostinho, dava pra ver que o pau era do tamanho do rosto dela.
Não agüentei assistir aquilo e gozei. Continuei de pau duro e voltei pra minha punheta, dessa vez com meu pau todo gozado.

Após chupar sua buceta e seu cuzinho, meu primo na maior cara de pau terminou de tirar a parte de baixo do biquíni e socou sua rola na bucetinha da Letícia. Nessa hora, ela parou de chupar as rolas e fechou os olhos, gemendo de prazer. Ficou assim por uns instantes, enquanto meu primo a fodia com força, ela cerrava os dentes e sentia a rola do meu primo entrando e saindo de sua buceta. Após alguns minutos sentindo a piroca dele, um dos dois amigos a pegou pelos cabelos e a forçou a voltar a mamar. Ela voltou a sugar o pau deles com tanta sede que fazia até barulho e sucção. Meu primo ficou uns 5 minutos enterrando sua rola com força, socando o pau todinho na bucetinha da Letícia, até que entre um grunhido e outro, disse que ia gozar. Ela prontamente parou de chupar as rolas, se apoiou em apenas uma mão, e com a outra, tentou pegar meu primo puxando-o contra ela, para que ele gozasse dentro dela. Senti um ciúme de morrer, pois ela não tomava anti-concepcional e nunca deixava eu gozar dentro dela. Meu primo que não é bobo, encheu a bucetinha dela de porra quente.

Enquanto meu primo levantava pra respirar um pouco e curtir seu pós coito, minha noiva tomou a frente da bagunça e, após arrumar a toalha que a esta hora estava toda enrolada, mandou que um dos dois deitasse. E assim ela começou a rebolar e cavalgar, enquanto o sortudo debaixo dela virava os olhos e terminava de tirar a parte de cima do biquíni que estava apenas pendurado. O segundo amigo sortudo se aproximou para que ela voltasse a chupá-lo e assim ela fez, mas por pouquíssimo tempo, logo ela largou o pau dele e ficou cavalgando de olhos fechados e gemendo. Insistente, ele voltou a pegá-la pelo cabelo, forçando a cabeça de Letícia contra o pau dele...

Dessa vez ela não o obedeceu e, olhando fixamente para ele e sorrindo, enquanto cavalgava, ela pediu para que ele fodesse o cuzinho dela. Era a nossa primeira vez, e eu estava ali me punhetando bem devagar (pra não gozar novamente) e prestes a ver minha noivinha, o meu amorzinho, sendo fodida por duas rolas ao mesmo tempo. E assim foi feito sua vontade! O segundo sortudo começou bem devagarzinho e aos poucos, sua rola foi sumindo dentro do cuzinho de minha noiva. Este segundo amigo era o dono da rola que cobria todo o seu rostinho. Após colocar seu pau todinho, ele começou a acelerar as estocadas mas logo foi interrompido com a mão de minha noiva, que estava sentindo muita dor... aos poucos, começou novamente bem devagarzinho. Depois de muitos vai e vem rebolando gostoso nas duas rolas, minha noiva se entregou completamente e começou a gritar... eu tive que aumentar o volume do som, pois as chácaras vizinhas também tem piscinas e provavelmente meus vizinhos também curtiam o sol.

Quando voltei do lugar onde fica o aparelho de som, ver aquela cena novamente me fez gozar. Meu amorzinho naquela posição, sendo duplamente enrabada. Que delícia... Depois de ser muito bem fodida, os dois amigos gozaram, sem cerimônia, encheram novamente a bucetinha e o cuzinho dela de porra.
Se levantaram e foram se juntar ao meu primo, que bebia uma cerveja e assistia a tudo aquilo.
Ajudei meu amor a se levantar e a se recompor. Enquanto eu arrumava seus longos cabelos, ela me deu um longo abraço apertado e disse que me amava demais e que eu era tudo na vida dela. Nos beijamos como um casal de namoradinhos apaixonados, até que ela se afastou um pouco e, me segurando pelas mãos ela me perguntou se era daquele jeito que eu havia imaginado. Eu surpreso pela pergunta, ela continuou, dizendo que sabia que eu tinha essa fantasia mas que ela não tinha falado nada por que não queria que eu pensasse mau dela.

