quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O Proprietário

Oi meu nome é Marlene, tenho 29 anos, sou morena, de estatura mediana, peitos e bumbum bem feitos, o suficiente para às vezes provocarem alguns olhares, mesmo andando com roupas reservadas como é meu costume.


Eu vim contar uma coisa que anda acontecendo comigo de uns mêses para cá, e que estou gostando muito, mesmo estando ciente de que é totalmente diferente de tudo que eu já havia pensado em viver.


Eu sou casada há 4 anos, não temos filhos e o meu marido é um grande companheiro. Ele é um bom profissional, um bom amigo e um bom marido.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Aluguei a barriga da minha esposa 2

Todos os dias Dr. Hans aparecia na casa. Eu estava totalmente proibido de ter relações com minha esposa, mesmo com preservativo. Meu tesão era enorme, e um me masturbava umas 6 vezes por dia. Ele tinha dispensado Ana do trabalho para ela poder descansar e estar disponível a qualquer momento.

Em geral era no final da tarde que Dr. Hans comia Ana. Ele até incentivava a minha permanência na casa, pois segundo ele isto o excitava e aumentava a sua espermatogênese. Eu escutava os gemidos dele, e finalmente seu urro animal. Com o tempo Ana também perdeu a inibição e escutava seus gemidos. Inclusive era importante que ela também tivesse orgasmos, pois as contrações do útero facilitavam a fecundação.


Após o sexo, eu via as manchas de esperma nos lençóis. Via também o fundo das calcinhas de Ana duros do esperma seco. Muitas vezes, após a transa, quando entrava no quarto encontrava Ana plantado bananeira de ponta cabeça. Ela ficava assim por até uma hora, para facilitar a entrada do sêmen em seu útero e evitar qualquer perda.
Ana ainda me chupava e me masturbava, mas cada vez menos, parecia que estava com nojo de mim. Eu torcia para que ela engravidasse de Hans logo, para eu poder voltar a possuí-la.


Após uns 4 meses, ela começou a ficar enjoada e os exames confirmaram sua gravidez. Foi uma festa geral! Dr. Hans jantou conosco comemorando e eu feliz até comentei que iria poder voltar a possuir minha esposa. Dr. Hans ficou bravo, me disse que dentro da barriga de Ana estava um filho seu e que eu não poderia fazer nada até o nascimento!


Fiquei decepcionado. Sua barriga começou a crescer e Ana estava cada vez mais deliciosa. Seus seios cresceram, e os mamilos antes rosados, tornarm-se negros. Em seu ventre estava o filho de um outro homem e isto me revoltava e excitava. Ana com pena de mim e deixou eu possuí-la, escondido do Dr. Hans (que sempre fiscalizava tudo). Quando penetrei sua deliciosa bucetinha de grávida, que a tanto tempo não sentia, foi emocionante! Sua vagina continuava super apertada, e muito mais melada, acho que pelo muco da placenta. Não agüentei nem 3 minutos de penetração e esporrei um tanto enorme de porra (agora já tava grávida podia). Foi delicioso gozar em sua bucetinha sem me preocupar em engravidá-la. Imaginar quantas vezes outro homem encheu de porra sua buceta.


Agora transo poucas vezes com Ana, pois ela também perdeu um pouco o interesse por mim, além do que existe a proibição do Dr. Hans. Ele paga tudo em casa e não podemos contrariá-lo. Ele insinuou que queria continuar comendo Ana, mesmo após a gravidez, o que não aceitei, pois não era o combinado. Mas desconfio que ele continue fodendo ela, principalmente de dia enquanto trabalho.


Ana esta com 6 meses de gravidez, cada vez mais bela, mas tenho medo e às vezes me pergunto o que vai acontecer quando esta criança nascer? Será que Dr. Hans não vai querer além da criança também minha Ana? Ele é rico, é boa pinta e pai do bebê que minha esposa espera.


SERÁ QUE PERDÍ A MINHA MULHER?

Aluguei a barriga da minha esposa


Isto que estou contando é a realidade, e está acontecendo mesmo. Eu e minha esposa somos casados a um ano e meio. Somos pobres e batalhamos muito para ter as coisas que temos. Minha esposa tem 24 anos e realmente é muito bonita. Loira, de pele bel clara, somos de Santa Catarina e ela é de origem alemã. Não temos filhos ainda, pois não temos condições materiais para isto.


O caso é que logo após nos casarmos minha esposa foi trabalhar de empregada na casa de um homem muito rico. Ele é um executivo alemão de uma multinacional, e já é de idade (tem 60 anos). Ele nunca teve filhos e então chegou com esta proposta.


Sempre ia pegar minha esposa em sua casa. Com o tempo ele passou a me cumprimentar e até a puxar conversa (coisa rara com estrangeiros como ele, que são bem secos). Perguntava sobre nossa vida, nossa situação, e dava gratificações para minha mulher, mas sempre muito respeitoso. Foi quando um dia minha mulher disse que o Dr. tinha uma proposta para fazer. Ela fez mistério e no fim me contou o caso: Ele já tinha idade, não tinha filhos e queria muito ter um descendente. Não queria de uma mulher qualquer, teria de ser de uma mulher honesta. Ele ofereceu então uma casa que ele tinha toda mobiliada e mais um carro Vectra e cem mil reais para que minha esposa gerasse um filho dele. Ele só queria o filho, nada mais, não queria a mãe da criança no pé dele depois.


Não teria que transar com ela, seria tudo feito por inseminação artificial. Depois do nascimento da criança ele iria para a Alemanha e nunca mais voltaria. Como minha esposa é de origem alemã, loira e de olhos azuis, seria a ideal para ter um filho com ele. No começo fiquei puto, mas minha esposa foi me acalmando e dizendo que não teria problema algum, já que seria uma inseminação artificial, e ele nem tocaria nela. Depois do nascimento, nunca mais veríamos ele, e ficaríamos com a vida feita (uma linda casa montada, um carrão e ainda dinheiro).


Resolvi pensar no assunto e fui conversar com o Dr. Hans, que me recebeu simpaticamente. Ele me disse a mesma coisa e me garantiu que não teria a necessidade de tocar em minha esposa. Sua gravidez seria escondida de nossa família e no final receberíamos tudo o combinado. Quando ela engravidasse, receberíamos o carro e metade do dinheiro. Quando a criança nascesse, após o registro e ela assinar os papéis abrindo mão da criança, receberíamos a casa e o resto do dinheiro. Resolvemos aceitar.


Ana foi fazer todos os exames e estava tudo ok. Ela parou de tomar anticoncepcional. Eu não poderia ter relações sexuais desprotegidas com minha esposa, senão ela poderia ficar grávida de mim. Dr. Hans generosamente já me deu o carro e 30 mil reais, antes mesmo de Ana engravidar. Mas a primeira inseminação não deu certo. Ela ia sozinha com Dr. Hans ao ginecologista. Foi quando ela e Dr. Hans me disseram que para a gravidez ocorrer mais rápido, seria bom ela ter relações com Dr. Hans. Já comecei a brigar, mas Dr. Hans ofereceu por isto mais 30 mil reais. Desta forma, minha esposa começou a transar dom ele.

Durante uns 4 meses, Dr. Hans possuiu minha Ana todos os dias (menos após as inseminações, que foram mais 3). Neste período, poucas vezes comí Ana, sempre com preservativo, pois o vai e vem da penetração poderia retirar parte do sêmen, diminuindo as chances de gravidez. As relações do Dr. Hans com Ana nunca aconteciam em sua casa, pois ele fazia questão de discrição e sigilo, os outros empregados não poderiam saber do nosso acordo.


