terça-feira, 25 de agosto de 2009

Cris - Minha esposa fodendo com os dois moleques


No dia seguinte, acordei com Cris me dando um beijo, ela sentada do meu lado na cama me beijando com os lábios com foram cobertos com a porra de Zé na noite anterior, ela me chamou pra levantar e tomar um banho, pois ela estava com Miriam na cozinha preparando o café, depois iríamos pra uma praia próxima que tinha um bom movimento.

Ela já estava vestindo um biquíni azul claro, fio-dental, que a deixava super gostosa, e uma saída de banho por cima, eu com o tesão acumulado tentei puxa-la pra cama mas ela refutou e saiu correndo, mandando um beijinho da porta. Eu me levantei e fui tomar meu banho, depois vesti minha bermuda e uma camiseta e fui tomar café com Cris, Miriam, Gustavo e Seu João. Não vi os dois moleques na casa, mas soube que eles já haviam saído pra praia. Depois do café rumamos para a praia, fomos caminhando pela praia até lá.

Ao chegarmos já havia um bom movimento na praia, umas barracas legais e nos acomodamos em uma delas. Nossas mulheres passaram o protetor solar em mim e Gustavo, depois, quando era nossa vez de passar bronzeador nelas, Gustavo me chamou pra irmos bater uma bola com um pessoal que havia feito uma quadra de areia na praia, e fomos, deixando que as meninas passassem bronzeador uma na outra. Enquanto jogávamos, eu ficava de olho nas meninas, eu estava com muito ciúme de Cris, pelo que houvera na noite anterior, fora que elas eram as mulheres mais gostosas da praia e todos os caras estavam as comendo com os olhos.


Gustavo era desligado, não tinha muita preocupação com Miriam, mesmo ela sendo tão gostosa como era, mas eu estava bolado demais com o tesão de ver Cris com outros. Estávamos ganhando todas as partidas, pois eu e Gustavo somos bons de bola e não perdíamos uma.

Logo apareceram Neto e Zé, entraram em um time contra o nosso, aproveitei pra encher os dois de porrada. Entrei duro neles, pra descontar a raiva contida pela noite anterior. Logo que saíram eles foram até a barraca onde estavam Cris e Miriam, elas estavam deitadas em esteiras pegando sol. Eles chegaram sentaram e pediram uns refrigerantes, eu apenas vigiava de longe e até me desconcentrei um pouco do jogo. Notei que eles começaram a conversar com Miriam, batiam papo e tudo mais, sorriam os quatro, mas nada que levantasse suspeita, mas foi então que Miriam pegou o bronzeador e entregou pra zé, ela virou de costas e deitou com aquela bunda durinha pra cima para ele passar bronzeador nela.

Neto por sua vez se ofereceu pra Cris, que não vendo mal naquilo aceitou e deitou com aquela bunda gostosa pra cima. Ao longe acompanhei os dois moleques se deliciarem com os corpos daquelas duas gostosas, Zé ainda agia com respeito, mas Neto encha a mão com o corpão de Cris, esfregou todo o corpo dela e deixou a bunda pro final, quando fui passar eu esperei que Cris tivesse uma reação negativa, mas ela ficou passiva. Neto passou o bronzeador esfregando a bunda dela com movimentos circulares, separando as polpas da bunda dela e abrindo o cuzinho pra visão dele. Coberto de ciúmes, eu deixei o jogo e fui rumando pra barraca.

Ao me ver chagando, Neto parou rápido de espalhar o bronzeador na bunda de Cris, que ao me ver chegar, dengosamente me pediu um beijo e fingia não ter havido nada, Neto não parecia arrependido com o que fez, e não tirava o olho de Cris. Aquela situação me deixou com muito ciúmes e tesão. Gustavo logo chegou e pedimos peixe assado pra comermos.


Após isso chamei Cris para caminharmos pela praia e ela aceitou pegando nossa câmera digital pra batermos algumas fotos. Após uns quinze minutos de caminhada, nos vínhamos nos abraçando e nos roçando no caminho, achamos um coqueiral e paramos pra trocarmos uns amaços. Ela estava de fogo alto, eu afastei o seu top e comecei a chupar seus peitos, ela estava louca, já enlaçando as pernas em minha cintura e pedindo rola no meu ouvido. Eu encostei-a no coqueiro e me ajoelhei entre suas pernas, afastei a calcinha do biquíni e comecei a chupar aquela boceta que já estava molhadinha. Notei que não era apenas por aquele momento, o Neto tinha deixado ela cheia de tesão quando esfregou o bronzeador nela.


Dei uma chupada naquela boceta até ela gozar e depois a virei de costas pra mim abraçada no coqueiro e meti no fundo da boceta dela, enquanto metia com força e mexia com uma mão o grelo dela e com a outra apertava seu seio, logo ela estava gozando novamente e eu a acompanhei enchendo a boceta dela de porra. Ficamos abraçados assim alguns minutos recobrando o fôlego, senti minha porra descer pelas pernas dela, melando tudo. Ela então ajeitou o biquíni e fomos até o mar, mergulhamos e trocamos algumas carícias e afagos, pra depois caminharmos de volta pra barraca.

Chegamos e Miriam e Gustavo nos convidaram pra irmos à algum restaurante almoçar. Havia um restaurante ótimo perto da praia e fomos caminhando, Neto e Zé nos acompanharam e não tiravam o olho de Cris e Miriam. Durante o almoço Neto foi ainda mais descarado, secando Cris sem vergonha, que estava desconcertada, eu estava com muita raiva da situação, mas não pude negar uma ponta de tesão. Terminado o almoço fomos pra casa, tomamos um banho e nos deitamos um pouco.


Ao acordarmos Gustavo nos convidou pra piscina e fomos todos, jogamos um pouco de papo fora e logo Neto e Zé apareceram e Gustavo os convidou para juntar-se a nos, os dois aceitaram e juntou-se a nos na piscina, começamos a conversar novamente e todos falávamos descontraidamente, mas Neto encarava Cris descaradamente e minha mulher parecia menos desconfortada com o moleque. Eu por minha vez fingia não perceber nada.