Meu primo e seus amigos foram embora somente no domingo. Ela se entregou durante todo o fim de semana e era comum enquanto eu preparava uma carne ou botava mais cerveja pra gelar, vê-la mamando numa rola aqui, depois sentada na outra rola no sofá da sala, depois mamando em duas rolas de dentro da piscina enquanto os amigos ficavam sentados na beira da piscina... e eu, batia minhas punhetas a toda hora.

Noiva exibicionista. me fudi! comeram ela na praia

Ola. meu nome é eduardo. em janeiro deste ano estive de férias com minha noiva, a érica, no litoral de sc. tenho 25 anos. ela 22, loura, cabelos compridos, seios médios, bunda enorme, coxas grossas. um verdadeiro tesao!!! antes do inicio da viagem já planejavamos realizar algumas fantasias. uma delas seria transar na praia. ela tinha esse desejo nao só por poder transar ao ar livre num cenário paradisíaco, como tbm pelo exibicionismo. O risco de alguém observar seu lindo corpo e sua performance. isso dava tesao a nós 2.

chegando no litoral, por volta do 5° dia nos falaram sobre uma praia mais distante, mais deserta. resolvemos conferir no dia seguinte e realmente era como haviam nos informado. poucas pessoas passavam pelo local. a maioria pescadores locais.

fomos para o lado esquerdo, onde tinha umas pedras entre o mar e a mata, sentamos e ficamos conversando. comecei a lembrar dos desejos de érica e meu pau foi aumentando dentro do calção. comecei a beija-la com bastante vontade. envolvia érica em meus braços. ela estava apenas de bikini, com uma canga por cima. o clima foi esquentando. puxei a parte de cima de seu bikini para o lado e comecei a chupar seus peitos, q não são mto grandes mas bem durinhos. ela começou a ficar louca com a situação. agachou, puxou meu calção e minha cueca junto e caiu de boca. nossa!!! como chupava bem!!! passava a lingua na cabeça, descia, lambia meu saco. meu pau latejava!!!

nisso passou perto de nós um homem aparentando ter uns 30 anos, bem moreno. apesar de estarmos meio escondidos entre as pedras ele nos viu. érica tbm percebeu, deu uma olhada para o lado mas continuou chupando meu pau. agora até com mais vontade. abaixei e perguntei baixinho se ela nao estava com vergonha de exibir um pau na sua boca na frente de um espectador. ela nem respondeu, fez apenas um "nao" com a cabeça. sua buceta estava toda molhada a essa altura, visivel pela mancha formada no seu bikini branco.

o homem veio caminhando em nossa direção, sentou numa pedra a uns 5 metros de distancia e ficou nos observando sem falar nada. confesso q fiquei com um certo receio, mas o tesão falava mais alto. nem pensei em pedir pra érica parar. ela continuou me chupando só q dessa vez olhando para o sujeito com cara de safada. parecia querer provocar aquele estranho. ele estava só de sunga, tirou o pau pra fora e começou a bater uma punheta olhando minha noiva chupando, com os peitinhos de fora.

ela nao aguentava mais. levantou e me falou: "me come!!! vamos fazer um showzinho". que tesão!!! arranquei com força sua canga, virei ela de costas apoiada na pedra, puxei seu bikini de lado e enterrei com tudo meu pau. ela gemeu alto. comecei a bombar com força. qndo olhei pro lado o homem ja estava sem a sunga olhando pra bundinha empinada da minha noiva e batendo uma.