Com isto, na maior parte das vezes foi em motel. Porém como era desconfortável, Dr. Hans sugeriu que fosse feito na sua outra casa (que ele daria para nós), inclusive me convidando. Esta situação me deixava com muito tesão e desta forma, passei a ser o "preparador" da minha esposinha para as relações com Dr. Hans, o que conto no conto a seguir...

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Nosso velho vizinho rico comprou minha esposa 2

vou relatar o que aconteceu depois que fizemos uma proposta no conto anterior para nosso velho vizinho que era muito rico e que ficava dando em cima descaradamente em minha esposa e esta tinha verdadeira repulsa pelo cara, pois era muito feio, gordo e meio careca, tinha apenas um detalhe que chamava a atenção de qualquer mulher, tinha muita grana.


A proposta consistia no seguinte: ele poderia transar com minha esposa, desde que em troca desse a ela um Celta meio usado, que tinha em sua garagem e quase nem colocava para circular. Fizemos esta proposta, pois sabiamos que não toparia e assim pararia de ficar enchendo o saco dela. Mas, depois de alguns meses em que ele ficava analisando em muito nossa altissima proposta, o safado resolveu nos convidar para ir em um restaurante, visando conversar sobre o assunto e acertar todos os detalhes, daquela transação, para nossa surpresa, pois jamais imaginariamos que ele toparia em pagar um preço tão alto para ter minha esposa em seus braços.


Fomos ao restaurante e sempre cordial nos cumprimentiou e a minha esposa aproveitou para dar uns beijinhos em seu rosto. Já havia na mesa um vinho caríssimo e umas taças que serviria para brindarmos nosso acordo, segundo o crápula. Depois do brinde, foi logo dizendo que depois de muitos meses pensando no assunto, havia resolvido aceitar nossa proposta, pois seu desejo pela minha esposa era muito mais alto do que qualquer que possuia, mas foi também dizendo algumas condições:
1- seria num final de semana em sua fazenda onde estariamos bem a vontade;
2- eu teria que estar presente em todos os momentos para ver tudo o que aconteceria com minha esposa;
3- todos os desejos dele teriam que ser realizados por ela, independente quais fossem;
4- eu teria que filmar e fotografar todos os atos;
5- caso algum ítem acima não fosse realizado nos perderíamos o carro;

Pedindo licença para ele e fomos conversar somente nós dois para analisar todas as propostas e quando voltamos dissemos que não concordaríamos com a filmagem e as fotos, pois tínhamos certeza que ele poderia usar futuramente contra nós ou mesmo colocar na Internet. E que teríamos que saber antecipadamente todos os desejos para ver se estavamos de acordo. Ele ficou meio pensativo e disse que quanto as fotos e a filmagem ele não abria mão e propôs que ela poderia usar uma máscara para não ser identificada durante estas sessões e em relação aos desejos dele seria uma surpresa e que cabia a nós concordar ou não. Voltamos novamente a ficar sozinhos e pensar nas condições e como minha esposa estava muito interessada no carro dele, resolveu topar. Voltamos para a mesa e demos a notícia para o crápula que parecia estar advinhando a resposta, propôs um novo brinde para comemorar o acordo feito.


Combinamos então que no final daquela semana seria realizado tudo. Para não dar muita bandeira fomos com o nosso carro e ele foi com o Celta e que ao final de tudo seria da minha esposa. Marcamos um local afastado da cidade em que nos encontraríamos para seguirmos até sua fazenda. Chegando ele já estava nos aguardando e veio nos receber todo sorridente, com aqueles olhos faminto e aquela boca que parecia querer devorar sua presa. Foi chegando sem cerimônias me cumprimentando e tascando logo um beijo na boca da minha esposa, pois a partir daquele momento já pertencia a ele e estaria pronta para começar a realizar seus desejos e fantasias.


Pediu então que o seguisse e que ela fosse dirigindo o Celta com a justificativa de começar a ficar cada vez mais atraída pelo carro. Ingenuamente aceitou de prontidão e os dois foram juntos para o carro e antes que pudesse dar partida no carro, comentou que tinha uma condição que fosse dirigindo sem sua pequena saia e sua minúscula calçinha que estava usando. Ficou espantada com a proposta, mas como a condição para o carro é que teria de satisfazer todos seus desejos, topou. Tirou peça por peça bem lentamente e aquele calhorda foi tendo uma visão que a muito esperava e desejava, as belíssimas coxas grossas que ela possue, muito bem depiladas e os pelinhos de sua xoxota bem aparadinhos.


Eu estava no carro de trás meio sem saber o que estava rolando na frente e somente na ora que vi ela tirando suas roupas que comecei a entender o que estava acontecendo, me dando uma raiva e tendo vontade de acabar com tudo e romper este maldito acordo, mas pensei se minha esposa havia feito é porque havia concordado. Seguimos rumo a fazenda, com ele passando o tempo inteiro as mãos em suas coxas, alisando seus seios e quando dava pedia que ela abrisse um pouco as pernas para que lentamente introduzisse seus dedos em sua bucetinha que neste momento estava começando a ficar molhadinha, fato este que ele percebeu e fez com que se aproximasse do seu ouvido e dissesse: esta gostando minha putinha, você vai gostar ainda mais do que eu estou preparando para você quando chegarmos na fazenda.


Chegamos a um lindo local, sua fazenda era maravilhosa, muito grande, com campo de futebol muito bem cuidado, uma piscina enorme com sauna dentro e uma casa de pessoas que tinham muito dinheiro. Seu caseiro nos recebeu e quando minha esposa, quase que o homem teve um ataque, ao ve-la com aquela blusinha bem decotada, sem sutiã, com os biquinhos do seio durinhos e inteirinha nua na parte de baixa, apenas com sua sandália vermelha de salto alto. Apresentou-nos como seus amigos e que passariamos o final de semana na fazenda e que gostaria de não ser incomodado por ninguém.


O rapaz meio que sem palavras, falou que cumpriria tudo o que patrão quisesse, sem tirar os olhos um minuto da beleza da minha esposinha. Fomos em direção da casa, com ela nuazinha na parte de baixo e andar muito provocativo e rebolativo que deixaram aqueles dois com água na boca. Mostrou toda casa, muito bonita e de bom gosto diga-se de passagem, até subirmos para os aposentos, onde me mostrou onde seria meu quarto e o outro onde ficaria com minha esposa. Para não perder tempo algum, pediu que ela fosse tomar um banho e a presentou com uma caixa que pediu que ela usasse para fazer um strip-tease para nós.


Fez o que pediu e ao voltar estava mais bela e gostosa do que nunca, era uma roupa preta de couro, toda justa, decotada e uma sandália preta de salto bem alto. Fechou todas as cortinas deixando escuro o quarto, acendendo uma luz negra que tinha no teto e pediu que eu ligasse a filmasse e que começasse a gravar tudo o que rolaria daquele instante pra frente. Colocou então um CD com uma música própria para um provocante strip-tease, acredito que era a música do filme nove semanas e meia de amor e pediu então que ela começasse o show. Meio sem jeito, pois nunca tinha feito antes, começou timidamente a dançar e ele foi logo pedindo que ela rebolasse mais, o que atendeu de imediato.