Gustavo então teve uma idéia de jogarmos polo, montamos traves em cada fundo e começamos o jogo, Miriam, Gustavo e Neto em um time e eu, Cris e Zé no outro. Coloquei Zé em nosso gol, e fui pra linha com Cris, no time de Gustavo, Miriam ficou no gol e Gustavo e Neto vieram pra linha. Durante a brincadeira, eu fui pra marcação de Gustavo e ele me marcava, enquanto Neto marcava Cris, que pouco jogava, pois eu não lhe passava muito a bola, nosso time estava ganhando, pois toda bola que eu manda no gol deles entrava, pois Miriam tinha medo da bola, mas Neto não ia para o gol e a razão disso era que ele estava aproveitando que estava na marcação de Cris e estava tirando proveito da brincadeira, ele a abraçava, passava a mão por seus peitos, bunda, a enconchava, e notei que ela estava muito sorridente com a situação, bem a vontade com as brincadeiras do fedelho.

O meu ciúme bateu, mas uma ponto de tesão me fez ficar na minha e assistir calado. Depois de ganharmos a partida, sugerimos uma brincadeira de Galo de briga, No começo, Neto formou dupla com Zé, mas os dois pouco a vontade, pois eu e Gustavo estávamos com nossas respectivas mulheres, pararam. Brincamos um pouco e Gustavo me convidou pra lavarmos o carro pra podermos sair com ele limpo mais tarde, pois ele estava sujo da viagem.


Aceitei e saímos da piscina, ele parou o carro ao lado da piscina onde as meninas ficaram brincando de galo-de-briga com os dois fedelhos. Neto com a cabeça entre as pernas de Cris, eu notei que aquilo estava excitando minha mulher, que estava meio bebinha com a cerveja que estávamos bebendo. Não consegui parar de prestar atenção nos quatro na piscina, principalmente no fato de Cris estar tão desinibida com o fedelho do Neto dando encima dela descaradamente.

Quando a brincadeira parou, ele ainda ficou um tempinho abraçando Cris, que aceitou passivamente ele a abraçando pelas costas e com o pau duro roçando em sua bunda. Foi então que Miriam chamou Cris para tomarem banho e prepararem algo para comermos antes de sairmos pra curtir nossa primeira noite de carnaval em um clube perto da praia que havíamos ido. Elas entraram pra tomar um banho e nos pediram pra irmos comprar mais cerveja, pois se acabaram todas. Eu e Gustavo resolvemos ir buscar caminhando. No período em que estivemos fora foi que o fato se consumou entre Neto e Cris e ela mais tarde veio a me contar como tudo ocorrerá.


Ela foi tomar banho, entrou em nosso quarto, pegou toalha e sua bolsa com shampoo e outros produtos. Ela tomou seu banho, enrolou a toalha e foi pro quarto de Miriam e Gustavo, onde havia uma penteadeira com um espelho enorme, lá estava Miriam, já arrumada, e Neto, que estava conversando com a tia, esta que saiu dizendo pra Cris ficar a vontade, que ela estaria na cozinha. Já ele, ficou ali sentado na cama vendo TV e a Cris só de toalha que quase aparecia a bunda, disse: Neto eu só quero pentear o cabelo e saiu já. Ele respondeu que ela não precisava se preocupar, podia ficar a vontade.


Puxando assunto ele perguntou se ela estava gostando da casa e das praias, ela respondeu que estava tudo maravilhoso que ela estava adorando. Ele perguntou se tinha gostado das brincadeiras na piscina e ela respondeu: Ah muito legal, mas eu estou toda assada e dolorida, passei a tarde no sol e fazendo exercícios na brincadeira na piscina, tomara que eu esteja melhor pra mais tarde. Vou passar o hidratante pra ver se melhora um pouco. Neto disse que sabia fazer massagem e que poderia fazer nela enquanto passava o hidratante. Cris solícita: Nossa, quero sim! Claro! Como fazemos. Ele sugeriu que ela deitasse na cama.


Ela, então, levantou da cadeira se deitou na cama de barriga pra baixo, desenrolou a toalha, e deixou cobrindo apenas a bunda dela, as pernas e as costas livres, ele que estava só de sunga, foi fácil pra safada perceber que ele tinha ficado de pau duro. Mas ele se sentou do lado dela na cama e começou a fazer massagem nas costas dela, logo ele disse: É, ta meio torto assim, pode não ficar tão bom. Ela então falou pra ele: Ah senta onde você achar melhor, ta muito bom! Ele, rapidinho, se ajoelhou colocando os joelhos na cama, um de cada lado dela, com o pau quase na altura da bunda dela, e continuou a massagem, em umas das vezes que ele desceu para fazer nas coxas dela, ele abaixou a sunga, e o pau dele já estava duro.


Ela estava adorando, mas inocentemente, achando que ele era menino demais, já estava quase para dormir. Foi quando ele tirou a toalha dela, segurou na cintura dela, e em uma investida, enfiou o pau nela, ela assustou gritou e tentou virar, mas ele a agarrou com força e enfiou o resto nela. Ela disse assustada: Neto! O que é isso?! O que você tá fazendo? Você tá louco menino? Ele respondeu: Como assim, o que eu to fazendo?! eu to te fudendo! coisa que aquele seu marido corno não faz direito. Ela assustada dizia: Não, não, para, para já com isso! Tá louco?! Sai de cima de mim, a Míriam pode chagar aqui e no ver assim! Sai de cima de mim! ela dizia isso, mas já se debatia menos, e aceitando a situação. Ele por sua vez disse pra ela Ah, gostosa! Deixa vai?! Por favor! Ta tão gostoso, e você é tão gostosa.


Ela já sentindo prazer respondeu pra ele: Hummmm... tá bom, ta bom! Só um pouquinho e faz rapidinho, continua vai. Ele começou a bombar na boceta dela com força e em menos de dois minutos ele gozou. Ela se enrolou na toalha de novo, mas ele continuava com o pau duro e pingando porra, ela ria da condição dele, enquanto ele ia pra cima dela e tentava apalpar os seios dela e ela dizia: Chega! Chega, já fez o que queria. Agora vai embora, que é muito perigoso e você é muito novo pra ser tão safado assim. Ele tentou ficar mais, enrolou, enrolou, mas acabou saindo.