vi q nao ia aguentar segurar o gozo por muito tempo. terminei de tirar o bikini da érica, joguei nossa toalha no chão, coloquei ela de quatro e voltei a fuder aquela buceta gostosa. ela tinha ficado de frente para nosso observador. começou a provocá-lo. fazia cara de tesao, passava a língua nos lábios. de repente, o cara enlouquecido corre, agarra sua cabeça e mete o pau na sua boca. pensei em esboçar uma reaçao mas desisti quando vi q ela estava chupando com vontade. ele nem segurava a cabeça dela mais. érica estava chupando por conta própria, lambendo aquele pau desconhecido. fiquei com um pouco de ciúmes e raiva mas o tesão do momento era muito maior. meti mais rápido e acabei gozando litros naquele bucetão.

qndo tirei meu pau ela chupou o cara por mais uns 10 segundos, levantou, empurrou ele, q caiu sentado na pedra, e já voou no seu colo encaixando o pau na sua xana e cavalgando feito uma louca. nunca tinha visto ela assim!!! ficaram nessa foda por uns 20 minutos. tempo q ela gozou e gemeu alto 2 vezes. as únicas palavras q o sujeito falou nessa situação toda: "vou gozar!!! ajoelha q quero esporrar na sua cara, sua puta!!!"

o lindo rostinho da minha noiva ficou todo melado. tinha porra na boca, nos olhos, no cabelo, escorrendo pelos peitos. ela se limpou com a toalha. nos vestimos sem falar uma palavra. o homem foi para um lado e nós para outro. nunca mais o vimos. transamos todos os dias até o fim da viagem. mas da forma habitual. só nós dois entre quatro paredes.

nossa fantasia era apenas o exibicionismo mas ela acabou dando pra um desconhecido na minha frente. ela disse q quer repetir a dose. não sei o que faço!!!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Transei com o casal pro meu marido assistir

Oi eu sou amanda e meu marido osvaldo ambos temos 35 anos, a tempos teclamos juntos em chats e msn e sempre fantasiamos mais uma pessoa entre nos homem ou mulher mas so fantasiamos mesmo pois nunca tivemos a coragem de fazer de verdade mas um dia lendo o jornal na parte dos classificados encontrei um anuncio que me deixou muito curiosa pois se tratava de uma mulher (garota de programa) que dizia fazer programa com casais ela e seu amigo tbm garoto de programa, por curiosidade liguei pra eles pra saber como era esse negocio, ela me explicou que ela atendia sozinha ou com seu amigo e que faziam de tudo ele era somente ativo ela ativa e passiva e que cobravam por hora.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Minha filha e seu amigo travesti

Todo homem que cria ou já criou uma filha sozinho sabe das dificuldades que é, e comigo não foi diferente. Com 39 anos e desde os 30 estava me virando pra criar minha filha, Joelma, sozinho. Consegui aos trancos e barrancos até ela chegar à faculdade. Logo nos primeiros dias em que fui buscá-la na faculdade, ela me apresentou sua amiga Lia (dá mesma idade – 18 anos) e ao dar um beijo na minha filha dei dois beijinhos em Lia que se assustou (não devia estar esperando). Em outras vezes que fui buscar Joelma fiz questão de beijar Lia também... Na terceira ou quarta vez que Joelma foi me contar que Lia não era Lia, e que seu nome verdadeiro era Leonardo.



terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Minhas filhas me ajudaram a encarar o chifre...

Bom, vou me apresentar pra vcs, sou o Eduardo, marido da Luanna, ou seja da Lua para os íntimos, somos casados a 17 anos, eu 42 e ela 32, loira de cabelos curtos, seios médios e mamilos róseos pequeninos que ela adora exibir em suas blusinhas transparentes sem sutien, minha esposa é falsa magra tem a bunda redondinha, um metro e setenta e cinco de pura tentação, apavora qdo sai de casa com nossas filhas, Larissa com 20 aninhos, Lenna com 18 e a última, e mais novinha, Livia com 13 aninhos, na rua todos dizem que são irmãs.

Nossas filhas estão acostumadas a seguir os hábitos da mãe, que é na verdade o exemplo que elas têm, e Lua minha esposa nunca foi de esconder o corpo bonito que tem, eu sempre a incentivei usar minisaias, shorts de lycra, top ,calças justas de jeans com lycra, e vestidinhos leves e transparentes, e as meninas como disse seguem a tendência da mãe.