Foi tirando peça a peça até aparecer o jogo de lingerie que ele também havia presenteado de muito bom gosto por sinal e bastante sensual e provocante, o que fazia com que nós dois levantassemos nossos mastros, como um sinal claro, que estavamos cada vez mais excitados com aquela dança. Vendo que estava agradando, foi se soltando e se liberando cada vez mais, não se importava mais com minha presença e começou a provocar o safado, dançando bem pertinho dele, encostando seus seios pertinho da boca dele, ora virando de costas e abaixando bem, fazendo com que sua bundinha ficasse empinada pra ele e ora até chegando a sentar em seu colo, parecia uma profissional no assunto.


O velho estava nas nuvens, era muito mais do que imaginava, não aguentando mais pediu que parasse pois ele mesmo queria tirar sua lingerie e fez com que fosse se deitar na cama. Caiu sobre ela como um lobo faminto, chupando-a com força, arracando seu sutiã com toda força, que até arrebentou uma das alças de tanto desejo que estava. Se conteve um pouco e pediu que filmasse tudo e solicitou que ela desse um banho de língua nele inteirinho e que tirasse toda sua roupa. Ao tirar sua cueca tivemos uma surpresa, não imaginavamos que aquele velho, ainda tivesse tanto fogo e que tinha um pau tão grande bem maior do que o meu, o que deixou minha esposa boquiaberta e com um desejo enorme de abocanha-lo inteirinho, começando a chupa-lo com uma maestria que somente ela sabe fazer e virou-se numa posição que deixou sua bucetinha deliciosa na boca dele, fazendo os dois um delicioso 69.


Naquele instante, confesso que meu cacete estava durissimo e latejando de tanto tesão com aquela cena, vendo minha fiel esposa me traindo pela primeira vez e com aquele crápula. Pediu então que ficasse de quatro pois enfiaria aquela tora, naquela bucetinha inteirinha molhada e que a tempo já estava desejando ser penetrada, quando enfiou fez sem dó, de tanto tempo que aguardava aquele momento, pegando ela por seu cabelos longos e começou a faze-la como uma potranca que nesta altura deveria estar no cio, de tanto que gemia e gritava ao receber aquele cacetão.


E já falava palavrões sem se importar comigo ou com a filmadora e pedindo que ele colocasse tudo, pois queria sentir até as bolas de seu saco batendo em sua bunda e para minha surpresa, que acreditava não ser capaz de não aguentar tudo aquilo, ele conseguiu enfiar até o fim, fazendo um grande esforço para não gozar logo, pois queria aproveitar muito bem aquele momento. Foi tirando lentamente seu pau e de dentro dela e deitou-se ao seu lado, pedindo então que eu deixasse a filmadora ligada em cima da cômoda, pois eu iria participar também. Não entendi nada, mas resolvi ver o que aconteceria. Pediu então que a segurasse pelo colo e que fosse colocando ela lentamente em cima dele, para que pudesse cavalga-lo e que eu a ficasse segurando e que fosse baixando bem lentamente e subindo em seguida, para que fizesse os movimentos de cavalga-lo.


Comecei então a falar coisas em seu ouvido que foram deixando ela mais louca ainda, enquanto o safado estava prestes a gozar vendo e sentindo aquilo tudo. Após vários desce e sobe, gozamos os três praticamente juntos, com minha esposa tendo que engolir a porra daquele safado e a minha, não sei como aguentou tanto. Fomos então para a banheira, nós três juntos e depois fomos descansar um pouco.


No próximo contarei o que rolou na parte da tarde e noite, e também tudo o que aconteceu no domingo que foi uma surpresa bem grande para nós.

Nosso velho vizinho rico comprou minha esposa

Sou casado há 10 anos com uma mulher que apesar dos seus 36 anos, ainda eh uma tremenda gata e faz muitos homens virarem a cabeça para olharem seu corpo e as roupas insinuantes e provocantes que costuma usar, deixando sempre expostos parte dos seios e coxas, em razao de seus decotes serem bem generosos. Ela tem cabelos catanhos claros, um loiro escuro, seios fertos, uma bundinha redonda e firme, coxas bem delineadas e uma barriguinha enxuta e lisinha.


Nos moramos em um bairro de classe media alta e na frente de nossa residencia mora um casal de velhos, ele uns 60 anos e ela uns 55 anos, em uma casa que costumamos de dizer que parece uma mansao de tao grande e luxuosa que aparenta ser por fora. Acreditavamos, que deviam estar bem financeiramente, pois eles tem uns quatro carros na garagem, ele só anda em carros importados e roupas elegantes, sendo que de aparência fisica o cara é muito feio, com bigode grosso, gordo, careca e todos os quesitos para que nenhuma mulher se aproxime dele, apenas sua grana, que pode comprar algo, como fazer sexo com alguem como minha mulher.


Minha esposa simplesmente não podia nem ver a cara do sujeitinho, pois achava-o muito nojento, pois era só fazer o barulho de abrir o portao de nossa casa e la estava o velho, dando um jeitinho de dar uma escapadinha de sua residência, para ficar olhando os movimentos de minha esposa, suas abaixadas provocantes para fechar a trava do portâo, onde mostrava o tamanho de suas minúsculas calcinhas ou quando seus seios fartos queriam pular pra fora de suas camisetas decotadas. O velho ate sentava numa mureta, so para ficar assistindo de camarote, não sei como sua esposa nunca percebeu.


Certo dia, ele me viu chegando em casa com nosso filho, que trajava um calção de banho, pois estava aprendendo a nadar numa escola perto de casa e começou a puxar uns papos, perguntando se meu filho gostava de nadar, pois na sua residência tinha uma piscina muito grande e que se quisessemos poderiamos curtir uns bons momentos agradáveis, inclusive fazendo uns churrasquinhos. Disse que pensaria sobre o assunto e depois daria um retorno. Comentei o convite com minha esposa e ela de imediato rechaçou a proposta, pois disse que jamais iria na casa daquele velho safado e repugnante. Mas, o tempo mostraria o contrário, quando a própria esposa do coroa, veio pessoalmente convidar a minha esposa, para que fosse a um churrasco que seu marido prepararia no domingo somente para nossa familia e que levasse os trajes para nadar na piscina.


Na hora, minha esposa, pensou consigo mesma, que deveria ser armação do tarado, mas sua mulher nem percebia as reais intençoes dele. Como, achou chato de recusar o convite dela e tendo a certeza que ela estaria sempre por perto para vigiar o safadão resolveu aceitar e disse que iriamos todos no domingo. Chegado o dia tao esperado, preparamos nossas coisas e ela foi, como costumeiramente se veste, toda sensual, com uma mini saia e uma camiseta decotada, como metade de seus seios volumosos querendo pular pra fora da camiseta e por baixo um biquini não tao ousado como os outros que tinha, pois temia uma reacão exagerada do coroa.


Tocamos o interfone e a esposa dele veio nos atender, com a maior simpatia, pois o maridão estava cuidando dos preparativos do churrasco. Entramos e a mesma fez questão de mostrar sua residência, e realmente minhas expectativas confirmaram-se, era uma senhora de uma casa, muito bonita, grande e de bom gosto em toda a decoração. Chegamos a parte de lazer da casa, onde localizava-se uma piscina grande, com um formato diferente e bonito, que dava para uma sauna e com uma cascata no canto. Tinha uma grande varanda, onde estava a churrasqueira e por consequencia o velho safado, que quando olhou minha esposa e foi cumprimenta-la de perto, quase engasgou para falar de tão atordoado que estava, olhando para seus peitões, fora o banho de cuspe que deu na minha esposa, pois ele cuspia muito ao falar, e com minha mulher ele chegou bem pertinho para apreciar todo aquele monumento.


