sábado, 26 de junho de 2010

Ele transformou minha esposa numa puta


Na ultima festinha da empresa que trabalho reparei uma insistente troca de olhares entre minha esposa e o Alberto, um dos diretores da empresa.
Fiquei puto da vida, mas agüentei firme até a hora de irmos embora e não dei nenhum vexame.Não trocamos muitas palavras até chegarmos em casa e eu rapidamente me deitei, como de costume de cueca e camiseta.

Minha esposa logo também se deitou e logo começou a alisar meu pau. Era estranho porque ela dificilmente me procura, mas eu deixei e logo meu pau foi ficando duro quando resolvi perguntar:
- Vc esta alisando meu pau ou esta pensando no pau do Alberto?
Ela não se abalou e continuou alisando meu cacete e respondeu :
- Vc ta delirando Julio ? Bebeu demais??
- Eu vi vcs dois se olharem a festa inteira, não sou cego. – disse demonstrando uma certa raiva.
- E se eu estiver alisando seu pau pensando no dele, algum problema?
- Vc queria? – perguntei, mas fiquei com medo da resposta dela.
- Se disser que quero vc vai deixar? – ela perguntou com carinha de safada e nessa hora meu ciúme bateu forte mas continuei naquele jogo.
- Depende. – respondi secamente.
- Do que?
- Se eu puder ver vcs transando eu topo.
- Ta louco, vai ficar sentado na cama nos vendo transar?
- Não preciso estar no quarto, basta que eu possa ver – respondi com a garganta seca esperando que ela parasse com aquilo e fosse apenas uma provocação por parte dela.
- Vc iria espiar de onde?
- Da janela do quarto por exemplo. Fico La fora.
- Quando? – ela perguntou com carinha de muito safada, e eu gelei. Não sabia se continuava ou se acabava com aquela brincadeira ali. Mas resolvi continuar pra ver aonde chegava. Até onde ela seria capaz de me trair.
- Pode ser no sábado? – perguntei ironicamente como se eu fosse topar.
- Tá ótimo pra mim. Vc convida ele ou eu convido?

Não acreditei que ela queria ir adiante mas pelo jeito a coisa era séria. Estava num ponto onde acabava com aquilo ou então aceitava essa experiência de ser corno que muitos dizem que é deliciosa.
- Pode deixar que eu convido.
Nessa altura ela já tinha tirado meu pau pra fora da cueca e começou a lamber e perguntou:
- Será que o pau dele é gostoso como o seu , amor?
- Vc vai saber logo.- respondi.
Ela aumentou o ritmo das chupadas e novamente perguntou:
- Vc vai ficar com ciúmes de ver sua esposinha chupando o pau de outro homem?
- Acho vou. Vc esta pensando no pau dele agora?
- Sim..... ta gostoso.....
- Então chupa gostoso.....
- Chupo..... goza na minha boca..... quero seu leite.....
Nossa, eu estava tão excitado que gozei rapidinho.

Naquela noite quase não dormi. Meu ciúme me corroia mas por outro lado a excitação era enorme. No dia seguinte pela manhã tornei a perguntar pra ela se era pra seguir adiante com aquilo e ela respondeu desinteressadamente dizendo que ia até no cabeleireiro se aprontar para a festinha.
Fiquei meio puto da vida mas me conformei. Afinal eu havia começado a brincadeira e agora tinha que ir até o fim.
Na sexta levamos as crianças para a casa de meus pais e no sábado o Alberto chegou na hora combinada para tomar uns drinks.

Tinha acertado com minha esposa que ficaria alguns minutos bebendo com eles e depois, de meu próprio celular ligaria para casa e atenderia como se alguém estivesse me chamando da empresa , para que eu pudesse me ausentar. Foi o que fiz.
Depois de 3 ou 4 doses, quando todo mundo já estava a vontade eu fui ao banheiro, liguei para minha casa e eu mesmo atendi na frente dos dois. Me desculpei com eles dizendo que tinha que sair e pelo jeito a coisa iria demorar, mas recomendei que o Alberto ficasse etc.
Fui correndo para a janela do quarto que eu já havia preparado uma bela fresta para assistir minha estréia como corno.

A espera foi cruel. Passaram se quase meia hora e nada deles entrarem no quarto. Estava morrendo de ciúmes só de imaginar o que eles estavam fazendo na sala.
Eis que finalmente entram os dois. Minha esposa nuazinha e ele só de cuecas. Para meu espanto notei que ela tinha depilado totalmente sua xaninha para a ocasião. Estava lisinha e linda. Alias minha esposa é um mulher muito atraente.
Minha esposa sentou-se na beirada da cama e ele pediu :
- Sua vez de me agradar agora minha putinha.
Não acreditei quendo ele chamou minha esposa de putinha.
- Vai... chupa gostoso...

Quando minha esposa abaixou a cueca dele, saiu um cacetão de dentro dela maior que o meu. Minha esposa abocanhou aquela tora e começou a mamar feito uma putinha mesmo. Nunca vi nada igual.
- Isso vadia... chupa gostoso... assim...
Ela chupou por uns 5 minutos e eu me masturbando lá fora.
De repente ele manda:
- Agora fica de quatro minha vadia... vou experimentar essa bucetinha....


Minha esposa então ficou de quatro na beirada da cama e ele começou a introduzir seu cacete na buceta dela que devia estar encharcada.
Ela gemia e dizia:
- Que delicia de cacete... mete tudo.... aaaaiiiiiiii... assim... gostoso...
- Você gosta né putinha?! rebola no meu pau vamos...
- Assim, assim que você gosta? uuuuuuuuiiiiiiii... que deliciaaaaaaa
- Isso vadia....assim mesmo.... agora vai apanhar na bunda minha putinha....
- Bate, bate na sua vadia... aaaaiiiiiiii... isso, mais... me fode...
- Toma cadelinha, vou encher essa buceta de porra...
- Vem, me enche de porra... vou gozar amor... mete...
- Toma, sente meu cacete todinho...
- Aaaaiiiiiiiiiiiiii... estou, gozaaando... uuuuuiiiiiiiiiii
- Goza putinha, goza gostoso...


Nessa altura eu já tinha gozado na parede mas meu pau continuava duro.
O Alberto então pediu para ela se deitar de costas, se ajoelhou em cima dela e começou a bater punheta até gozar nos peitos e no rosto da minha esposa. Foi muita porra. Deixou ela toda lambuzada.
Depois ficaram deitados alguns minutos e minha esposa foi ao banheiro. Logo ele foi atrás dela e daí eu não conseguia ver nada e mal podia ouvir o que eles diziam porque o barulho da água do chuveiro encobria tudo.