Com o passar do tempo as meninas cresceram e Lua tem agora mais tempo pra fazer o que gosta, retomou os estudos e se formou em administração, conseguiu um estágio numa empresa de médio porte numa cidade vizinha à nossa, e eu como viajo constantemente a trabalho tenho percebido qdo chego em casa que Luanna e as meninas estão mais leves, Lua realmente caiu nas graças do pessoal da empresa, e ainda conseguiu trabalho de meio período pras meninas na empresa que trabalha, bolsa escolar, plano de saúde e odontológico, as meninas adoraram iniciar suas vidas profissionais e levam a sério tudo o que fazem.


A cidade que moramos fica a uns 20 Km da empresa da Luanna, e ela e as meninas faziam esse trajeto de ônibus, até que um dia o Sr. Romano um dos sócios da empresa ficou sabendo e liberou um carro da empresa pra minha esposa usar, assim ela e as meninas poderiam ter mais conforto, segundo ele.


Ao final do estágio minha esposa foi efetivada, e assim foi trabalhar no departamento financeiro, onde o Sr. Romano era o chefe, as meninas que não tinham departamento certo tbm foram remanejadas pro depto financeiro, e com a aposentadoria de Dona Irani, a secretária do Sr. Romano, minha esposa foi colocada em seu lugar, tudo certo, mas como disse minha esposa tem atributos muito especiais e valoriza isso com suas roupas marcando tudo, e é claro Seu Romano percebeu e assim começou a assediar minha esposa muitas vezes perto de minhas filhas mesmo e de outras funcionárias.


Seu Romano era todo gentileza com Lua e as meninas, ele tem 50 anos, casado, mas quase todas as funcionárias já tinham sido comida por ele, e diziam pra minha esposa, "é a sua vez, você é a mais nova".


Dito e feito, numa terça feira ele disse pra minha esposa, "Luanna, vou à um congresso em Salvador, vai ser na segunda que vem, vc como minha secretária terá que me acompanhar, prepare as malas pra dez dias, pq qdo terminar eu ainda tenho uns assuntos pra resolver por lá. Minha esposa sabia o que ele queria, e na mesma noite conversou comigo e com as meninas em casa, iria se demitir, mas eu contornei e minhas filhas tbm deram uma força, eu disse vai amor afinal é seu trabalho e vc terá que se acostumar com isso, minhas filhas sorriram e concordaram incentivando a mãe.


Durante os dias daquela semana, ajudamos a mamãe preparar suas malas, eu e as meninas saimos para comprar algumas roupinhas pra Lua usar na viagem, comprei tbm uns três bikinis pra ela usar, peguei os menores que achei, do jeito que ela gosta, e minhas filhas me incentivando, calcinhas novas tbm foram compradas, minhas filhas disseram, nossa pai assim o Seu Romano não aguenta, com esse bikinizinho vc tá querendo mesmo é levar chifres... e riam a bessa.


Enfim Luanna foi para Salvador com o chefe, e os dez dias que se seguiram ela ligou só nos dois primeiros à noite, depois só por e-mail, me surpreendi com as fotos que ela enviou onde estava usando um dos bikinis, estava no apto do hotel, e Romano havia tirado a foto, em posições bem reveladoras, o que me deixou a mim e as meninas com a certeza que ele havia pego minha mulher, após o retorno dessa viagem minha esposa se tornou amante do Romano, com meu incentivo e das minhas filhas. Ele a leva a festas na chácara onde reune alguns amigos e clientes e faz Luanna servir a todos LITERALMENTE, as meninas sabem, mas minha esposa ganhou um carro zero depois que cedeu a algumas exigências do seu Romano, como o sexo anal que em todos esses anos não praticamos, minhas filhas me dão força pra aguentar o chifre.