Ela então sentou na penteadeira, escovou o cabelo, depois quando foi levanta-se viu que a porra de Neto havia escorrido de sua boceta e melado o estofado da cadeira, ela desenrolou a toalha e esfregou o estofado até diminuir a mancha, mas não saiu totalmente, enquanto isso ela passou a mão em sua boceta e viu que ainda saiu esperma do moleque, ao esfregar a mão em sua boceta ela se encheu de tesão novamente e ficou pensando na loucura que acabara de cometer, inebriada de tesão ela começou a se tocar, e mexer seu grelo com tesão. Ela se masturbava, mas sentia falta de algo preenchendo sua boceta, olhou para penteadeira e viu a escova de cabelo, pegou-a e enfiou em sua boceta soltando um gemido de prazer, quando estava perdendo o controle ela ouvi a batida na porta, rapidamente ela tirou a escova da boceta e se recompondo respondeu o chamado de Miriam, que a perguntou sobre a sua demora, pois tinham de preparar logo o a mesa antes que eu e Gustavo chegássemos.


Cris enrolou-se na toalha e foi até o nosso quarto pra terminar de arrumar-se. Ela entrou e encostou a porta, tirou a toalha e colocou uma lingerie branca fio dental, vestiu um shortinho branco folgado que deixava as polpas de sua bunda gostosa de fora, pos um top branco com uma camisa de botões rosa, transparente aberta somente amarrada na cintura, depois calçou uma sandália branca para poder dançar a vontade no baile. Enquanto maquiava-se olhando no espelho que trouxera no seu estojo de maquiagem ela ouviu a porta do nosso quarto fechar-se, quando ela virou-se para olhar tomou um susto, Zé estava na porta segurando e apertando o pau duro como pedra sob o calção.


Ela ficou atônita, completamente sem ação, viu ela aproximar-se enquanto ele dizia saber o que ocorrera entre ela e Neto e que agora era a vez dele. Ela, com muita raiva, começou a brigar com ele e manda-lo embora, foi então que Miriam, do lado de fora do quarto, perguntou o que estava havendo, e Cris assustada disse que não fora nada apenas topara no pé da cama, só isso. Miriam então pediu que ela se apressasse pois ela estava fazendo o trabalho sozinha. Cris voltou a brigar aos sussurros com Zé, mandando ele sair do quarto, mas ele insistente dizia não sair enquanto ela não desse para ele, também.


Ela tentava argumentar, mas ele estava irredutível e ela não podia negar que deixara Neto fude-la há pouco no quarto de Míriam. Zé insistia e Cris então lhe disse que agora não dava, que Miriam estava do lado de fora e logo eu estaria devolta. Zé disse que isso era problema dela, que ele queria comê-la também e agora.


Cris nervosa começou a ceder e prometeu-lhe que depois ela fuderia com ele também, mas ele disse que não queria saber de depois, que ele queria agora, ela nervosa então disse lhe que faria um boquete pra ele então, mas ele não aceitou, ele queria fude-la. Já se vendo sem saída, ela conseguiu convencer Zé de fazer-lhe um boquete e mais tarde ela deixaria ele a fude-la, também. Ele então aceitou.


Ela então o pegou pela mão e o puxou ate a cama, ela sentou e o pôs de frente pra ela, então baixou o calção do fedelho e livrou o pau dele, que deu um salto batendo na barriga dele, ela deu um gritinho de suste e um sorriso leve olhando pra ele, que devolveu o sorriso, ela então voltou o olhar para o pau dele e parou uns segundos o punhetando de leve, pra depois levar o rosto em direção ao pau do moleque enquanto sua boca abria-se receptiva pro pau. Então ela passou a língua no pau dele e deu duas voltinhas deixando um rastro de saliva e depois enfiou na boca começando um boquete guloso, bem molhado. Ela fez uma senhora chupeta no Fedelho, que não agüentando muito encheu a boca de Cris de porra.


Ela então levantou e sem noção do que fazia correu pra cuspir a porra de Zé, quando foi abrir a porta ela deu de cara com Neto atrás da porta com um sorriso malicioso no rosto. Ela tomou um susto e acabou engolindo metade da porra que tinha na boca, isso a fez correr pro banheiro e cuspir o restante na pia.


Ela então escovou os dentes novamente e depois saiu e foi até a cozinha onde Zé e Neto a olhavam com um sorriso maroto na boca e ela tentando disfarçar para que Miriam não percebesse nada de errado. Quando eu e Gustavo chegamos vi que Cris estava um pouco encabulada, mas não desconfiei que algo poderia ter acontecido.


Nos comemos e eu e Gustavo nos arrumamos para irmos ao baile, eu só não esperava que a noite fosse ser tão alucinante, onde Cris depois do que houvera com os dois fedelhos, enlouquecida de tesão, ficou com vários caras, arrancou a roupa ficando seminua e ainda depois de punhetar três desconhecidos ainda pagou boquete pra cinco caras no clube nas minhas costas imaginando que eu não tivesse visto nada do que fizera.

Olha o porco pra gente cuidar da vaca!


Neste feriado prolongado fui com a minha esposa no sítio dos tios dela, no interior de São Paulo. É um sítio pequeno, destinado a criação de algumas vacas leiteiras, que os tios dela usam para vender o leite e fabricar queijo pra vender. São pessoas de idade já, e além da pequena aposentadoria, só possuem isso de renda.

Minha esposa Fernanda (nome fictício) já tinha ido nesse sítio várias vezes, mas sempre que ela ia eu não tinha tempo de ir por causa do trabalho, ou por causa dos meus pais que são doentes e tinha que ficar cuidando deles. Mas desta vez deu certo de eu ir com ela. Ela foi comentando das coisas que eu ia encontrar lá, das vacas, da comida e dos primos que são gente fina (são ao todo 3 primos).