Só dava para ouvir algumas coisas como ela falando alto:
- Não, aí dói muito, pára.
Logo imaginei que ele queria comer o cuzinho dela.
Depois de uns 10 minutos os dois voltaram e minha esposa foi direto na direção do meu criado mudo e pegou o tubinho de KY que eu uso quando como o rabinho dela e deu pra ele.
- Põe devagar que se pau é muito grande.
Ela disse isso e ficou de quatro na cama abrindo as nádegas com as duas mão escancarando seu cuzinho pra ele.
Nessa altura eu já estava batendo mais uma punheta.


O Alberto lambuzou bastante o rabinho da minha esposa, depois lambuzou seu próprio cacete e enterrou tudo nela. Vi seu pauzão desaparecer dentro do cuzinho da minha esposa que gemia :
- Devagar seu tarado, ta me rasgando toda seu cavalo, devagar.
- Nossa, que cu delicioso e apertado, seu corninho não te come não?
- Come, mas o pau dele é pequeno... vai devagar, assim....
- Toma vadiazinha, geme gostoso no meu cacete....
- Vaaaiiii, mete, me rasga toda... assim, mete tudo....
- Uuuiiiiiiii... que cuzinho delicioso, vou te encher de porra....
- Vem meu macho.... me da sua porra, fode sua puta....
- Toma cadelinha, assim... aaaaiiiiiiiiiiiiiiii
- Goza gostosão, isso... quero sua porra....


Claro que nessa altura eu gozei de novo vendo minha esposa gemendo no cacete do Alberto.
Nunca pensei que ela se tornasse a puta que eu estava vendo.
Esperei os dois descansarem e voltar pra sala e então resolvi voltar pra casa.
Nunca imaginei que eles ainda não tinham acabado.


Quando abri a porta e entrei na sala minha esposa estava ajoelhada no chão mamando de novo no cacete do cara.
Claro que foi uma cena muito desagradavel e tenho que conviver com isso todo dia. Sempre que encontro o Alberto fico imaginando o que ele pensa de mim.
Claro que sou um corno, mas ele não precisava saber não é mesmo??’

Comeu minha cunhada e minha esposa!

Minha esposa já sabia de minha fantasia de ver ela transando com outro homem mas nunca tivemos coragem de colocar em prática, mas nada que com um pouco de álcool e loucura não se realize.

Neste carnaval fomos acampar, eu, minha esposa, minha cunhada e seu "namorado". Tati minha cunhada nunca quer se envolver e vira e mexe está com um namorado novo, ela é um pouco mais nova que minha esposa, tem 28 anos e nós na faixa de 30 e poucos, já viajamos muito juntos e temos liberdade entre nós. Desta vez Tati levou Marcos, quem eu já conhecia mas não tinha muita amizade mas sabíamos que tínhamos os mesmos gostos, adoramos aventuras e coisas inusitadas.

Nosso camping ficava próximo de uma praia agitada, visitamos todas na proximidade no sábado e domingo, mas na segunda-feira resolvemos conhecer praias mais reservadas onde não houvesse o tumulto do carnaval, quase impossível mas encontramos, o calor era insuportável entramos na água para se refrescar, a cada onda que minha esposa pegava o sutien saía deixando seus lindos seios a mostra, nas primeiras vezes eu e Tati reservávamos alertando-a da situação e Marcos não perdia um lance, após um certo tempo e por não haver quase ninguém naquela praia muito menos próximo de nós Mariana, minha esposa resolveu o problema com certo tom de brincadeira soltando de vez as alças do sutien e arriando-o até a altura da calcinha, ela e Tati estão acostumadas a fazer top-less quando estão em praias desertas mas com estranhos era raro isso acontecer, talvez porque eu e todos estávamos nos dando muito bem com o Marcos e parecia uma amizade antiga.

Sentíamos a vontade com ele, que era muito parecido conosco, ele na hora agiu com naturalidade rindo da situação mas como todo bom homem adorou o show, olhou um pouco sem discreção para os seios dela depois se acostumou. Um clima de tesão ficou no ar, eu e Mariana em pouco tempo saímos da água e fomos para areia deixando o casal só.

Tomando uma cervejinha avistamos os dois no maior amasso na água, embora Marcos estivésse de costas para nós quando a água abaixava era visível as pernas de Tati abraçando a cintura dele e seus braços o pescoço, aquela posição era deliciosa, Mariana olhou para mim com a cara de quem está morrendo de tesão, voltamos para água, porém ao nos aproximarmos eles se soltaram, para não quebrar o encanto nadei um pouco mais até o fundo deixando Mariana próximo deles, ela e Tati não nadam muito bem, ou melhor, não nadam nada e no máximo acompanhadas vão até a altura do peito delas, um pouco acima da minha cintura, minha esposa tem 1,62 de altura e 56 kilos de puro tesão, quando voltei Mariana se segurava em Marcos abrançando por trás e Tati segurava em suas mãos boiando, porém numa baixa de maré notei que a rola do Marcos estava dura e a cabeça saindo para fora da sunga e quase encostando no braço da minha esposa que ao eu chegar perto se soltou dele e veio em minha direção. Fiquei louco de tesão na hora mas Mariana nem havia notado e só se segurava com medo das ondas mesmo.

Voltamos para o camping e num momento que estávamos a sós comentei o ocorrido com ela, Mariana sorriu e disse que se soubesse teria batido uma punhetinha para ele, levamos na brincadeira mas um certo clima ficou no ar, comentamos que o Marcos não havia tirado os olhos dos peitos dela e que estávamos matando o rapaz de tesão. Quando caiu a noite as duas foram tomar banho enquanto eu e o Marcos ficamos enchendo a cara, Tati voltou vestindo um vestidinho largo destes que ela jamais usaria sem sutien devido ao decote, porém ao sentar na cadeira para lavar os pés antes de entrar na barraca deixou os seios completamente a mostra para nós que estávamos em frente, Mariana vestia um conjunto de short e camiseta apertados. Entramos os 4 na barraca e sentamos para tomar umas cervejinhas, Tati e Mariana são morenas só de cabelo, a pele delas é extremamente branca e os olhos claros, meio verde escuro, e se queimam facilmente, sentadas passavam um hidratante e comentavam que haviam se queimado demais, observávamos como dois gaviões. Marcos pediu para Tati mostrar a marquinha e ela abaixou uma das alças do vestido descobrindo quase que completamente um seio, lembrando o dia caimos quase que instintivamente no assunto de nudismo, Marcos falou que nunca havia feito mas que não teria vergonha, ficamos de um dia qualquer visitar uma praia de nudismo.