Como sinal de obediência Luanna tatuou o nome dele em cima da buceta,assim conseguimos morar numa casa com picina e super bem localizada totalmente bancada pelo macho dela.
Sua ultima proposta foi a de engravidar minha esposa e minha filha mais velha, juntas, mas ainda não definiu qdo nem qto isso vai nos render, estamos estudando em familia, afinal família que é unida na putaria, permanece unida.


Continua...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Sou corno manso e minhas filhas incentivam...

Bom minha gente vou me apresentar como o marido da Lua, ou Luanna como queiram, somos casados a vinte anos e temos tres filhas; Larissa com 20 aninhos, Lenna com 18 e a última, e mais novinha, Livia com 13 aninhos.
Minha esposa é uma delícia de mulher, com 37 anos nem aparenta isso, qdo sai com as filhas, perguntam; vcs são irmãs? Ela fica toda cheia de si e as meninas dão a maior força dizendo "minha mãe é gata mesmo" nós temos a quem puxar, e incentivam as paqueras da mãe com gatos na academia, clube, na rua, shoping, e ainda me contam depois em casa.


Por aí vcs percebem que o clima em casa é bem tranquilo, somos francos um com o outro e educamos as meninas de forma aberta, sem frescuras.
Como moramos numa casa ampla, é comum que minhas filhas e esposa andem de calcinha ou nuas pela casa, despertando a curiosidade dos vizinhos mais abusados, depois que as meninas cresceram, qdo vou comprar lingeries para minha esposa é comum que eu compre pra todas elas, mãe e filhas tem gostos parecidos e não é difícil comprar algo que agrade a todas, em geral são calcinhas fio dental de tule, algodão, lycra, contanto que seja fio dental, senão elas não usam.


Na chegada deste verão descobrimos um fabricante de bikinis de Limeira, interior de São Paulo, que vende por internet, eu a Luanna e as meninas escolhemos os modelos no site, e efetuamos o pedido, claro que fui eu que paguei. Qdo recebemos a encomenda por sedex me dei conta de como são minúsculos os bikinis, compramos uns 20 eu acho, em média 5 para cada uma, começaram experimentar um atras do outro, e eu apreciando aquilo tudo.


Minha filha de 13 anos, na verdade é fruto de uma escorregadinha da minha esposa com um ex-namorado e amante dela, engravidou dentro do casamento e eu assumi, mas pra mim a Livia é como filha mesmo, embora ela saiba a verdade, e as irmãs tbm.
Bom como ia dizendo sobre os bikinis a Livia de 13 anos experimentou um que deixava a mostra toda a xoxotinha pois era transparente,um tipo de tule preto, mas que deixava aparecer tudo, a Livia tem 13 anos, mas sob orientação da mãe e irmãs mais velhas já se iniciou sexualmente com o namoradinho de 18 que não sai de casa depois que comeu a frutinha dela.


Esses bikinis foram divididos entre elas, usaram no clube da nossa cidade e arrasaram com eles, mãe e as tres filhas sairam até no jornalzinho mensal lá do clube, convidadas por um diretor que trabalha na mesma empresa que a minha esposa.
Com o crescimento das meninas fiquei em desvantagem pois são quatro mulheres e apenas eu de homem, a Luanna se deu bem pq na medida que as meninas cresceram se mantinham mais ligadas a mãe, talvez até porque eu tenho um emprego no qual viajo muito, e ultimamente com projetos no Pará tenho me distanciado até por seis meses de casa.


Com o passar dos anos a Luanna foi se acostumando com essa ausência e parou de reclamar, arranjou emprego, voltou a estudar, ficou mais minha cúmplice e amiga, e as meninas crescendo, namoradinhos de escola, paquerinhas, amiguinhos... enfim minha esposa sempre soube conduzir muito bem a sexualidade das meninas, e embora eu saiba que todas elas gostam da coisa, nunca engravidaram de ninguém, até pq eu mesmo dou camisinhas pra elas colocarem nas bolsas e digo"aproveitem, mas com responsabilidade e segurança"


Numa dessas viagens de vai e vem, qdo retornei depois de cinco meses fora, só telefonado e msn, a Lua me disse, "amor te amo mto vc sabe, temos tres filhas lindas juntos e vc sempre será o amor da minha vida, mas decidi que vou viajar e tirar umas férias conjulgais, uns tres meses eu acho "Assustado perguntei, e as meninas como vão ficar? ela já tinha planejado tudo como a boa mãe e esposa que sempre foi e será, então cinco dias depois de minha volta ao trabalho a Luanna foi de férias para conhecer todo o nordeste do Brasil, e claro EU paguei com satisfação a viagem, pois ela merece!