Chegamos lá na quinta a noite, dia 6 e fomos bem recebidos. Fui apresentados aos 3 primos dela, o Jair, o Zelão e o Zé Luis. Percebi que eles ficaram alvoroçados por causa da chegada da minha esposa, ficaram cheios de dengos, carregando malas, falando que estavam com saudades, que eles tinham arrumado o curral, etc. Mas percebi que eles ficaram receosos com a minha presença.


Na sexta eu acordei e minha esposa não estava na cama. Fui pra cozinha e vi a tia da minha esposa fazendo café. Disse que o marido tinha ido na cidade vender os queijos e o leite, que só voltaria a tarde por que tinha que passar na loja de ferragens e trazer umas ferramentas. Perguntei pela Fernanda e ela disse que o Zelão havia levado ela junto no curral para dar comida pra vaca.


No quintal estavam o Zé Luis e o Jair rindo, quando cheguei eles me ofereceram café e ficaram calados. Notei que o Zé Luis estava de pau duro, mas achei que era o tesão de mijo que fica de manhã. Logo em seguida viram Fernada e Zelão, ele carregando um saco de ração e vieram rindo, mas ao me verem ficaram quietos. Notei que Zelão tinha o pau duro embaixo do calção e uma mancha bem clarinha.


O dia passou, com os 3 cheios de dengo pro lado dela, mas calados e ressabiados pro meu lado. Achei isso estranho, mas pensei que fosse pelo fato deles não terem me conhecido direito ainda. No fim do dia, o Zelão chamou minha esposa pra recolher as duas vacas de volta pro curral. O Jair reclamou, dizendo que os dois já tinham ido ao curral e ele ainda não. Em todo caso, me ofereci pra ir no lugar da Fernanda, por que imaginei que seria um trabalho pesado pra uma mulher fazer.


Eles ficaram em silêncio e então o Zé Luis falou que a Fernanda não ia fazer nada, só olhar e conversar, que eu podia ficar descansado. Mas já que eu ia querer ajudar, que ele me levaria ao coxo para cuidar do porco que estavam engordando para o final do ano. O coxo ficava do outro lado do sítio, longe do curral.


- Olha o porco pra gente cuidar da vaca!
E todos riram.
O Zé Luis mandou o Jair ir então ao curral, já que ele ainda não tinha ido e ele foi me mostrar como alimentar o porco. Me levou ao paiol, me mostrou o balde, me levou ao coxo, me mostrou os cuidados que deveria ter. No final da tarde o porco estava alimentado e limpo, o coxo arrumado. Voltei para o sitio e minha mulher já havia tomado banho e colocado uma camisola comportada. Mas notei que os bicos do peito dela quase furavam o pano. Tentei transar com ela, mas alegou cansaço.


O sono demorou a vir devido ao cansaço. O sítio dos tios dela não possuem forro, o telhado dos quartos são compartilhados. Foi então que eu ouvi uma conversa vindo dos quartos dos 3 irmãos:
- Nossa, a buceta dela tava uma delicia.
- Ainda bem que você deu a ideia do porco.
- Verdade, senão a gente num ia comer a prima.
- Meti no cuzinho dela e ela ainda pedia mais
- Lembra quando ela vinha sozinha? Passava o dia fodendo!
- Até pro cara da cidade ela deu, lembra?
- Lembro!
- Ocês tão gozando dentro?
- Claro qui tâmo! Ocê não?
- Eu gozei no cú, mas na buceta ainda não.
- Depois da segunda gozada o caldo até escorre.
- Verdade.


Depois houve movimento no quarto dos tios e ficou silêncio. Todos dormiram. Pela manhã a cena se repetiu: acordei, Fernanda não estava. Desta vez não havia ninguém no quintal, mas a tia me avisou da cozinha que me pediram pra cuidar do porco. Cuidei, chegando na hora do almoço, e ainda ninguém havia voltado. Eles só chegaram meia hora depois, Fernanda de camiseta regata e um shortinho bem curto. Notei que ela estava sem calcinha e sem sutiã, bem ao lado dos primos. Zelão ainda estava de pau duro.


A tarde se repetiu com o mesmo procedimento, mas desta vez falaram que a Fernanda ia ordenhar o leite e todos riram, inclusive a Fernanda. Voltei do coxo e ao tomar banho notei que a Fernanda tinha um chupão na bunda e outro no peito direito, mas ela tratou de esconder rápido. Transamos esta noite, mas ficou diferente, meio mecânico. Ela disse que estava cansada. Não houve conversas do outro quarto.


No dia seguinte, acordei e a Fernanda não estava na cama. Fui calçar as botas e percebi que alguém sem querer chutou uma delas pra debaixo da cama. Ao olhar, vi a calcinha e o sutiã da Fernanda, jogados no chão. Desta vez, junto com a tia estava o tio também na cozinha. Ele decidiu ir pra cidade só a tarde naquele dia e disse pra ficar sossegado que ele ja tinha cuidado do porco.


Neste caso, fui em direção do curral e ao me aproximar ouvi muitos risos e um gemido feminino com gosto. Um tapa bem dado e um gemido de quem gosta de apanhar na bunda. Alguém estava transando. Caminhei com cuidado pelo lado de fora e olhei pela fresta da parede de tábuas.


Fernanda estava apoiada somente num pé. O Outro estava apoiado numa grade, deixando bem aberta. No curral estava ela e seus 3 primos, todo mundo sem roupa da cintura pra baixo. Zelão estava com o pau duro encaixado na buceta de Fernanda. ela por sua vez estava bem inclinada pra frente, com o pau do Zé Luis na boca. Jair batia uma punheta ao lado.


Fernanda gemeu com o pau na boca e suas pernas tremeram, a ponto de Jair ter que segura-la. Ele aproveitou e tirou a blusa de Fernanda pelos lacinhos laterais. Porra estava pingando da sua buceta, eu não sabia se o Zelão havia gozado ou se era porra de outra trepada anterior. Zé Luis segurou Fernanda pelos cabelos e fez ela engolir todo o pau. Ela omeçou a engasgar, teve ansias, mas Zé luis so tirou o pau quando terminou de gozar. Fernanda reclamou e chamou ele de filho da puta. Zé luis retribuiu espancando o rosto dela com o pau.