Nosso filho quando viu aquela maravilha de piscina já foi logo mergulhando, com minha esposa por perto, vigiando seus movimentos e o churrasqueiro vigiando os movimentos dela, enquanto eu conversava com sua esposa, não sei como ela não percebia os olhares maliciosos dele. Depois de algum tempo vendo que minha esposa estava meio timida em tirar sua roupa para nadar, aquela senhora simpatica convidou-a para tomar um banho de sol, dizendo que ela ficasse bem a vontade, pois tinha que dar uma saida rapida ate a casa da sua filha mas que estaria de volta antes do almoço. Meio receosa, resolveu aceitar a sugestão e tirou toda sua roupa, ficando apenas com seu biquini sensual e com um sapato de salto alto.


Ela foi andando ate a cadeira, mostrando toda sua forma fisica exuberante, o redondinho perfeito de sua bunda, com um andar hipnotizante e rebolativo, como sempre, foi um para delirio para aquele velho tarado. Foi quando eu ouvi algo que jamais esperaria ouvir na vida, o cara teve a coragem de propor, que daria R$ 200,00, apenas para passar o bronzeador no corpo de minha esposa. Fiquei sem reaçao, não sabia se pegava todo mundo e ia embora, se dava um soco na cara do safado, mas resolvi pela educação, ir ate ela e falar da proposta que tinha recebido.


Quando acabei de contar tudo, ficou furiosa, ameaçou pegar nosso filho e voltar pra casa, mas conversamos um pouco, enquanto nossa adrenalina ia baixando e o safadão so olhando, com aqueles olhos famintos, e resolvemos topar o jogo dele, afinal as consequências não poderiam ser muitas, pois sua esposa logo retornaria. Aceitamos com o pagamento adiantado, o que ele fez de imediato sem titubear e foi logo indo em direção da minha esposa, sem perder um segundo. Chegando pegou o bronzeador que ela segurava e pediu que virasse de costas para ele, para passar na sua regiao traseira. Obedeceu fazendo a ressalva que não era para enfiar as maos por baixo do biquini, o que ele concordou.


Começava entao uma rapida e muita demorada sessão de tortura para ela, pois ter que ser tocada pelas maos daquele crapula, era o fim para ela, e ele iniciou espalhando o óleo pelas suas coxas, mais alisando do que espalhando o bronzeador, foi subindo ate chegar naquela visão maravilhosa que ate entao tinha visto somente de longe e agora estava tão perto, alisando aquela bundinha gostosa e deliciosa, que fazia o ate babar. Demorou-se um tempão alisando aquela região e fez menção de entrar com suas mãos por baixo de sua tanguinha, quando ela ficou muito brava e falou que pararia tudo.


Resolveu entao manerar e pediu desculpas dizendo que isto não se repitiria mais, pedindo agora que virasse de frente, para passar o óleo. Ela concordou, mas antes colocou um oculos bem escuro de sol, para não ter que ficar olhando pro safadão e ele ficou com a visão da outra maravilha dela, que eram aqueles peitões, que queriam pular pra fora de seu biquini. Começou deslizando suas maos pelas coxas dela, foi subindo passando devagarzinho pela sua virilha e de leve entrava um pouquinho os dedos, fazendo sentir os pelinhos dela, quando ela quis ficar brava tirou os dedos rapidamente e começou a alisar sua barriguinha, bem de leve o que foi a fragilizando, pois era uma regiao em que ela costumava sentir muito prazer, fazendo com que comecasse a relaxar e baixar sua guarda, ficando algumas vezes arrepiada com as carícias, fazendo com que aquele lobo faminto continuasse as investidas.


Espalhou o óleo então pela parte dos seios que estavam descobertas do biquini e começou a alisa-los bem suavemente o, que foi deixando-na bem vulneravel e ele como não é bobo, notou tudo isso e foi bem lentamente entrando por região a dentro, pois sentia que já não encontrava mais resistência, e foi entrando cada vez mais ate tocar nos bicos dos seus seios, que a esta hora já estavamos durinhos de excitaçao.


Eu de longe, ficava só sacando tudo e vendo o quanto minha esposinha fiel estava gostando dos toques daquele crapula e o safado sabia disto, pois uma hora deu uma olhada pra mim e soltou um sorriso bem malicioso, o que me deixou puto de raiva, vendo que ela estava curtindo tudo aquilo. E o cara mostrando toda sua esperteza tirou uma mão e foi descendo bem devagar ate chegar na região que ele tanto almejava, foi devagarzinho invadindo com seus dedos uma região que estava protegida pela tanguinha, mas agora já não encontrava mais resistência, e quando estava quase conseguindo entrar e chegar ao tão almejado buraquinho.


Todos ouviram um barulho do portão abrindo e certos de que a esposa do safadão tinha retornado, minha esposa tomado de um susto, acordou para a realidade e tirou os dedos do cara de dentro de sua tanga e este se colocou de pe rapidamente, so que agora estava numa situacao meio perigosa, pois sua sunga estava molhada na frente e o volume era evidente que seu pau estava muito duro com todos aqueles toques. Para despistar foi ate o banheiro e ficou alguns instantes ate seu cacete voltar ao normal e trocou de sunga, colocando uma bermuda por cima para não dar bandeira.


Prosseguimos o churrasco normalmente, como se nada tivesse acontecido, a não ser pelo final dele, quando sua esposa e a minha entraram na casa para buscar as sobremesas e ele me fez outra proposta que me deixaria estarrecido. Estava louco para comer minha esposa e daria aquilo que a gente quisesse, que poderiamos pedir que ele nos atenderia. Quando minha esposa retornou, chamei ela num canto e disse a proposta do cafajeste e para minha surpresa, ela respondeu que se ele desse o Celta que ele tinha, ela toparia sair com o cara. Eu tentei argumentar, dizendo que tinha ficado louca, mas ela disse para ter calma pois o safadão jamais toparia com um valor tao alto destes e acabaria desistindo de pegar no nosso pé.


Resolvi tomar coragem e falar para ele de qual seria o preço dela e realmente o cara tinha ficado muito espantado com o alto valor, mas para nosso azar não havia descartado nossa proposta e ficou de pensar muito no assunto e nos daria um retorno ate o final daquele mês.

domingo, 15 de novembro de 2009

novo emprego da minha mulher


lógico que os nomes e detalhes foram alterados.
Ola meu nome é Douglas, tenho 1.80m, 58 kg e minha Mulher se chama Mara tem 1.60m, 50 kg, ela é morena clara tem peitos Medios e uma bunda bem redondinha.
Tudo começou quando eu fui demitido estavamos casados a pouco tempo com a casa e o carro financiados o que rapidamente consumiu nossas economias pra piorar Mara minha mulher perdeu o emprego pouco tempo depois como trabalhavamos em multinacionais nosso custo era alto com o passar do tempo nao apareceu nenhum emprego do mesmo nivel do anterior acabei aceitando um emprego que pagava menos da metade do que eu ganhava anteriormente, as contas continuavam atrasadas o pessoal do banco cobrando e a Mara ja tinha dispensado 2 ofertas dizendo que nao era serviço do nivel dela, certo dia ala me comentou que tinha recebido uma proposta de uma amiga mas que tinha recusado, fiquei indignado nem deixei ela terminar de falar e disse pra ela, "nós estamos com as contas atrasadas o pessoal do banco nao me deixa em paz e voce fica recusando serviço" ela tentou justificar, mas eu nao quis nem saber deixei ela falando sozinha e sai.