Qdo retornamos os dois, ela das férias e eu de mais uma viagem de trabalho, notei que minha esposa estava mais linda, renovada, leve e parecia me amar ainda mais, as meninas fizeram várias perguntas e mataram a saudade da mãe.
Mas o comportamento que me mais me chamou atenção em Luanna é que ela passou a usar roupas cada vez mais provocantes, justas, curtas, transparentes. indo pra academia com shorts curtos no lugar das bermudas comportadas que usava, e o pior tudo de cor clara, branco, amarelinho, verdinho agua, rosa... os bikinis diminuiram ainda mais, chegando ao ponto de usar os que servem para a Livia de 13 anos vestidinhos curtos de alcinha, e cada um mais transparente e leve que o outro, minisaias, faxinhas, etc. Seu guarda roupas mudou completamente e ela tbm.


As meninas sempre incentivando e acompanhando as tendências da mãe no mesmo ritmo, quase peladas na rua qdo saem juntas não tem macho que não mexa com elas e até passadas de mão já levaram.
Depois que a Luanna e a Larissa nossa filha mais velha iniciaram o curso de enfermagem, é comum eu chegar em casa e ter "amiguinhos " da faculdade tomando sol em nossa picina acompanhados pela minha esposa e filhas.
Luanna não se importa em ficar mais a vontade perto de estranhos, top less em casa todas as quatro sempre fizeram, e agora o fazem com calcinhas de bikinis minúsculos que parecem os bikinis da boneca Barbie...


Mas o ápice da liberação da minha esposa veio com o fato que vou narrar a seguir; na faculdade os meninos amigos de minha filha e esposa montaram uma banda de axé, funk, e os caramba pra fazer shows na região e coletar fundos pra campanha de Sta Catarina, Blumenau.


Então tinha que ter aquelas bailarinas que ficam descendo até o chão e rebolando naqueles shortinhos apertados e curtos, minha filha se candidatou e o teste com algumas outras meninas da facul iria ser no sabado, eu tinha chegado de viagem na quinta a noite e fiquei surpreso com a decisão de Larissa em participar, pois achei mto nobre da parte dela, as irmãs tbm queriam ir, mas só a Lenna pode ir pois a Livia é menor e não pode se vestir assim em público, nem ir a bailes antes de 18, ficou chateada, mas eu disse a ela, vc pode ir ao concurso e aos ensaios, eu te levo, minha esposa gritou, me leva também amor?? eu respondi, não vou a parte alguma sem você minha linda!


Na sexta saimos para escolher as roupas que as meninas usariam para o teste de dançarina, Larissa escolheu um conjunto de estampa da bandeira do brasil, shortinho socado de lycra que marcava a parte da frente deixando a xotinha rachada, atraz era tão socado que a bunda ficava dividida, tão pequeno que nem dá pra usar calcinha,em cima só um top da mesma estampa,os seios querendo sair pra fora e os bicos furando o tecido. Lenna escolheu um numero a menos do que normalmente usa só que branco, é todo transparente, e marca tanto a xota que dá pra ver o piercing que ela tem lá.