Terça-feira era nosso último dia, pretendíamos voltar a noite para não pegar muito trânsito, pegamos o carro e fomos procurar outra praia mais sossegada e ficamos sabendo de uma á uns 30 kms longe de onde estávamos mas que tinha até umas cachoeirinhas na proximidade, andando pela rodovia avistamos uma praia isolada e pelo visto de difícil acesso pois era em um desfiladeiro de pedras e mata para chegar até lá, parei o carro no acostamento e começamos a descer pelas pedras, chegamos a um mini-paraíso totalmente deserto, andando pela encosta e atravessando mais umas pedras chegamos a uma mini praia com até um córrego de água doce que descia pelas pedras e formava um laguinho, raso pois não passava da altura do meu joelho, mas era suficiente para retirar a água salgada e a areia do corpo.

Após perceber que estávamos completamente isolados, protegidos por duas paredes de rocha nas laterais e a mata atlântica atrás e o mar a frente as duas decidiram fazer top-less, em pouco tempo estávamos a todos nús. Tati havia depilado a parte debaixo da bucetinha e me deixava louco só de ver, uma determinada hora ela sentou-se cruzando as pernas e ficou meio aberta a bucetinha, comecei a ter uma ereção e convidei minha esposa para tomar um banho de mar, acabamos sendo acompanhados por Tati e Marcos, Marcos nadou um pouco enquanto eu segurava as duas numa profundidade suficiente para elas se divertirem.


Quando ele voltou estávamos com a típica e infantil brincadeira onde Mariana mergulhava e passava por entre minhas pernas, logo ele foi passar por debaixo das pernas da Tati e começamos a aumentar a distancia, Tati em seguida passou por debaixo de Marcos e pediu para eu e minha esposa ficarmos atrás dele que ela iria tentar passar por entre nós 3, mas não conseguiu, Marcos para mostrar superioridade fez o feito e até mesmo que sem dúvida era para olhar bem de perto a bucetinha da minha esposa e roçar o corpo nela e por eu ser mais alto óbviamente nem ia encostar na minha rola.

Eu mesmo mergulhei algumas vezes e vi o que ele estava vendo, era duas bucetinhas arreganhadinhas debaixo d´água, dava vontade de abocanhar. Uma das coisas mais loucas da brincadeira que me deixou louco de tesão foi quando Marcos ficou atrás da minha esposa, antes quando eu ia mergulhar ficava a Mariana na frente, e Marcos abraçado e encoxando a Tati que ficava entre os dois, percebi que ia rolar algo diferente quando isso aconteceu, ambos estávamos com o pau duro e só faltei enfiar o pau na minha esposa e não nego, embora nunca tenha comido minha cunhada, que fiquei doidinho para enfiar a rola nela uma ocasião que fiquei por trás dela embora a putinha não permitiu uma encoxada nota 10, minha rola ficou ficou acima da bunda dela na base das costas.

Ficamos mais um bom tempo brincando na água, fora as encoxadas nada de excepcional aconteceu, voltamos para areia e quando o sol da hora do almoço começou a ficar forte decidimos ir almoçar e voltar para se preparar para ir embora. Passamos uma tarde tranquila e no cair da noite voltamos. Era umas 8 horas da noite, começamos a tomar umas cervejas com desanimo de desmontar a barraca e arrumar o carro, frente ao desanimo resolvemos ir na madrugada, acordar cedo, arrumar as malas e partir, mas para ser mais tranquilo e notando que em breve iria chover arrumamos parcialmente as bagagens já colocando no carro quase tudo, desde malas até um dos quartos da barraca.

Começamos a beber e minha esposa e Tati reclamando que tinham se queimado demais, nossa barraca tem uma área que costumamos deixar aberta para circular o ar mas desejando podemos fechar como estava começando a chover entramos e baixamos totalmente, Tati e Mariana já haviam tomado banho e estavam trocadas para viajar de calça, embora estivesse chovendo o calor dentro da barraca era grande e Tati tirou a calça ficando só de calcinha e camiseta, em pouco tempo Mariana também tirou a calça, as duas estavam super vermelhas, ficamos tomando cerveja bem umas duas ou mais horas quando começou a me dar um sono, deitei no quarto me cobrindo com um lençol e fui tirar um cochilo deixando as duas conversando no avançê da barraca com o Marcos, entre um cochilo e outro acordei e vi Marcos passando hidratante na Tati que estava deitada de bruços só de calcinha com a cabeça voltada para o lado oposto da minha visão, minha esposa estava sentada de costas para mim e Marcos estava atento na massagem, a luz do lampião de gás estava mais fraca e minha visão não era das melhores mas dava ver nitidamente que ele caprichava no creme colocando mais na mão e encharcando entre as pernas dela, alisando as pernas e subindo para as costas mas tomando como centro e ponto de partida sempre a bunda.


Ela reclamava um pouco soltando um gemidinho que não conseguia segurar de tesão e falava que era por culpa do creme que estava gelado. Fiquei finjindo que estava dormindo porque de hora ou outra minha esposa virava para ver se eu estava dormindo mesmo, dado um tempo Tati levantou-se, vestiu a camisa e comentou que agora estava mais aliviada das queimaduras e perguntou se Mariana não queria passar também, minha esposa olhou para mim e levantou-se retirando a camisa e deitando de calcinha onde antes estava Tati, Marcos começou a passar o creme nas costas dela e eles falavam como que para relaxar a situação e com a maior naturalidade.


Embora Mariana estava deitada com o rosto virado para meu lado a luz fraca não deixava ela perceber que eu estava com os olhos semi-abertos, logo Marcos começou discretamente a alisar a bunda da minha esposa e eu tudo que queria era bater uma punheta forte que já fazia discretamente, as mãos dele desciam pelas pernas dela e subiam por entre as pernas até encostar na buceta dela, torneava uma coxa, depois a outra e subia pelas costas até a nuca, depois de um tempinho Mariana virou-se de barriga para cima deixando os seios a mostra, Marcos continuou massaeando as pernas e subindo pela barriga, fazia alguns comentários que estava bem queimada e ela limitava-se a dizer que estava ardendo, as mãos dele contornaram os seios numa atitude cautelosa e depois sem timidez passou a massagear um e depois o outro.


Nesta hora Tati revezava na sacanagem protegendo a irmã dando uma olhadela ou outra para mim que finjia estar dormindo, Marcos agora já não só massageava como também pegava os bicos dando uma leve apertada, meu pau latejava a cada ousadia dele, em pouco tempo mais de tempo Tati comentou que achava que eu ia acordar, certamente para cortar o barato dos dois (ou por medo mesmo pois não sabia que eu estava adorando), Marcos parou e Mariana levantou-se agradecendo e vestindo a camisa. Tati foi guardar o creme na bolsa que estava aos meus pés e ao mexer na bolsa aproveitei para finjir que tinha acordado. Todos disfarçamos que não tinha acontecido nada.