Jair sentou-se num tambor pequeno com o pau em riste. Seus irmãos ergueram Fernanda pelas pernas e a encaixaram "de cú" no pau dele. Zé Luis ergueu as pernas da Fernanda e deixou ela no "frango assado", metendo o pau na buceta dela. Zelão sentou-se e abriu uma garrafa de aguardente, tomou um gole. A foda continuava.


Continuaram na mesma posição por cinco minutos, quando minha mulher começou a gemer bem alto. Eles riram e falaram que a "cadelinha estava gozando". Ela se soltou toda no colo do Jair. Zelão mandou deixar ela se arrumar por que ja estava na hora de voltar, já que o porco já tinha sido cuidado.


Voltei rapidamente para a casa e encontro os 3 levando minha esposinha pela mão. A tarde, falei que ia cuidar do porco mas saí rapidamente e fui me esconder atrás do curral. Eles estavam se despindo. Zelão bebia a aguardente sentado ao lado do tambor. Minha esposa terminou de se despir e sentou no cacete armado do Zelão. Jair veio por trás e colocou seu pau na portinha do cuzinho da minha esposa e foi enfiando com cuidado. Zelão precisou se apoiar pra não cair do tambor.


Ze Luis socou o pau na boca da minha esposa. Eles começaram a fuder. Ze Luis puxava a cabeça da minha esposa com força, muita força, a ponto do nariz dela deixar uma marca vermelha perto do umbigo dele. Ela só fazia hmhmhm-hmhm-hmhm. Zelão não se mexia, deixava Jair comandar o ritmo com o pau dentro do cu dela. Eles bombaram por alguns minutos, quando minha esposa chegou a erguer um dos pés do chão, até meio tremendo: um orgasmo.


Eles riram, como se fosse engraçado. Jair aumentou as estocadas, conseqüentemente Zelão aproveitava por baixo. Zé Luis segurou a cabeça da minha esposa junto ao corpo, fazendo ela engolir o cacete inteiro (uns 17 cm). Ele dizia "Bebe!Bebe! Não engasga não vaquinha, bebe!". ela começou a engasgar, mas se controlou e bebeu tudo. Zé Luis tirou o pau lambido e melado, um fio de saliva misturado com porra juntou os dois, mas ele deu com a pica na cara dela e a porra fixou na bochecha.


Zelão se inclinou e mordeu um dos peitos da minha esposa, bem o que já tinha um chupão.Ela gritou um "ai caralho", eles riram e logo Zelão estava enchendo a buceta da minha mulher de porra (ela toma anticoncepcional, portanto imagino que todas as gozadas devem ter sido feitas por dentro). Ze luis já tava batendo uma punheta pra se aquecer. Jair puxou minha esposa e tirou o pau do cu dela, puxando-a e colocando diretamente na sua boca. Ela aceitou numa boa.


Com isso minha esposa ficou completamente de quatro. Ze Luis, pronto pra uma segunda rodada, enfiou o pau na buceta dela, que entrou fácil porque já tava gozada. Zelão se recuperava na pinga. Mas não durou muito e ela tirou o pau da boca, gemeu falando que ia gozar, pôs o pau na boca e gozou gostoso com a boca cheia.


Jair não ficou pra trás e gozou quase no mesmo instante, mas tirou o pau e fez pontaria pra gozar, acertando não só a boca como a cara da minha esposa. Aproveitando a saída de Jair, Zelão entrou e colocou o pau na boca da minha esposa, enquanto Zé luis bombava com força na buceta dela. Logo ele gozou e derrubou o sêmen nela.


Zelão foi na sequencia, e demorou um pouco. Não gozou na boca, dela, jogou ela por cima do latão e comeu seu cu na posição de frango assado. Quando gozou, fez questão de jorrar porra no buraquinho, depois pegou o dedo dela mesma e ficou empurrando pra dentro.


Por fim, ele deixou ela cair de quatro no chão. Zelão foi beber mais aguardente. Jairo agarrou ela do chão e a deu um tapinha de leve, carinhoso, na cara dela. Entregaram um pano com água pra ela se limpar e começou a se vestir. Depois saíram todos do curral como se nada tivesse acontecido.


O dia passou, eu fiquei em cima e eles não transaram mais. No carro, indo embora, eu disse a ela que sabia de tudo e queria saber os detalhes. Disse que tinha visto tudo. Pedi a ela que me contasse o por que. Ela me falou que transava com os primos desde os 19 anos, quando eles cresceram e conheceram a fruta de perto. Sempre que vinha no sitio havia sexo, as vezes por dias inteiros. O tio sabia, mas a tia nem desconfiava.


Hoje voltamos no sitio de vez em quando. Não preciso mais cuidar do porco e minha esposa não precisa mais ir para o curral. Agora vejo tudo da porta, ela satisfeita na cama com seus machos.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Cris - Minha esposa bolinada por dois moleques

O que conto agora, aconteceu a pouco tempo e revirou a vida conjugal que tinha com minha mulher. Ela é morena, Com 27 anos, 1,57 m, 45 kg, de Escorpião. Ela é uma mulher humilde com sua beleza, mas uma mulher de gênio muito vingativo.


Seu corpo é de enlouquecer, com uma bunda grande e fenomenal, coxas grossas, cinturinha fina, barriguinha enxuta, seios de médios para grandes daqueles que enchem a mão, uma mulher de encher a boca de saliva e gritar GOSTOSA, fora que ela tem um rostinho lindo, lábios macios, vermelhos e carnudos, muito bem delineados, olhos expressivos, queixinho fino e uma pele macia, seu nariz e bem afilado, sobrancelhas bem feitas, no conjunto um rosto simplesmente lindo. Seus cabelos são castanhos escuros, lisos, medindo um pouco abaixo dos ombros. Sempre tive consciência da mulher fantástica que tenho em casa, e o fato de todos os homens a desejarem apenas me fazia ter mais tesão por ela.