Casada virou prostituta

O que vou relatar aqui realmente é verídico. Sou casado com uma loira de parar o trânsito, sem exagero, uma bunda linda coxas grosas rostinho de ninfeta, sempre bem bronzeada com uma micro-marquinha, aqui vou chamá-la de Patrícia.


Começamos fantasiando de Patrícia transar com outros homens, em nossas transas ela adorava quando eu falava que queria ver ela sendo fodida por outro,Patrícia sempre usou roupas daquelas, que nem toda puta tem coragem de usar mais ela sempre usou com a maior naturalidade, e eu lógico adorava,tomamos coragem e anunciamos em um site de casais liberais, conhecemos algumas pessoas, chegamos a sair com algumas pessoas, apesar de termos tido algumas experiências legais eu achava aquilo meio mecânico, eu queria no fundo mesmo era que minha esposa fosse uma puta de verdade, prostituta mesmo.


Foi quando fui trabalhar em outra cidade, que tudo aconteceu naturalmente, Patrícia fez amizade com uma garota, que depois ficamos sabendo era garota de programa da melhor boate da cidade, ficaram muito amigas, como não sou idiota vi logo que a tal putinha iria querer tirar proveito de minha esposa, pois Patrícia tinha todo o potencial pra se tornar prostituta inclusive meu incentivo, elas iam a praia shopping, e não demorou pra pintar a primeira proposta, Leila (esse é o nome da puta) perguntou à Patrícia se ela não teria coragem de sair com outro cara, na hora Patrícia disse que sim, Leila falou que um cliente viu as duas e que ficou muito interessado nela, e perguntou se poderia marcar.


Paty, toda eufórica concordou e Leila ligou pro cara que estava tudo certo, e marcou a hora e o local onde ele buscaria Paty, na hora e local combinado ele a buscou, Paty me ligou e contou rapidamente o que estava pra acontecer e que quando terminasse viria correndo pra casa me contar, não deu outra. Paty chegou em casa feliz da vida, dizendo que nunca tinha sentido tanto tesão quando o cara chegou no local combinado Leila, que não é nada boba tratou logo de cobrar e tirar a comissão dela, repassou a parte de minha esposa.


Paty falou que quase morre de tesão com a situação, de estar sendo vendida, entrou no carro e foram para o motel, quando ela foi dizer ao cara que era o primeiro programa o cara disse que já sabia e disse que ela só não viesse com frescura pois pra ele não interessava se era a primeira vez dela, pois pra ele ela não passava de uma puta. Chegando no quarto ele a botou pra chupá-lo depois a colocou de quatro e a fodeu, Paty disse que gozou como uma louca nem tanto pelo sexo mais pela situação, Paty teve que fazer o que não faz comigo mais disse na minha cara que adorou o cliente gozou na boca dela e ela bebeu tudo, no outro dia Leila ligou novamente e durante uma semana Paty fez em media 2 programas por dia, mais Paty queria mais e foi com Leila conhecer a boate em que Leila trabalhava.


Patrícia ficou deslumbrada, agora tenho o que sempre sonhei uma esposa que é de fato uma puta ou melhor uma prostituta mesmo, pelo menos 2 ou 3 vezes por semana vou ao trabalho de minha esposa, fico em uma mesa só observando e morrendo de tesão vendo os clientes amassando minha esposa, passando a mão, dançando com ela, e quando ela sai que sei que é pra ser fodida, é uma loucura ver sua esposa sair com outro macho porque ele está pagando, saber que ela tem que fazer os gostos de um estranho, ver os caras ficarem conversando com ela na mesa, passando a mão na boceta e na bunda dela, muitas vezes homens que jamais teriam como chegar nem perto de uma mulher como ela, e ali ele só tem de pagar pra ela abrir as pernas.


Em uma dessas vezes que fui a boate 3 caras que estavam em uma mesa próximo à minha, puxaram conversa, e ficamos batendo papo. Logo comentaram que a mais gostosa da casa era a loira e apontaram pra minha esposa (e não é papo furado não, como falei tudo que relato aqui é verdade menos os nomes citados) e chamaram ela e mais duas putas, pra mesa. Foi uma situação indescritível, ver um cara negociando na minha frente pra foder minha mulher. Ele topou o preço dela desde que ela fizesse anal e ele gozasse na boca dela coisa que ela concordou na hora, eu ali do lado com a maior cara de corno.


Ele levantou pegou ela pela mão e foram foder, adorei toda aquela situação

Queria ser corno e acabei virando viado

O que passo a narrar aconteceu comigo e mudou a minha vida. Sou casado com uma loira de quarenta anos mas apesar da idade ela é muito gostosa. sempre tivemos uma vida sexual muito ativa apesar de meu pequeno dote. fizemos muitas loucuras na cama e até fotos dela em meu cellar eu tirava. esse foi meu grande erro.


Tempos atras, mudou-se prá minha rua um colega de empresa com seu primo. toda quarta feira, eu ia assistir jogo de futebol com eles e tomavamos umas cevas. certo dia tomei umas a mais e disse a eles que gostaria de ver minha esposa transando com outro. levamos na brincadira e eu até disse que tinha algumas fotos dela nua em meu celular. os dias passaram sempre na mesma rotina até que certo dia eles me convidaram prá um churrasco no sabado em uma chacara. lá fui eu. fomos os tres e mais tres amigos deles. bebemos bastante e como sou fraco prá bebida logo estava de fogo.


Fomos prá piscina e depois de algum tempo um dos rapazes disse que tinha um vídeo erótico pra assistirmos, fomos todos pra sala e a sessão porno teve inicio. Meu amigo simplesmente me disse: "voce queria ser corno então preste atenção no vídeo". logo que começou, não acreditei. a cena se desenrolava em minha casa e os protagonistes eram meus amigos e minha mulher. fiquei pálido enquanto via as cenas em que ela, como uma puta chupava os dois imensos caralhos e depois era fodida por eles.eles fizeram de tudo com ela e não perdoaram nem o cuzinho que eu ainda não tinha comido.


Ao término do filme, veio a maior surpresa. minha mulher chegou bem próxima da camera com a boca toda esporrada e disse: "então voce queria ser corno, não é, pois agora já é". e olhando para os rapazes disse; agora cumpram a parte de voces. sabado levem este como prá chacara e façam com ele tudo que fizeram comigo. quero ve-lo engolir essas pirocas até engasgar, beber muita porra e não quero perder o prazer de ve-lo chorar nessas picas sendo enrabado sem piedade afinal marido que mostra a esposa nua para os amigos merece isso. eu estava incrédulo e pasmo quando minha mulher entrou nua na sala e disse: "podem começar a festa".


Neste momento, fui agarrado por dois deles e por mais que eu me debatesse não pude evitar que minhas roupas fossem arrancadas. ato seguinte, eu já sentia as picas enormes e duras esfregando na minha cara. eu me esquivava mas não conseguia me desvencilhar. então, um dos rapazes, chegou bem próximo de minha cara e me deu um forte tapa na cara seguido de um puxão de cabelos. na ansia de me desvencilhar, abri a boca e recebi a tora que foi direto pro fundo de minha garganta. pela primeira vez eu sentia o gosto de uma pica na boca. ele socou com força e segurou minha cabeça fazendo eu me engasgar. em seguida, tirou e socou de novo, não pude evitar de babar bastante. minha esposa ria e perguntava se estava gostando de engulir aquela vara como ela tinha feito.