A chuva já havia parado abri a barraca, colocamos as cadeiras para fora, tomamos algumas cervejas, papeamos um pouco mais e eu e Mariana resolvemos deitar, tão logo deitamos e nos cobrimos começamos a trocar carícias, arranquei a calcinha da minha esposa e comecei a fodê-la estando deitados de lado, mal coloquei a rola e já escutamos Marcos e Tati entrando e fechando a barraca, a luz do lampião foi apagada, minha esposa ainda tentou procurar a calcinha mas acabou ficando sem mesmo, Marcos entrou primeiro no quarto e deitou, ficando minha esposa entre nós, estávamos deitados de lado sendo que eu abraçava a minha esposa de costas, Tati ainda demorou um pouco e entrou, Marcos perguntou se ela queria dormir no meio porém ela negou-se dizendo que se sentiria sufocada, queria dormir na porta onde o ar é mais fresco.


Após uns minutos de silencio e acomodações voltei a alisar a buceta da minha esposa que estava super molhada, eu enfiava o dedo discretamente para que os outros não percebessem os movimentos e certamente Marcos estava fazendo o mesmo com Tati pois era possível sentir um leve arrastar no lençol. Após um bom tempo percebemos uma certa movimentação da Tati que devia estar tirando a calcinha e Marcos o calção e por mais que tentasse disfarçar o Marcos ao abrir o calção que tinha um velcro, fez um barulho típico e acabou se entregando que ia comer a Tati, fez um comentário que estava incomodando e tirou o calção.


Estávamos todos muito próximos uns dos outros, eu não conseguia ver Marcos muito menos Tati, mas sabia que Mariana estava encostada nele, continuei comendo Mariana que devia estar com as mãos acariciando levemente o Marcos e percebi pela movimentação dele e de minha esposa que eles estavam procurando um jeito de se acariciarem sem ser notados, Marcos devia estar em uma situação difícil, comendo a Tati e querendo acariciar minha esposa com um dos braços, tirei minha rola dela e esperei para ver como ela reagiria. Ela afastou-se um pouco de mim e ficou mais apertada contra o Marcos que estava de costas para ela, percebi que ela acariciava ele e fazia a irmã perceber que estava fazendo porque por estarmos todos muitos próximos era impossível que a irmã não sentisse.


Em pouco tempo as posições foram se trocando até que minha esposa ficou deitada de barriga para baixo, Marcos no meio sendo punhetado pela Tati que ficou de lado para ele que com as mãos acariciava a bunda e a buceta da minha mulher e de Tati. Eu acariciava a cabeça de minha esposa enfiando o dedo medio da minha mão esquerda na boca dela que chupava fortemente, com a mão direita fui descendo pelas costas dela, passei meu dedo pelo rego até encontrar a mão do Marcos que ficou inerte por alguns segundos, o dedo dele estava dentro da buceta dela, efiei meu dedo junto com o dele, arreganhamos a buceta dela, voltei minha mão para boca, umideci com saliva e enfiei no cú dela, Mariana respirava fundo e sua respiração ofegante me deixava mais louco de tesão.

Marcos puxou Tati e deitou sobre ela na clássica posição de papai e mamãe, com uma das mãos enterrava o dedo na buceta da minha mulher fazendo um vai e vem fodendo as duas ao mesmo tempo, ele abraçou minha mulher e puxou o corpo dela até ficar encostada na Tati depois saiu de cima dela e começou a comer minha mulher e acariciar a Tati invertendo as posições, comia uma um pouco e depois fodia a outra, começou como frente e verso pois minha esposa estava de bruços e Tati de frente, uma hora ele mandou a Tati deitar de bruços também, agente concordava em tudo até na posição de trepar eu também adoro comer por trás, ele juntou o corpo das duas para ter alcance. Minha esposa tem os seios mais volumosos que Tati e pelo visto encantava o Marcos pois quando ele estava fodendo ela, ele enfiava as mãos por baixo do corpo dela e segurava os peitos dela, eu batia uma punheta e já estava pronto para gozar.

Quando ele saiu de cima da minha esposa e foi para Tati aproveitei a brecha e foi comer minha esposa, a buceta dela estava laceada, quente e úmida, minha rola entrou com a maior facilidade, não aguentei muito tempo e gozei encharcando mais ainda a buceta dela, Marcos gozou na Tati.
Dormimos e acordamos na madrugada, como se nada tivesse acontecido voltamos e não tocamos no assunto até agora. Como eu estava doido para contar para alguém, troquei os nomes e relato esta loucura aqui.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Peguei meu marido no flagra e me vinguei! (parte3)




Logo que chegamos no sitio corri p/ o banheiro p/ tomar um banho, enquanto me lavava comecei recordar tudo que eu tinha feito da noite anterior ate aquela hora e percebi que eu nasci p/ ser puta pois estava adorando tudo aquilo e o mais incrível é que eu não estava nem mais me sentido culpada realmente estava adorando.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Peguei meu marido no flagra e me vinguei! (parte2)

Olá sou a Adriana de novo e vou lhes contar a continuação do Natal em que pela primeira vez trai meu marido após ter pegado ele transando com sua prima. Depois de ter dado p/ o Alex de tudo que foi jeito fui dormir, meu marido roncava como se ele não tivesse feito nada e eu mal conseguir fechar os olhos sem me recordar da bela trepada que dei com Alex ainda mais por ele ter me dito que eu tirei seu “Cabaço”, não podia acreditar que tinha feito aquilo afinal eu era mulher casada séria nunca havia traído meu marido antes e ainda tinha o fato de ter pegado ele aprontando também, não sabia o que fazer e quando adormeci já era de manhã.

Peguei meu marido no flagra e me vinguei!