Nossa aventura aconteceu quando nem esperávamos algo de diferente, mas já fazia muito tempo, que de tanto ver os homens pirarem com ela, que eu ficava imaginando ela com outro cara, mas como sou ciumento, nunca tive coragem de falar sobre isso com a Cris. Tudo ocorreu quando a irmã dela nos convidou para passarmos o Carnaval com ela e seu marido no litoral, num local mais afastado da movimentação, onde ficaríamos na casa do pai dele. Aceitamos, mas não sabíamos que na casa estariam o pai dele, um senhor de idade, mas ainda um cara inteiro pra sua idade e mais dois sobrinhos, dois adolescentes, de quinze e dezesseis anos, um era bem magro de cabelo que parecia ter sido cortado com uma tigela, com o rosto repleto de espinhas, daquelas purulentas, bem grades e feias, o outro era um gordo, baixinho de cabelos espetados, metido a malandro, meio marginal mirim, os dois eram chios de tatuagens, o magro tinha os dois braços cobertos de tatoos e o gordo tinha algumas, mas eram menores.


Fizemos a viagem com minha cunhada Mirian e seu marido Gustavo. Chegamos no lugar, era um local muito gostoso, ainda bem virgem, com uma cidade pequena, uma comunidade de pescadores, mas a casa era gostosa, confortável. Descarregamos a bagagem e nos alojamos, ficamos em um quarto com uma cama de casal, mas teríamos de dividir o banheiro do corredor, já que a única suite era do pai de Gustavo, seu João. Como chegamos no final da tarde, resolvemos ficar em casa, que ficava a beira da praia, havia uma piscina agradável onde pusemos uma mesa e sentamos para conversar, enquanto Cris e Miriam preparavam um lanche para nos. A Piscina ficava no fundo separado da praia por um cercado, tínhamos uma bela vista do mar, e era bem iluminada a parte externa, com postes de luzes fortes. Colocamos a mesa próxima da cozinha onde estavam Cris e Miriam, era um espaço aberto, com pia, um fogão e uma bancada, essa cozinha dava acesso para a sala de jantar e a área da piscina, de onde estávamos podíamos conversar com as meninas, mas elas estavam entretidas em sua conversa e nos afazeres culinários, enquanto eu, Gustavo e seu João conversávamos sobre futebol, sobre política e outros assuntos que mulheres patricinhas como as nossas não se interessam.


Os dois garotos haviam saído para dar uma volta e quando chegaram vieram já fazendo muito zoada, pulando na piscina e se sentindo donos do mundo, o gordinho, que se chamava Neto, gritou para Miriam, Ei tia, faz um rango ai pra nois! , o moleque, era todo autoritário e ninguém dizia nada, Miriam atendendo, apenas perguntou o que ele queria e ele respondeu que uns três hambúrgueres pra ele e outros três pra Zé, o magro, tavam belê.


Não fui com a cara do fedelho, era muito abusado, mas aquilo era só o começo. Depois de comermos, Cris e Miriam foram lavar os pratos enquanto eu, Gustavo e seu João continuamos a conversa, os fedelhos entram na casa, mas passados alguns minutos, o Neto volta encosta perto da pia, onde Cris lava alguns copos e ele fala com ela em um tom bastante autoritário, Ei mulher, lava um copo desses aí, pra mim! , Cris olhou com cara de abismada com a falta de educação dele e ele a encarou com firmeza, impondo autoridade, ela boquiaberta, abaixou a cabeça e lavou o copo e entregou a ele, que resmungou algo que a deixou ainda mais assustada, depois vim saber que o que ele lhe dissera foi, Valeu gostosa!  dando um tapinha na sua bunda, o que eu não vi, pois a bancada cobria os dois da cintura pra baixo, de onde eu estava. Ela chegou a olhar pra mim, mas fingiu nada acontecer, temendo que eu fizesse confusão.


Um pouco mais tarde resolvemos entrar e nos reunimos na sala em frente a tv, eu sentado em uma poltrona com Cris em meu colo, Miriam e Gustavo no sofá e seu João em outra poltrona, assistimos um pouco de tv, jogamos um tanto de conversa fora, mas Miriam e Gustavo logo se retiraram, pois ele estava cansado por ter dirigido durante toda a viajem. Então os dois moleques se sentam no sofá em frente a minha poltrona, Cris estava sentada, meio que deitada de lado sobre mim, que continuava sentado, seu braço direito enlaçando minha cintura e seu braço esquerdo e cabeça sobre meu peito, ela já estava dormindo sobre mim, mas como eu e seu João estávamos conversando.


Eu não quis sair e deixa-lo só, mas logo notei os dois fedelhos olhando fixamente para mim e Cris, então eu notei que como ela estava de lado, sua bunda estava exposta, e como ela foi escorregando sobre meu colo enquanto dormia, seu short enterrou todo em sua bunda, deixando as polpas de sua bunda de fora. Eles estavam tendo uma visão esplendida, sua bunda é muito gostosa, daquele jeito devia estar uma loucura. O magrelo disfarçava o olhar, mas o gordo secava descaradamente a bunda de Cris, chegava até a apertar seu pau sobre a bermuda. Eu estava me mordendo de raiva, mas uma ponta de excitação se abateu sobre mim, o meu tesão em ver os fedelhos loucos com Cris, me fizera continuar como estávamos e exibir a gostosa de minha mulher pra eles.


Eu já nem me concentrava na conversa com seu João, apenas sentia um tesão descomunal, meu pau estava uma barra de ferro embaixo das carnes quentes e macias de Cris. O Neto já não tirava a mão de seu pau, e movia-se como se tocando uma por cima da bermuda, era muito cara-de-pau, não tirava o olho de Cris, o Zé estava meio desconcertado com a atitude do Neto, mas não conseguia parar de olhar pra bunda de Cris. Eu fingia não ver o que se passava, mas eu estava louco pra pular sobre Cris e dar uma foda louca, mas na minha cabeça eu imaginava o Neto levantando e pulando em cima de Cris, embora ele deve-se estar imaginando a mesma coisa, pois logo ele teve uns espasmos e apertou forte o pau sobre a bermuda, ele então levantou e foi ao banheiro, tava na cara que o moleque tinha gozado.