Não tive nem como reagir pois a piroca me sufocava. fiquei assim por uns vinte minutos até que o dito cujo prá completar o serviço gozou sem avisar no fundo de minhs garganta. prá não afogar, fui obrigado a engulir tudo. as lágrimas escorriam em meu rosto. minha mulher simplesmente disse; não chore ainda corninho que tem muito pela frente. e assim foi, um por um, todos foderam minha boca e esporraram em minha garganta e em ninha cara. humilhado e sem reação, fui amarrado de quatro sobre uma mesa onde os meus algozes passaram a cuspir e enfiar o de do em meu rabo. eu implorava prá que não fizessem isso mas eles diziam que trato era trato e que queriam comer mais vezes a minha mulher.


E chegou o tão temido momento. meu amigo simplesmente se aproximou com sua pica descomunal e de um unico golpe cravou fundo no meu rabo. soltei um berro e levei varios tapas na bunda. em seguida ele começou a bombar com força me fazendo perder o ar. eu berrava, pedia prá tirar e ele socava firme. assim, os cinco se revezaram no meu rabo que em certo ponto estava táo aberto que já não doia tanto. foram quase tres horas de sacrifício até que todos gozaram em minha cara. ao término, minha mulher mostrou o video que tinha feito e disse que a partir daquele momento, todos os dias um deles iria dormir em minha casa, um dia comendo ela e outro me comendo, senão eles mostrariam o video na empresa que trabalho.


Foi assim que além de me tornar corno hoje tambem sou viado. ela me faz usar calcinhas minusculas e me chifra com quem quer. se voce quiser conhecer-nos, mande e mail e quem sabe poderá foder uma putinha safada depois é claro de comer meu rabinho arrombado por cinco dotadões.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Baixinha autoritária, marido corno frouxo

Desde o início do namoro, minha esposa, Vera, era autoritária, é uma baixinha muito atrevida tem 1,57 de alt e 58kg e um bundão gostoso, adora exibí-los em biquines pequenos e calças apertadas eu, Marcos tenho 1,88 de alt e peso 95 kg, eu sempre gostei do jeito que ela me tratava com autoridade e ela percebia o tesão que eu ficava e percebia a minha submissão, mas era só com ela no trabalho e no prédio onde morávamos eu era machão, quando íamos pro motel ela dizia como iria me dominar quando casássemos e eu ficava excitado e não aguentava e gozava.

Enfim nos casamos e ela começou a por em prática o que tinha na sua cabecinha peversa. Assim que voltamos da lua de mel ela começou a ditar as ordens em casa, ela depilou a minha bunda, saco e pau não deixando nenhum pelo quando chegavamos do trabalho, a maioria das vezes ela era que chegava primeiro, a casa estava desarrumada e a pia cheia de louça, ela me ordenava sempre a usar calcinha fio dental e um avental de uma fantasia antiga que ela tinha de empregada, no início eu relutei, pois algum vizinho podia ver pela janela ou chegar uma visita inesperada, mas não adiantou, tive que usar, então chegava do trabalho e colocava meu traje e ía arrumar a casa, lavar louça e prepara algo para minha esposinha comer, enquanto ela estava deitada no sofá vendo novela, ela adorava me humilhar me chamava de frouxo.


Falava que suas amigas tinham homens dentro de casa e ela tinha um frouxo submisso, que apesar de ser maior que ela se submetia as vontades dela e isso me dava um tesão enorme, quando eu acabava os meus afazeres ajoelhava no chão e fazia massagens em seus lindos pezinhos, passava a lingua na sola, chupava todos os dedinhos e ela me olhando e dizia, bem que minha mãe diz, marido bom é marido frouxo, manso e dava uma gargalhada, quando chegava estressada do trabalho, para aliviar o stresse, me ordenava que para eu debruçar no braço do sofá e com a bunda empinada ela pegava o seu chinelo e esquentava minha bunda até o stresse passar e depois eu tinha que beijar o chinelo e agradecer a surra dada pela minha rainha.

Um certo dia quando estávamos transando ela reclamou do tamanho do meu pau que era pequeno, duro ele mede 15 cm, e disse que uma rainha como ela merecia paus maiores e falou que ficou com um tesão danado quando viu seu Ari, o zelador nordestino do prédio mijando e se admirou com o tamanho do pau dele, eu não suportava ele, era muito debochado e contava marra que comia muita mulher no condomínio, eu fiquei escutando e comentei que ele era muito folgado e debochado Vera não falou mas nada.

Um belo dia estou em casa lavando a ouça e escuto a campainha tocar e fiquei apavorado, o que iriam dizer se me vissem de calcinha e aventalzinho, escutei a porta abrir e a voz do seu Ari perguntando se minha mulher tinha o chamado, minha mulher disse que sim e pediu para ele entrar e me chamou, eu disse que não podia ir que estava ocupado, eu não poderia aparecer assim na frente do zelador, ela disse bem alto "AGORA SEU FROUXO" eu fui cheio de vergonha e quando cheguei na sala perguntei, "sim senhora" seu Ari olhou pra mim e deu uma gargalhada e a Vera vem aqui de quatro e vem beijar meus pés, obedeci a minha esposa, seu Ari não acreditava que eu estava de quatro com avental e calcinha fio dental com a minha bunda virada pra ela, ele ria e falava:


"quem diria em Marcos, seu corno frouxo manso todo metido a machão e agora aí de quatro obedecendo a sua esposa, você não tem vergonha não um homem grande desse obedecendo a esposa" era muita humilhação, minha esposa ria e falava, "por isso que chamei o senhor aqui, eu preciso de um homem de verdade" nisso pra me humilhar mais um pouquinho Vera pediu para ele me dá umas chineladas já que eu estava com a bunda virada pra ele, seu Ari não perdeu tempo deu umas dez chineladas quando acabou minha esposa o chamou que ela não estava aguentado de tesão.


Ele partiu pra cima dela pegou-a no colo e levou para nossa cama, minha esposa me ordenou a ficar olhando enquanto ele a comia emtodas as posições e ela falava "que pauzão gostoso, não essa merda que tenho em casa a muito tempo que não sou tão bem comida" após essa seção de humilhação minha vida de submisso continua, seu Ari vai todos os dias comer a minha mulher e eu sou obrigado a recebe-lo de empregadinha, enquanto minha mulher se prepara para ser comida eu fico na sala de quatro beijando e massageando os pés de seu Ari enquanto ele fica me humilhando verbalmente, volta e meia ele me dá umas chineladas pra mostrar o meu devido lugar, que é de corno frouxo.


Enquanto ele come a minha esposa sou obrigado, isso foi idéia da Vera, a ficar no tanque lavando as roupas e cuecas do seu Ari. Quando ele vai embora minha esposa, pra acabar de me humilhar, toca uma punhetinha com seus pés e gozo bastante.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Não adianta chorar, meu parceiro comeu minha namorada


Meu nome é Alexandre, tenho 30 anos e essa história aconteceu há 3 anos. Digo ‘história’ e não ‘estória’ porque é simplesmente real! Real demais, teria vergonha de contar pra alguém, mas aqui eu posso fazer anonimamente. Eu conheci a Gisele pela Internet, na época eu era super falcatrua e jogava qualquer papo para conhecer uma gata. Valia dizer que era romântico, que queria namoro sério, o que fosse, só pra conseguir comer as meninas. E comi muitas e sei que parti alguns corações: transei com mulheres liberadas, tímidas, casadas, noivas ou simplesmente namoradas de alguém (confesso que eram minhas preferidas). Enfim, mereci o que me aconteceu.