Chegamos em casa e lá vão elas ensaiarem com as roupas que haviamos comprado, virou bagunça e até minha esposa acabou dançando até o chão, dançou o créu e as meninas incentivando a mãe... rsrsrs.
No sabado pela manhã acordamos e elas se prepararam para eu leva-las ao teste que seria na casa de um dos rapazes que estuda com elas, foram cada uma com suas roupinhas prontas para dançar, minha esposa foi usando um vestido de tecido crú até o joelho, soltinho e muito transparente, uma microcalcinha branca por baixo que eu mesmo escolhi enquanto ela tomava banho e pra completar usando uma sandália romana de tiras amarrada nas pernas destacando suas panturrilhas malhadas, o vestido realçava seu bronzeado e as marquinha de sol, a Livia de 13 anos foi de top, sem sutien e short jeans com lycra super agarrado.


Chegamos no local, era uma chácara bem arrumada com picina, qdo as meninas desceram do carro os rapazes vieram de encontro e beijinhos e muita pegação, inclusive com minha esposa e minha filha de 13 anos, um deles disse, tá ruim de arrumar as meninas pois só querem dançar de roupas comportadas e isso não dá público, minha filha Larissa falou, a minha e da minha irmã servem?? se não servir a gente tira! rsrsrs.


Havia além dos seis rapazes da banda a turminha mais chegada da facul, mas a maioria era homem acho que uns 20 caras e umas 3 meninas, mais as minhas filhas e esposa, começaram o teste e tocavam axé, pagode, funk, tudo o que pudesse fazer as meninas rebolarem e os shortinhos socarem até separar de vez a xota das duas e elas nem tavam aí deixando socar tudo mesmo, a bunda das duas estavam super divididas.


Eu só se apreciava aquele show das minhas filhas, bebendo uma cervejinha oferecida pelos nossos anfitriões, minha esposa e minha mais nova dançavam do lado da minha mesa acompanhando os movimentos das duas no palco improvisado
Luanna e Livia chamavam a atenção dos rapazes dançando daquele jeito todo sensual e atrevido, o som parou e as meninas vieram com seus amigos nos acompanhar na cerveja que estava bem gelada, qdo Larissa disse me olhando, pai, acho que eu e a Lena vamos mesmo participar dos shows, mas tem que ter tres, a Livia não pode pqe é menor, vc deixa a mamãe dançar? hein pai? deixa? já me dando um selinho, ela sabe como me pedir as coisas, eu olhei pra Luanna que já tinha tres rapazes ao lado dela tentando leva-la para o palco, minha esposa disse, POSSO amor? fiz um sinal que td bem afinal eram mãe e filhas e amigos numa causa nobre.


De repente ela se lembrou! "não trouxe roupa pra isso pq eu não ia participar, e com esse vestido não dá", Lenna sugeriu, tira o vestido mamãe! vc tá de calcinha né? afinal vc faz top less não tem mta diferença, só tem gente que se conhece aqui, a Larissa e a Livia apoiaram a idéia, "tira mãe que que tem?" pai ela pode tirar? perguntou Livia a mais nova e as outras duas me beijando, ah pai deixa!


Nisso Luanna já estava tirando o vestido e se dirigindo ao palco, as meninas a acompanharam, a galera foi ao delírio minha esposa e filhas proporcionando a macharada um show a parte, Lua no meio e as meninas nas extremidades do palco e a rapaziada tocando muito pra não deixar elas paradas, os meninos filmaram, fotografaram, e eu de corno assistindo a minha esposa com uma microcalcinha rebolando pra galera.


O teste acabou e ficou certo que seria minhas filhas e esposa as dançarinas da banda, o pessoal começou tirar a roupa e cair na picina, qdo vi Livia estava peladinha beijando dois meninos dentro da picina, minha esposa me encarregou de buscar mais cerveja e tbm caiu na farra junto com as duas, Lenna e Larissa, a macharada adorou, minhas filhas e esposa viraram objetos nas mãos da galera passando de mão em mão, sai para buscar cerveja e qdo voltei não vi Luanna, perguntei pra Livia cadê a mamãe? ela apontou, Luanna dançava pelada pra tres caras filmarem, mostrando suas partes intimas dos melhores angulos possiveis.


E assim sou hj um corno manso feliz, incentivado a levar chifres pelas minhas filhas, depois conto outras, abraços!
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