Isso meio que me fez voltar a realidade. Peguei Cris no colo, para levá-la pro quarto, seu João perguntou se eu já iria dormir e eu respondi que talvez e perguntei se ele não iria dormir, ele respondeu que ainda não, então disse-lhe que deixaria Cris no quarto e voltaria para fazer-lhe companhia, e levei Cris para o quarto, liguei o abajur e a deitei na cama, ela acordou, mas bem cansada, disse que estava com enxaqueca devido a viagem, perguntei se ela queria algo, e ela disse que queria um remédio que ela trouxera nas malas e um copo d'agua, peguei o remédio e um copo com água para ela e levei no quarto, ela deitada, sentou-se e tomou o remédio, isso me desanimou, pois sei que quando ela toma um remédio pra enxaqueca ela desmaia, não acordaria nem se a casa desaba-se.


Sabendo que a noite de sexo tinha minguado, voltei pra sala e me sentei na poltrona, voltando a fazer companhia pro seu João, ele perguntou de Cris e eu lhe disse que ela estava dormindo, que estava com enxaqueca, expliquei-lhe que ela tinha fortes crises de enxaqueca as vezes, mas bastava tomar o remédio que lhe dera e uma boa noite de sono, que ela ficaria bem. Então brinquei que, agora só no dia seguinte, pois ela não acordaria nem se explodissem uma bomba no ouvido dela. Falei isso na frente dos dois moleques que ainda estavam na sala, mas inocentemente não imaginaria que aquilo viria a render na mente do Neto.


Continuei com seu João na sala enquanto Neto se levantava e chamava Zé para irem no quarto, Zé argumentou que estava vendo o filme na tv, mas o Neto mandou que ele o segui-se, o que Zé atendeu rapidamente. Eu nem me tocava mais com os dois babacas, estava concentrado no filme. Zé então voltou e sentou-se, eu assistia ao filme quando notei que ele estava apreensivo, estranhei, pois ele olhava para o corredor onde ficavam os quartos o tempo todo, prestei atenção nele e notei que ele estava olhando pra porta do meu quarto, então, resolvi ver o que o afligia, e levantei-me pra ir no quarto, ele levantou rápido e foi me acompanhando, no corredor ele falou alto, me perguntando se eu queria algo na cozinha, respondi que não, entrei no quarto e vi Cris ainda dormindo, parecia tudo em ordem, e voltei pra sala, sentei na minha poltrona e logo o Zé volta e senta no sofá, continuava aflito, estava muito estranho, e resolvi voltar ao quarto, ele então falando auto novamente, me perguntou se eu iria dormir, eu disse que não, ele então disse que se eu fosse dormir ele também iria pois o seu João já estava dormindo na poltrona, disse-lhe que voltaria, e fui ao quarto, entrei e novamente não vi nada.


Voltei pra sala e Zé ao me ver ficou meio aliviado, mas eu estava com a pulga atrás da orelha, sabia que tava acontecendo algo, e decidi que não faria como eles esperavam, resolvi dar uma despista, disse ao Zé que iria dar uma chegada na praia pra ver a noite, ele respondeu Vai na boa cara! eu sai e ao em vez de ir na praia, fui até a janela do meu quarto, ela era daquelas com estrados largos e eles estavam abertos, o abajur iluminava bem o quarto e a cama ficava bem abaixo da janela, olhei pra dentro do quarto e vi Neto sentado na cama, com a cara enfiada na bunda de Cris.


Eu me enchi de raiva e já ia dar a volta quando entra o Zé falando pro Neto, Cara o mané foi dá uma volta na praia.  Neto respondeu, É um corno mesmo, e essa puta é muito da gostosa. Que cuzâo é esse aqui, cara!? enfiando a cara na bunda de Cris e dando um cheirada nela, Zé preocupado, O que é isso cara, ela pode acordar!? e Neto o acalmando Que nada! Eu já botei até o pau na boca dela e ela não acordou, mas o mané entrou bem na hora e tive de me esconder embaixo da cama.


Vai logo aproveita que o cara não tá ai e tira um sarro com essa gostosa também!! Zé deu uma olhada na porta e veio já pondo o pau pra fora e mandando o Neto afastar, mas Neto mandou ele chegar pra lá que a bunda era dele, que se ele quisesse ele botava o pau na boca dela, o que ele fez rapidinho, foi com o pau na boca de Cris, que estava de bruços, ele pos a perna por sobre sua cabeça e fui tentando enfiar o pau na boca dela que não, abria, ele então reclamou com Neto que ela não abria a boca, Neto disse que era só ele tampar o nariz dela que ela abria a boca. Zé pôs o nariz de Cris entre seus dedos e o apertou, tapando sua respiração, logo ela abriu a boca e ele foi encaixando seu pau na boca de Cris.


Eu já estava pra enlouquecer de raiva e tesão, ver aqueles fedelhos se aproveitando de Cris era demais, ela era muito gostosa, e com aqueles dois adolescente cheios de espinhas, roçando numa mulher daquelas, era demais! Eu estava confuso, mas com um enorme tesão, tanto que pus meu pau pra fora e comecei a tocar uma punheta maravilhosa, enquanto via Zé fuder a boca de Cris, o pau dele é grande pra sua idade e ele tentava por mais e mais dentro da boca de Cris, enquanto isso Neto com o pau na mão tentava baixar o short dela, ele deixou o short abaixo das polpas da bunda de Cris e depois fez o mesmo com a calcinha, depois separou as polpas da bunda de Cris e deu uma cheirada no cuzinho dela, depois de enfiar a cara ali, não tirou mais, lambeu e chupou, enquanto eu sem pensar em nada continuava minha punheta, até que Zé gemendo mais alto, dizia que estava enchendo a boca de Cris de porra e que era pra ela engolir tudo.