A Gisele era uma gata carinhosa, de 22 anos, morena, 1,70 de altura, cabelos compridos e cacheados, olhos castanhos. Não tinha seios grandes (eram na medida). Mas duas coisas se destacavam nela: a primeira, que tinha realmente umas coxas e uma bunda fabulosas, carnudas, deliciosas. Lisinhas, sem marcas. E a segunda e principal, acreditem: era virgem! Embora já tivesse tido namorado, não tinha tido intimidade a ponto de transar...claro que, aproveitando que era super carinhosa e meiga, fui falcatrua como sempre e logo pedi em namoro, só pra tirar o cabacinho dela, o que consegui em pouco tempo. Uma trepada muito gostosa - doeu pra caramba nela, o que pra mim foi mais excitante ainda! Mas na segunda vez ela relaxou e já começou a curtir e a gozar.

Só que eu queria a Gisele mais pra transar, embora ela gostasse muito de mim. Como estava cada vez mais por perto, começou a ficar difícil eu sair com outras gatas da Internet, o que me deixava estressado. Mas não queria terminar com ela, visto que era super gostosa (ela não gostava de anal mas eu metia assim mesmo, gostava quando ela sentia um pouco de dor) e comecei a “aplicar” que a moda hoje era de relacionamentos mais abertos, que não achava tão ruim se a gente desse uma escapadinha de vez em quando. Claro que só acreditava que isso valesse para o homem e o fato é que ela aceitou, não de boa vontade, mas sim por gostar de mim. Quando descobriu dois lances meus ficou super chateada, mas não desistiu do nosso namoro.

E assim tava tudo indo bem pra mim quando fiz a besteira de ir com ela na casa do meu amigo Fábio, brother de muitas caçadas mas que tinha acabado por se casar dois anos antes e, depois de um tempo, tínhamos perdido contato. Era um cara com quem eu tinha bastante intimidade, amizade legal em que eu podia por exemplo dizer como a mulher dele (Luana) era gostosa e ele me contava as coisas que fazia com ela, como sempre doía no sexo anal, e uma vez comeu ela na minha frente (só a bocetinha), dentro do carro, mas claro que minha participação ficou só em olhar, tudo sem stress, sem ciúme nem frescura. Pois a esposa dele (que depois de eu tê-la vista nua se fechou pra mim) estava viajando e aproveitei a ausência dela e o convite dele para conversar na casa dos mesmos, levando a Gisele.

O safado não conseguiu esconder o olhar de admiração quando a conheceu, escancarou mesmo e ela percebeu, mas eu “sabia” que não iria fazer sacanagem. Embora com certo ciúme, não pude deixar de levar na boa, visto que eu tinha feito isso várias vezes com a mulher dele e a namorada anterior. A Gisele simpatizou com ele, o cara era legal mesmo, mas não demonstrou nada demais. Como o tempo estava feio, chuvoso (embora não frio), fomos numa locadora de vídeo que havia perto para escolher alguma coisa (depois compraríamos pizza pelo telefone). Só que na hora de escolher, ficamos de galinhagem e acabamos pegando um pornô. Depois de comermos, começamos a assistir e rimos muito, o filme era muito ruim, cheio de “oh! yes, yes, yes, oh!”, a Gi que no começo tava tímida também curtiu muito, embora ficasse envergonhada nas cenas em que tinha anal.

Para minha surpresa, na penúltima cena apareceu um casal onde o cara tinha um pau realmente de cavalo, parecia até montagem e a Gi sem pensar disse “Isso existe mesmo?” Pois aí começou minha ralação.
O Fábio, que tinha realmente um pênis muito grande e grosso (vi como ele empalava a mulher dele naquela vez no carro), tão grande que até me deixava um pouco inferiorizado quando conversava com ele (o meu tem só 14 cm), pois o sacana respondeu rindo que “existe sim, eu tenho um igual”.

Além de me sentir um tanto envergonhado, o que realmente me chateou foi ver o brilho de curiosidade nos olhos dela e naquele instante eu me arrependi daquela história de “relacionamento aberto” pois ela “pediu” sussurrando no meu ouvido para ver, que era apenas curiosidade e que eu devia isso por já ter aprontado com ela duas vezes. Pra não perder a graça e não bancar o inseguro eu disse para o Fábio, rindo amarelo, que ela não acreditava, que podia mostrar pra ela. Claro que ele topou na hora e mostrou, ele estava super excitado (senão acho que ele não faria isso, arriscando nossa amizade, devia ser por estar há alguns dias sem fazer sexo, com a mulher viajando). Eu só tinha visto no escuro na transa do carro, era maior do que me lembrava e muito grosso.

Acho que ele tinha feito cirurgia pra fimose, sei lá, porra!, porque a glande estava toda exposta, enorme, perto daquilo meu pau pareceria um dedo, a Gisele não conseguiu esconder o brilho nos olhos, eu me arrependi na hora de ter ido lá. Vendo minha indecisão, o Fábio foi sacana e disse pra ela: “pode pegar”. A Gisele na hora exitou, deve ter passado na cabeça o nosso namoro, mas as histórias de relacionamento aberto pesaram e o fato é que ela encarou e pegou no pau dele. A princípio só agarrou, depois começou a movimentar, eu ensaiei impedir mas ele disse “cara, somos parceiros, um dia podemos brincar com a Lu (esposa) junto”, e a Gi não fez nenhum esforço para me ajudar, enfim eu disse “tudo bem”.

A Gi só curtia sexo vaginal e oral nela, das vezes que fiz ela chupar ela nunca deixou ir até o fim. Eu não insistia, quando na verdade devia fazer, a mulher gosta de ser um pouco dominada, o fato é que o Fábio puxou a cabeça dela e colocou no pau dele. Ela a princípio sufocou, pediu calma, disse que não curtia muito oral, mas quem disse que ele se importava? Segurou a cabeça dela pelos cabelos e fez ela dar uma grande chupada, ela de vez em quando tentava tirar, eu via que estava sendo difícil ela respirar. Pra não ficar feito otário só olhando eu tirei a saia dela, queria aproveitar um pouco pelo menos, foi burrice minha, pois o Fábio viu ela de calcinha e abriu ainda mais o apetite.

Eu senti que não ia ficar só na chupada e que não teria mais coragem nem moral de impedir. Mas pelo menos pra manter minha imagem pedi pra ele não gozar na boca, ia ficar chato por eu ser namorado dela e tal, ele concordou, só que... acabou não segurando, deu uma tremenda gozada dentro da boca da Gisele, ela engasgou, era muita porra, acho que umas 10 vezes mais do que eu produzo. A Gisele ensaiou cuspir, o Fábio não deixou, tapou a boca dela com a mão, fez engolir e ainda chamou ela de putinha. Mesmo assim ainda ficou com porra escorrendo na boca, fiquei enojado, ele só ria. Depois de engolir ela não pareceu chateada, só que nunca tinha engolido a minha porra!

Enfim, achei que estava tudo acabado e nos final das contas daria pra sobreviver à humilhação. O Fábio foi comer e beber alguma coisa na cozinha (devia ter perdido um litro de porra) e eu fiquei com a Gisele vendo o mesmo filme de novo. Aproveitei para fazer minha parte e comecei a transar com ela, que tava ainda excitada pois só tinha chupado e não tinha gozado. Tentei judiar um pouco dela, metendo forte, mas o fato é que nunca fui bem dotado e dei uma gozada normal, foi rápido, ela não chegou ao fim e esse é que foi o novo problema. O Fábio voltou da cozinha, viu ela agora nua, brincou conosco, chamou a gente de safados e reclamou que não tinha sido chamado pra festa (como se tivesse esse direito!).