Olá sou a Adriana de novo e vou relatar como a minha vida mudou totalmente a partir deste Natal, sou casada a oito anos com um homem maravilhoso que alem de ser bonito é formidável na cama.
Eu sabia do seu passado negro que ele havia m traído e muito quando ainda éramos namorados porem depois que nos casamos jamais pensei que fosse presenciar o fato que ocorreu na qual mudou minha vida para sempre.

domingo, 20 de junho de 2010

Comeram minha namorada

Conheci Carlinha no cursinho pré-vestibular em 2005. Eu iria tentar medicina pela primeira vez e estava me mudando para um colégio com maior aprovação no vestibular. Ela iria tentar enfermagem e já estudava ali desde o início do ensino médio. Já no primeiro dia de aula aquela loirinha linda me chamou atenção. Dezesseis para dezessete anos, pele branquinha, cabelos loiros lisinhos, olhos azuis muito claros, mais para baixinha, mas com um corpo espetacular, cinturinha fina, quadril mais largo, bundinha arrebitada, peitos na medida... era definitivamente a garota mais bonita e mais gostosa do colégio.

sábado, 19 de junho de 2010

Minha esposa dando pro traveco


Sempre tive relacionamento bem liberal, desde que éramos namorados, ela sempre teve o que quis e o que teve vontade, todos seus desejos sempre foram atendidos, basta pedir.
Na cama já fizemos praticamente tudo, até que ela comentou comigo que gostaria de conhecer e talvez até transar com um travesti. Só em falar isso, já imaginei ela dando pra um traveco e fiquei tarado louco pra realizar o desejo dela. Travesti é uma de minhas taras, tem um que conheço e tenho como minha namorada (o) quando tenho vontade, encontro com ele e me esbaldo, dando a bunda e chupando pau, coisa que adoro, diga-se que Barbara, meu traveco, tem pau enorme além de lindo, a bunda redonda e gostosa, o cu é bem arregaçado, os peitos deliciosos e grandes, loira linda de olhos verdes, enfim uma loucura.


sexta-feira, 18 de junho de 2010

Chupando pinto com esmegma

Meu nome é Marlene. Sou loira, tenho 28 anos, sou pequena do tipo mignon, com seios pequeninos e pele bem clara. Percebo que os homens são atraidos por mim, talvez pela minha aparência tímida e delicada. Sou casada a 5 anos e tenho um filho. Amo meu marido, mas desde que nos casamos sinto que me falta alguma coisa. Meu marido é um homem bom, porém não é muito bonito, é meio gordinho e um pouco calvo, além de seu pênis não ser muito grande (mas é normal, apenas pequeno, com 12 cm, além de ser fino).

Fui pega com outro pelo corno do meu marido

Não adianta querer fazer as coisas pensando que um dia não será descoberta porque acaba acontecendo o inevitável e você é pega com as calças na mão o que acabou acontecendo comigo. Tenho o maior prazer em contar as minhas aventuras fora do lar aqui, mas desta vez acabei me dando mal. Era um sábado e meu marido achou de ir à casa da irmã dele. Em vezes anteriores ele só retornava à noite. Eu não vou com a cara dela, é muito esnobe, acaba que ele hoje já nem mais me chama, pega os meninos e vai.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Minha Namorada Dando pra Outro 2

Depois do ocorrido que relatei no outro conto, o meu relacionamento com Ana ficou ainda mais quente, apesar de nesses quatro anos de namoro sempre termos sido muito íntimos. Mas depois que chamamos outro cara para participar de um transa nossa e ele a fodeu de todos os jeitos, ela ficou ainda mais safada. Eu pedia que ela usasse roupas ousadas e provocasse outros caras na rua, o que ela atendia quase sempre. Ela já quase não usava calcinha e só dormia com uma camisola transparente.


Ana tem 19 anos, cabelos castanhos, pele clarinha, 1m69 e 59 de peso. Seios médios com bicos largos, uma bunda deliciosa e uma bucetinha quente e molhada quase sempre. Fazia tempo que falávamos muito da transa que tivemos a três, e sabia que com o fogo dela logo teríamos que repetir a dose. Mas mesmo assim não estava esperando o que aconteceu naquele dia.

Cheguei na casa dela um pouco depois da hora do almoço de uma sexta-feira. Estava animado pois ela estaria sozinha e poderíamos aprontar bastante a tarde inteira. Como tenho a chave, fui logo entrando para fazer uma surpresa. Muitas vezes quando chego ela está tomando banho e já entro junto com ela. Mas logo que fechei a porta ouvi alguns sons no andar de cima, o que parecia ser uma respiração ofegante. Subi as escadas lentamente e quando olhei para o quarto dela vi uma cena que vai ficar sempre marcada. Minha gatinha estava deitada na cama de bruços, nua, toda suada e molhada, com as pernas abertas e a bunda empinada. Em cima dela, um cara mais ou menos do meu tamanho (tenho um 1m87), forte, metia sem dó a rola nela. Fiquei um momento só observando aquele vai e vem, os dois respirando forte e soltando alguns gemidos de tempos em tempos.

Depois ela me contou que o que tinha acontecido era o seguinte: “sabe aquela roupa que você sempre diz que eu deveria usar na rua? Então, hoje um pouco antes de você chegar eu resolvi dar uma volta com ela.” A roupa era realmente uma delícia. Era um shorts que ia da cintura até o começo das coxas, deixando as pernas completamente de fora e mostrando o começo da bunda. Se ela usasse sem calcinha, como fizera naquele dia, bastava que ela abrisse um pouco as pernas para revelar sua bucetinha. Além disso, uma blusinha branca de alças que tinha um decote que mal escondia os seus mamilos. Mal escondia mesmo, porque por ser branca a blusa era meio transparente e podia-se ver à distância o contorno dos bicos dos seios dela.


Bom, disse ela que saiu assim, e os caras não tiravam os olhos dela e faziam gracinhas, até que um cara que ela gostou mais disse algo. Ela então se voltou e sorriu para ele, que se aproximou e começaram um bate-papo. Depois de conversar um pouco, como ela se mostrou muito fácil, logo estavam se beijando, e ele aproveitando para apalpá-la o máximo possível no meio da rua. Ela então o chamou para segui-la até sua casa. “Ele nem acreditou quando logo que entramos, eu fui tirando meu shorts e mexendo minha bundinha na frente dele. Ficou maluco. Subi as escadas com a bunda de fora e ele veio correndo atrás de mim. Assim que ele me agarrou, também não perdi tempo pra conferir o pau dele. Quando vi que era bom, pensei que era esse mesmo. Fiz de propósito a essa hora porque sabia que você estava chegando e achei que ia gostar da surpresa”.

Voltando os alto da escada, fiquei por um tempo assistindo a cena, até que olhei mais atentamente e vi que o cara estava metendo no cu da minha namorada. Fiquei meio em choque, era uma cena nova pra mim... Fiquei maluco de tesão, mas tive que me segurar pra entender o que estava acontecendo. Só consegui dar uns passos para dentro do quarto. O cara olhou pra mim um pouco assustado mas não parou de bombar, acho que estava com muito tesão pra pensar em algo. Ela virou a cabeça e quando pôs os olhos em mim, gritou imediatamente: “ai, meu namorado chegou, mete com força pra ele ver eu dando o rabo!”


O cara parece que levou um choque com isso, começou a foder ela com um vigor e uma velocidade que nunca vi. Nessa hora pude perceber que a rola do cara era comprida mas não muito grossa, o que devia ser uma delícia pra Ana, pois ela gostava de engolir a pica inteira com o cu. O fato é que ela começou a gritar muito e quando o cara começou a meter forte, a cama passou a bater na parede, e todos os vizinhos deveriam estar escutando o toc toc frenético da madeira batendo e os gritos alucinados dela. Ela ainda gritou: “ah, está gostando de me ver sendo enrabada? Adoro dar o cu...”