A Gi mostrou-se descontraída demais (acho que eu é que não conhecia esse lado safado dela), disse que podia chegar que tinha espaço, essas coisas. Falando mais sério, o Fábio propôs que um dia a gente fizesse umas brincadeiras de casal com a Luana junto, aí me interessei, a Gisele achou legal. E conversa vai, conversa vem, começou a arretar a Gi, pensei em acabar de vez com aquilo, mas sempre fui tarado pela Luana, mesmo que houvesse uma pequena chance de comê-la seria legal. Não demorou o Fábio subiu na Gisele, ela ainda me olhou como se perguntasse se podia, virei o rosto e ele começou a penetrá-la. Já falei que o pau dele era um mastro, a Gi só tinha dado pra mim, pra aquele monstro ela era quase virgem, ela gemeu, ele forçou e ela pediu pra tirar.

Ele então parou, fez um carinho dela, foi sussurando para acalmá-la e deu outra estocada, mas a Gisele não aguentou de novo.Então o Fábio tirou a camisinha, disse que ela era mal lubrificada e de marca ruim e desta vez enterrou seu pau monstruoso na bucetinha da minha gata de uma só vez, sem preservativo, ela deu um gemido rouco de dor, tentou escapar mas ele segurou-a bem e começou a mexer cada vez mais rápido, aos poucos ela foi conseguindo aguentar melhor, foi ficando molhada – o pior é que vi que ela já estava gostando! Depois de um tempo eles mudaram de posição, vi que o pau dele tinha um pouco de sangue, mas ele não deu tempo pra nada, pôs ela de quatro e enfiou de novo, a Gi sentiu dor de novo mas ele nem bola,continuou tacando ferro nela, esgaçando a bucetinha, chamando ela de puta, dizendo que ia encher ela de porra.

A Gi conseguiu gozar duas vezes apesar da dor, antes que ele desse um urro monstruoso e depositasse nela o que parece ter sido mais um litro de leite, ainda bem que ela tomava anticoncepcional, senão teria trigêmeos, no mínimo! Terminada a foda o Fábio foi pro banheiro, me deixou sozinho com ela, eu super constrangido, ela lânguida, satisfeita, com porra escorrendo aos montes pela buceta, xinguei ela, falei pra se limpar, que era porquice ficar assim, ela só riu, aparou o leite com uma camiseta e aproveitou o retorno do Fábio para ir se limpar. Ele conversou comigo, disse que tinha sido super legal, que um dia eu ia comer a mulher dele, mas eu tava super envergonhado e mal respondi.

A Gisele voltou do banheiro nua (estava querendo aparecer, aquela ordinária) e tentou descontrair o ambiente,falando que tínhamos uma amizade legal e etc, vi que o Fábio, que estava de cueca, começou a ficar excitado de novo, pensei que aquilo não ia acabar nunca, o Fábio veio com uns papos de que adorava anal, a Gi disse que não curtia muito (era verdade), mas ele insistiu, disse que não gostava de deixar as coisas pela metade, eu me meti e disse que já chegava de brincadeira, tínhamos que ir pra casa, mas ele já estava com tesão demais e falou pra eu ficar frio, que não ia demorar, tive receio, ele sempre foi muito mais forte que eu e já tinha praticado Jiu-Jitsu durante anos, o fato é que ele foi se chegando na Gi, vi que ela estava em dúvida, anal não era seu forte, mas ele forçou-a um pouco de deitar de bruços, a Gi estava pálida, já tinha percebido como o pau dele era enorme.

Ela pediu então pra passar um creme, a única coisa que ele achou foi um hidratante da mulher dele, disse pra ela que o pau ia “entrar perfumado” no cuzinho dela e não foi esperando, untou o ânus dela com o produto e já foi enfiando a cabeça. A Gi deu um grito de dor, puxou o corpo pra frente e o pau saiu, ela não se segurou e soltou um sonoro peido. Ele ficou brabo por ela ter fugido, disse pra ela ficar fria que ele que mandava ali, a Gi sempre foi submissa também comigo, ele passou mais lubrificante e voltou a penetrá-la, desta vez ela não conseguiu tirar, começou a chorar baixinho, pedia “por favor”, mas ele só sussurava coisas tipo “calma, tá entrando, relaxa”, aos poucos foi enfiando tudo (o problema no anal não é comprimento e sim a grossura e o dele era uma verdadeira tora!).

Depois que entrou tudo, ele riu dela, disse “quero ver tu conseguir peidar agora” e começou a meter cada vez mais rápido, a Gi ainda gemia de dor, ele dizendo “que o cuzinho dela tava cheio de merda,que ela ia cagar porra” e coisas do gênero, e foi metendo violentamente até que percebi que ele ia gozar, ele disse que queria que ela chupasse mas foi a única coisa que consegui impedir, argumentando que o pau já tava borrado. Então ele enfiou tudo, deu um grito e encheu o intestino dela de esperma, parecia que não ia terminar de gozar nunca e que nunca tinha comido um cu (só depois soube que tinha mentido, a Luana não fazia anal com ele por causa do tamanho, tinha tentado uma vez e se cagara toda no lençol).

O Fábio tirou o pau ainda duro, vi que estava todo borrado e com sangue, o cu dela estava dilatado, assado, sangrando, ele não deu nem bola e disse que ia pro banheiro lavar o pau. A Gi mal podia se mexer, eu que tive de tentar limpar o cu dela com uma toalhinha, mas doía cada vez que eu tocava e continuava a escorrer porra, o que me deixava com nojo. A Gi então foi pro banheiro depois que o Fábio voltou, fiquei super constrangido ao ouvir os sonoros puns e gemidos que ela estava soltando, o Fábio riu e disse que é assim quando uma mulher se mete com um pau de verdade.

Quando a Gi voltou estava quieta, envergonhada, demos uma desculpa e fomos pra casa. Ela passou quatro dias reclamando de dor no ânus, passou hypogloss diversas vezes, disse que era horrível quando tinha que “fazer cocô”. Nosso namoro só durou mais 3 semanas,tenho quase certeza que ela o procurou ao menos uma vez neste período, pois teve uma semana inteira que não transou comigo, estava misteriosa, e disse que estava assada “por ter usado uma calcinha apertada”. Depois disso não saí mais com o Fábio e obviamente nunca comi a mulher dele. Só ele comeu a minha e se fartou com ela, eu não devia ter deixado acontecer, mas não tive forças para impedir.

Se alguém tiver histórias reais como essa (mesmo que tristes) para enviar, gostaria muito de conversar, nunca me recuperei direito do que aconteceu. Escrevam para siempre-adelante@bol.com.br.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Esposa escravizada e prostituida

Esta história é totalmente verídica. Meu nome é Renata, tenho 23 anos, sou casada há 4 anos, meu marido tem 34 anos e é engenheiro, temos um ótimo padrão de vida.


Quando faltava uma semana para o meu casamento eu cometi uma grande besteira; eu tinha um ex namorado, tinha sido meu 1º homem, ele vivia no meu pé, então eu decidi que antes de casar eu ia dar a última vez pra ele; chamei ele e fomos a um motel. Entretanto, o desgraçado, pra tentar acabar com meu casamento avisou meu noivo, na saída do motel lá estava ele, foi terrível. Ele me pegou pelos cabelos no meio da rua, me jogou no carro e me levou para casa dele, eu implorava pra ele para não me deixar, ele me chamava de puta e me dava tapas na cara, ele disse que ia contar pra toda minha família, disse ainda que tinha tirado fotos na hora que eu entrei e na hora que eu sai do motel, eu estava perdida, meu pais são muito religiosos, eu tive uma criação muito rígida.

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