Falei que já que ela gostava tanto de mostrar isso pra mim, que poderia mostrar pra todo mundo. Abri então a janela que ficava perto da cama dela. Não sei se alguém viu, mas eles estavam trepando perto da janela, fazendo um barulho tremendo... E o detalhe é que atrás da casa dela tem um prédio. Nisso o cara falou: “você é um cara de sorte, olha que namorada gostosa você tem... Nunca vi uma menina tão gostosa e ao mesmo tempo tão safado, olha como ela dá essa bunda!” Tirei a minha roupa e subi na cama, realizando duas fantasias ao mesmo tempo, que era a de ver ela sendo fodida por um cara daquele jeito e me exibindo com ela pra quem quisesse ver pela janela.

Meu pau já estava latejando e melado quando dei ele pra ela chupar, e comecei a gemer junto com os dois conforme ela engolia minha rola com aquela boquinha deliciosa. Depois disso meu tesão foi ainda mais no alto e virei minha bunda pra ela e abri pra ela lamber meu cu, meu saco e meu pau alternadamente, um tesão. Ela chupava minha pica muito bem, e tinha sempre que pedir para ela parar pra não gozar, pq queria gozar no fim junto com os dois. Aí ela passava a lamber meu cu, o que também era enlouquecedor pois a cada enterrada mais forte que o cara dava lá atrás na bunda dela acabava empurrando ela pra frente e fazendo ela enfiar mais a cara no meio da minha bunda.

Nisso o cara começou a gemer mais alto, anunciando que estava pra gozar. Ela logo se desencaixou dele e virou de lado, pois dessa vez queria lamber a porra. Com isso eu fiquei com aquele rabo tesudo virado pra mim e atolei minha pica dura na boceta encharcada. Fiquei olhando de boca aberta o cu da Ana, que estava aberto, arrombado, um buraco no meio de sua bunda. Quando olhei pra frente vi que o cara tinha um pau maior do que eu imaginava, o qual ela sugava e lambia com muito gosto. Ele começou a gritar e gozar, fazendo sua rola jorrar esperma pra tudo quando é lado, mas os maiores jatos foram bem na cara da Ana, no cabelo e nas costas dela. Quando vi minha gatinha toda esporrada, não agüentei e também gozei muito dentro dela.

O cara ainda se deu ao luxo de tomar um banho e foi embora, mais que realizado. Eu e a Ana ficamos na cama, com mais uma fantasia transformada em realidade.

Minha Namorada Dando pra Outro

Depois de quatro anos de namoro, eu e a Ana acabamos nos tornando muito cúmplices na nossa relação, além de termos uma intimidade muito grande quando o assunto era sexo. Conversávamos sempre sobre nossas transas, mas também sobre as nossas fantasias e o que ainda pretendíamos aprontar. Um das coisas que mais curtíamos era exibicionismo leve. Ainda não tínhamos coragem para fazer sexo em lugares muito perigosos, mas de vez em quando íamos na escada do prédio e eu sempre pedia para que ela vestisse blusas bem decotadas e saias curtas, sempre sem nada por baixo. Aos poucos ela foi se soltando mais e gostando de se vestir assim.

Ana tem 1m69 de altura, pesa 59 quilos, tem a pele clarinha, os seios médios com grandes auréolas e uma bunda deliciosa, além de um rosto lindo. Seus cabelos são castanhos escuros e os olhos também castanhos, mas mais claros.

Porém, embora curtíssemos nos mostrar de vez em quando, o que mais nos excitava era imaginar uma outra pessoa na nossa transa, ou nossa participação em orgias. Só que a Ana é muito ciumenta e admitia apenas falar sobre outros homens participando, o que pra mim não era nada mau, já que isso me excitava também, e várias vezes nas nossas transas e conversas ficávamos comentando como seria se ela fizesse sexo com outro, o que nós deixava ainda mais loucos de tesão. Vale ressaltar que nós só havíamos transado um com o outro, então qualquer novidade nesse sentido traria muitas sensações novas. A Ana já se soltava totalmente e descrevia com detalhes como faria para enlouquecer de tesão quem fosse transar com ela. E ela era especialista nisso, pois nunca vi uma garota tão fogosa e sedenta de sexo. Com um detalhe adicional, que era um desejo quase incontrolável de dar a bundinha.

Depois de muito conversar, resolvemos colocar em prática nossas fantasias. Tiramos algumas fotos com uma webcam e fizemos um anúncio na Internet. A Ana ressaltou no seu anúncio que daria prioridade para e-mails com fotos e principalmente de caras dotados, não exageradamente, mas que fosse pelo menos acima da média. Com isso, recebemos muitas propostas, e sempre conversávamos sobre as fotos, imaginando como seria ela dando para cada pau que víamos nas imagens. Até que recebemos um que nos chamou muito a atenção. O cara era simpático, amistoso e paciente, o que era importante. Conversamos por e-mail e a afinidade nas fantasias foi surgindo, até conversarmos por telefone e chamarmos ele para vir até minha casa.

Ficamos muito excitados e nervosos com a possibilidade. Mas o tesão com certeza era o que falava mais alto. Ana se produziu muito bem, vestindo uma blusa bem decotada sem sutiã, uma saia justa com uma calcinha minúscula enterrada na bunda. Nosso convidado chegou e fomos recebê-lo. Ela era como havíamos visto nas fotos, moreno, 22 anos, com um corpo legal e muito simpático. Contudo, ainda estávamos curiosos para conferir se o que havíamos visto nas fotos mais picantes era verdade. Ficamos um bom tempo conversando, ele sentado num sofá e nós em outro. Nós ficávamos nos beijando de vez em quando, e ela, que já havia puxado a saia mais pra cima, dava cruzadas de pernas generosas. Ele não desviava o olhar e ficava conferindo as curvas de minha namorada. Até que começamos a nos beijar de forma mais quente, para provocá-lo. Vimos que ele não se agüentava mais e pedimos para que ele sentasse junto a nós. Ana ficou no meio e não demorou a passar a mão na rola dele por cima da calça, sentindo que estava dura. Pude ver seu sorriso safado de satisfação em pela primeira vez tocar num pau diferente.

Como se quisesse dar mais suspense à situação, ela levantou e começou a insinuar um strip-tease, rebolando na nossa frente e passando as mãos pelo corpo. Ela virou de frente e levantou a saia, mostrando a calcinha. Nesse momento nosso convidado já estava louco de tesão e olhou pra mim, como se pedisse uma aprovação para avançar. Eu disse pra ele ir em frente. Sem pestanejar, ele ajoelhou na frente da Ana e enfiou a cara no meio de suas pernas. Ana, surpresa, suspirou e ficou com a boca aberta de tesão olhando para baixo, e começou a esfregar a boceta na cara dele. Meu pau já estava duro e ficou ainda mais ao vê-lo com a cara ali no meio. Ainda de calcinha ela virou de costas, empinando a bunda. Ele com ainda mais vontade enfiou a cara ali no meio, com a língua pra fora. Ela empurrava o traseiro pra trás, com a respiração ofegante, querendo que ele entrasse ainda mais.

Ele levantou e tirou a camisa com um só gesto e rapidamente abaixou a calça, e fez pular o que já havíamos visto nas fotos, uma rola de uns 17cm, com a cabeça bem exposta, um pouco curvada pra cima, apontando para a minha namorada. Ana olhou cheia de desejo e ajoelhou e por um momento ficou fitando o membro duro, até que tomou coragem e começou a dar lambidas de leve. Em seguida deu um beijo carinhoso na cabeça e deixou que ela deslizasse para dentro de sua boca. Começou devagar, mas logo estava chupando rapidamente, mostrando toda sua sede por uma rola nova, e fazendo ele gemer de tesão.

Nesse momento também tirei a roupa e fui para trás da Ana, comecei a acariciá-la e tirei sua roupa também. Ela só parou de chupá-lo o tempo suficiente pra se despir, e logo voltava a abocanhar o pau dele. Percebi que sua calcinha estava toda molhada do tesão. Sugeri que fôssemos tomar um banho. Ela gostou da idéia e foi logo indo para o banheiro, com o nosso amigo de pau em riste a seguindo. Eu fui junto e no box fizemos com ela um delicioso sanduíche. Ela no começo ficou de frente pra ele e de costas pra mim.


A Ana é ainda mais tesuda molhada. Pegou um pau com cada mão e começou a nos punhetar. Beijava um depois o outro, e às vezes só colocava a língua pra fora pedindo que outra se enrolasse ali. Logo ela já estava quase subindo pelas paredes sorrindo muito, esfregando em nós seus seios, sua bunda, sem quase nunca soltar nossos paus. Mas o melhor dessa hora foi um momento em que ela começou a abaixar empurrando a bunda empinada e aberta na direção do nosso amigo, enquanto me olhava bem nos olhos, com uma cara de safada que eu nunca tinha visto.

Resolvemos ir para o quarto para o melhor da festa. Ana fez ele deitar com o pau levantado, foi por cima e encaixou a rola na entrada de sua boceta... Seus olhos viraram e ela deu um suspiro ainda mais profundo ao sentir o pau a alargando. Ela começou com movimentos leves, mais esfregando seu quadril no corpo dele com o pau encaixado, mas logo estava cavalgando e pulando como uma louca no cara, gemendo alto, quase urrando de tesão, gritando como era bom dar, que queria dar muito e que estava adorando aquele pau dentro dela. No momento senti um arrepio com um pouco de ciúmes, mas que só fez o tesão aumentar.


Ele agarrava a bunda dela e só conseguia gemer junto, chamando ela de gostosa. Eu fiquei em pé na frente dela e dei meu pau para que ela chupasse. Logo tirei e falei: “está satisfeita agora? Só ia acabar esse seu jeito de fêmea no cio quando sentasse numa outra rola, né?” Ela: “é, está muito bom, nossa”, mal conseguindo falar entre os gemidos. Perguntei: “ quer mais alguma coisa?” Ela disse: “ah, quero dar o cu?” Eu: “o que, dar o cu?” Ela, em meio a gemidos, disse: “ah, eu quero, deixa, vai, por favor... deixa eu dar o cu, eu quero muito”. “Ta bom, sua vadia, vai ser enrabada, então”.

Perguntei pra ele se queria foder a bunda dela. Ele respondeu que sim, e já foi se levantando pra se posicionar. Falei que queria ver de perto e deitei na cama, e fiz ela deitar por cima, com a bunda virada pro meu rosto, em posição de 69. Ela começou a chupar meu pau e não parava de rebolar a bunda. Eu meti a língua em sua boceta, alucinado com aquela bunda se mexendo na minha frente. Ela ainda não parava de piscar o cu com toda a força, pedindo uma rola. Falei pra ele: “vai, enraba logo essa puta que ela não consegue ficar nem um minuto com uma rola atolada no cu” Pude ver a dez centímetros de distância uma cena linda, aquela bunda gostosa recebendo um caralho duro.


Vi a cabeça encostar no cu piscante e molhado, ir entrando aos poucos, com ela gritando e gemendo de uma forma quase animal, até que metade da pica estivesse ali dentro. Ele parou um pouco até ela se acostumar, e logo a putinha estava empurrando a bunda pra trás, querendo mais. Ele enfiou tudo e ela soltou um grito de tesão que faria qualquer um gozar só de ouvir. Em um minuto o cara já estava socando, bombando e arrombando a Ana, que mal conseguia falar ou gemer, mas que gozava como louca pela bunda, como nunca tinha visto. Ela só conseguiu falar quando ele avisou que ia gozar, ela gritou: “enche meu cu de porra, vai goza dentro, por favor”, e ele atendeu o pedido injetando todo seu leite dentro da bunda da minha namorada. Pra completar, ela voltou a chupar meu pau, me fazendo gozar fantasticamente como ela sempre faz com seus boquetes, engolindo toda minha porra.

Ficamos por um bom tempo parados, suados e cansados, em silêncio. Só seu ouvia a respiração ofegante de cada um. Parecia que ainda estávamos tentando entender tudo que havia acontecido. Mas claro, não demoramos muito para repetir a dose, das mais variadas formas.

terça-feira, 1 de junho de 2010

O faxineiro comeu minha mulher (final)




Chegamos a conclusão dessa longa historia: o aniversário de Helena, onde tudo aconteceu. Eu estava recepcionando as pessoas, quando Tonhão chegou. Não o esperava, mas como ele estava de mudança, resolvi não encrencar. Foi quando ele rispidamente disse: -É, doutor... é hoje que vou dar minha pica de presente pra sua esposa... Minha vontade era de quebrar a cara daquele canalha. Comecei a suar de nervoso, mas como não queria dar vexame na festa, o desafiei: -Veremos... você não é de nada! Espumando de ódio, entrei na festa e passei o resto do evento praticamente olhando todos os movimentos de Helena.

O faxineiro comeu minha mulher

A historia que passo a narrar agora é inacreditável, mas aconteceu de fato. Publico aqui para provar que o poder é uma ilusão, e não nos leva a nada. Vocês verão como fui humilhado por um simples faxineiro.


Bem, o meu nome é Mauro e sou casado há 8 anos. Tenho 38 anos, e Helena,minha esposa, tem 35. Sou proprietário de uma empresa de médio porte no setor de serviços eletrônicos, que também presta consultoria. Helena é advogada e assessora jurídica da empresa. Tudo começou quando chegou aqui um faxineiro de nome Tonhão, na faixa dos 35 anos e preto como carvão. Nosso pessoal do serviço de limpeza é terceirizado. Tonhão em uma semana fez amizade com todo mundo.Era muito brincalhão. Como eu era diretor, mantive minha postura, e ele me respeitava. Porem, um funcionário veio me falar que Tonhão havia “pego” a copeira em serviço. Não gostei, pois não gosto do envolvimento de funcionários dentro da empresa.


Pensei em chamar a atenção dele, mas acabei não fazendo. Um tempo depois, soube que ele tinha levado pro motel uma auxiliar de contabilidade. E era casada! Não acreditei muito, mas como ocorreu fora da empresa, não dei importância.
O meu drama começou quando Helena apareceu por lá. Ela ia sempre que necessitava de serviços envolvendo questões de justiça. Helena tinha um ótimo relacionamento com os meus empregados, inclusive ia convidar alguns para um churrasco em minha casa,a maioria mulheres.Esteve na minha sala e saiu meio apressada. Uns 5 minutos depois, saí pra beber água e avisto minha esposa conversando com Tonhão no corredor, dando boas risadas. Fiquei intrigado, e fui ao encontro deles: -Ainda por aqui, querida? -Ah sim, amor. É que encontrei esse servente simpático, e ele me distraiu convidei para o churrasco também. -Mas ele não é funcionário. É terceirizado. -Não tem importância, varias pessoas falaram com ele. Parece ser bem querido aqui. -Você quem sabe... -Espero você lá, disse ela a Tonhão. A resposta dele foi ousada: -Não posso desprezar o convite de tão maravilhosa mulher.


Não sabia que meu patrão tinha uma beldade dessa em casa. Helena riu meio sem graça, e se retirou. Eu o chamei atenção: -Cuidado com o que fala, rapaz. Ele baixou a cabeça, e continuou seu trabalho. No dia do churrasco, lá estava Helena em trajes de babar: Morena,cabelos lisos soltos, bunda volumosa, coxas grossas, com mini-saia jeans, baby look justa comprimindo seus fartos seios (sutiã 48). O churrasco rolava sem problemas, quando Helena foi atender o celular no lado da casa No mesmo instante, Tonhão foi ao banheiro. Fiquei de olho em Helena. Sabia da fama do Tonhão, e depois do que ele falou a ela naquele dia, saquei que ele se interessou por ela.


Ela desligou, e voltou para a festa, mas não vi Tonhão sair do banheiro. Já estava na festa de novo. Quando fui na cozinha, observei um arbusto próximo a porta com um liquido sobre as folhas. Estava pingando. Quando me aproximei, não tive duvidas: era esperma. O desgraçado se masturbou observando minha esposa falar ao telefone. Com certeza ela não viu, pois não teve reações de surpresa. Pensei em mandar um oficio para a agencia terceirizada para substitui-lo. Mas não haviam razões profissionais para isso. Alem do mais, o pessoal da empresa procuraria justificativas para eu tomar tal atitude. Deixei pra lá. Soube dias depois, que Tonhão foi visto sair de um bar com a recepcionista de uma clinica vizinha. O cara tinha realmente sucesso com a mulherada.

Marquei um dia por telefone com a Helena, de irmos numa gafieira aqui perto, pois ela adora dançar. Fomos em uma sexta feira em que eu estava muito cansado. Chegando lá, Helena estava doida pra dançar. Não estava muito a fim, estava dando um tempo pra dançar com ela, quando aparece o Tonhão. Foi ela quem me mostrou ele chegar. Só podia estar nos seguindo, deve ter ouvido a conversa no telefone. Não demos importância a ele, mas o cara é muito cara de pau. Veio,– pasmem, – convidar Helena pra dançar. Ela ficou meio confusa, olhou pra mim, pensei em dar uma dura nele, mas esperei que a própria Helena desse. Como ela estava a fim de dançar, foi se levantando com uma cara de duvidas, sem saber o que fazer, pensando em qual atitude tomar, pois era muito educada para dar um simples não. Lá foi ela com a cabeça baixa, dançar com o miserável. Fiquei revoltado.


No inicio estava tímida, mas o cafajeste sabia dançar e a foi conduzindo, e ela cada vez mais solta. Como ela fez dança de salão, começou a soltar o gingado. Devo confessar: deram um show de gafieira. As pessoas paravam para olha-los. Helena tinha o riso solto e se remexia alegre da vida. Suas curvas estavam ainda mais sensuais, com os seios sacolejando no decote. Os cabelos esvoaçantes, voavam no ritmo da musica. Por fim, sambaram juntos por 10 minutos. Algumas pessoas os aplaudiram, ela agradeceu risonha a dança, enquanto ele saiu com aquela cara cínica, de vitorioso. Ela chegou a mesa ensopada de suor, pedindo desculpas por ter se empolgado. A tratei com ironias, até que pediu pra ir pra casa, um pouco irritada com o clima que eu estava fazendo.


Em casa, ela se queixou que ele realmente era abusado, que investia em cima de mulheres comprometidas. Logo vi que o pessoal da empresa contou a ela a fama do faxineiro. Pediu-me desculpas e tivemos uma grande noite de sexo.
Passado algum tempo, chegou um novo office-boy, jovem, vindo do interior com a esposa de apenas 16 anos. Tonhão ficou amigo desse rapaz. Andavam sempre juntos. Numa segunda feira, o boy foi me pedir demissão chorando. Não entendi por que, já que estava indo bem. Ele me disse que ia voltar sozinho, que “aquela vagabunda” (sua esposa) lhe pôs chifres. Foi embora sem completar a historia.


O segurança que me contou que ela havia chamado Tonhão pra tomar cerveja na sua casa, saiu pra pegar mais cerveja, e quando voltou, encontrou sua esposa chupando o pau de Tonhão. Era incrível o que esse Tonhão conseguia fazer com as mulheres. Até destruir uma família, ele conseguiu. Finalmente, ninguém gostou do que ele fez. Evitavam falar com ele. Mas ele pediu desculpas, chorou, disse que a menina não teve culpa, ele havia forçado um pouco a barra. Como ele queria, algumas pessoas o perdoaram. Tonhão veio a minha sala pra pedir transferência, não queria mais trabalhar lá depois do que tinha feito. A transferência foi feita, porem continuaria lá por mais uma semana...

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