Aquilo me fez gozar e me recobrando rápido corri pra parar com aquilo, mas fiz barulho demais e quando entrei na casa e cheguei no quarto os fedelhos tinham se mandado, mas não tiveram tempo de arrumar nada, só pegaram um cobertor e cobriram Cris, tratei de subir sua calcinha e seu short e cobri-la, mas cheguei perto de sua boca e vi a porra do Zé escorrendo, e aquilo me deixou louco novamente, peguei meu pau e toquei uma praquela cena, a gostosa da minha mulher com a porra daquele fedelho em sua boca, eu gozei rápido e depois a limpei.


Fui tomar um banho, mas tranquei a porta do quarto pra evitar visitas, no momento não desejadas. Depois do banho e com a cabeça virando fui dormir bastante confuso com minhas reações.

CONTINUA...

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Minha namorada dá para todos que conhece


Bom, meu nome é Lucas, tenho 18 anos e minha namorada Carla tem 17, ela tem 1,64m um corpo maravilhoso, cabelos pretos longos lisos e maravilhosos olhos verdes, uma cinturinha perfeita, coxas grossas, bumbum redondo e muito duro, seios de médios para grandes absurdamente firmes, ela só não conseguiu ser modelo por causa da altura.

Bom, eu moro em São Paulo em uma casa bem grande, já era quase final de ano, eu acabava de terminar o terceiro colegial, mas Carla havia ficado de recuperação no segundo colegial.
Um certo dia ela estava vindo pra casa de bicicleta, ela adora fazer exercícios, e o chefe do meu pai estava em casa esperando ele chegar para conversarem, de repente caiu uma forte chuva, eu até fiquei meio preocupado com Carla, pois sabia que ela estava no meio do caminho, mas logo parou e uns 5 minutos depois ela apareceu em casa, toda ensopada, ela estava com um shortinho azul curtissimo grudado, ele era meio claro, aparecia um pouco sua calcinha pois estava bem molhado, e ela estava com uma camiseta branca que ela mesmo cortou um pouco acima do umbigo pra ficar mais curta, estava toda molhada e grudada no seu corpo aparecendo quase todo o sutiã, não comentei nada, pois não fazia nem 1 mês que estavamos namorando, eu disse pra ela subir e ir se secar, mas nisso apareceu o gordo mala do chefe do meu pai e comentou coisas do tipo: Nossa que chuva hein, e voce se molhou toda hein hehehe... E por aí tava indo quando a Nelza, a empregada grita dizendo que era telefone pra mim, fui atender e os dois ficaram ali conversando, e ele não parava de secar ela com os olhos, é obvio.


Quando voltei, ela já havia subido, fui conversar com ela, ela disse que tinha deixado o material aqui em casa porque o Ricardo que é meu primo e está na classe dela iria passar aqui para irem estudar juntos para a recuperação, eu disse que tudo bem.
Não demorou nem meia-hora, ela nem conseguiu se secar direito e o Ricardo já estava buzinando lá na frente, ele tem 16 anos e anda de carro numa boa por aí, ainda mais com meu tio e minha tia que chegam só de noite do trabalho, ela pegou o material, entrou no carro e foram embora.
Um pouco mais de uma hora depois eu liguei na casa do Ricardo pra saber se eu ía buscar a Carla ou ele iria traze-la, chamou varias vezes e ninguem atendeu, tentei denovo, e dessa vez o Ricardo atendeu, ele disse que estavam muito compenetrados e nem ouviram o telefone, e ele mesmo traria ela aqui em casa.


Umas duas horas depois ele trouxe ela em casa, ela ficou só mais um pouco aqui e logo ela pegou a bicicleta e foi embora pra casa dela.
Ela foi na casa do Ricardo estudar quase toda a semana, mas no final de semana ele teve que ir a São Bernardo com meus tios e eu achei que ela fosse ficar estudando na casa dela ou aqui, mas me enganei. No sabado ela chegou aqui dizendo que iria estudar na casa do Leo, que é primo dela, está na mesma serie dela, mas não na mesma sala, ele tem 18 anos e já repetiu duas vezes, esse cara é um vagal que eu não vou muito com cara dele, mas é primo dela, não posso fazer nada, ela disse que iriam estudar em grupo, que iriam mais duas amigas dela e mais um cara, o Leo chegou com seu Vectra todo fuçado, ela entrou e foram embora. Duas horas depois eu liguei lá com a mesma desculpa da vez que liguei pro Ricardo, entao a empregada atendeu, eu pedi para chamar a Carla, pelo jeito estavam estudando no quarto do Leo e a porta era ali do lado, ela bateu na porta, deu pra ouvir o Leo dizendo: O que foi porra, não falei pra não atrapalhar, nós estamos estudando! A empregada: É o Lucas quer falar com a Carla! Leo: Fala pra ele que depois ela liga, que agora nós estamos estudando e é coisa seria. Ela voltou pro telefone e me disse tudo aquilo que eu ouvi, eu perguntei quem estava na casa, ela disse que só os dois, perguntei mais e ela disse que os pais do Leo já estavam viajando desde Sexta e não tinha mais nenhum amigo ou amiga deles ali, só eles. Achei aquilo muito estranho, mas esperei pra falar com ela.


No dia seguinte, acabamos brigando porque eu fiquei bravo com aquilo, ela me disse que os outros marcaram de aparecer na casa do Leo mas não foram, eu disse que não gostei e ficamos discutindo muito, acabamos achando melhor dar um tempo no namoro.


E nós já tinhamos pago para uma semana depois, uma excursão para o Guaruja, entramos no onibus e apenas nos cumprimentamos como amigos, como vinhamos fazendo desde a briga.
Na viagem ela acabou ficando com o cara que estava sentado do lado dela, eles foram se beijando a viagem toda.
A Lucia, a melhor amiga dela e que por acaso é uma loirinha gostosissima com seios enormes foi também na excursão, no ônibus eles combinaram de sortear quem iria ficar com quem nos quartos, pois era para duas pessoas, acharam legal a brincadeira e fizeram, a coitada da Lucia teve o azar de cair com o cara que foi xavecando ela a viagem toda mas ela só despistava, e a Carla caiu com uma gordinha que ela achava meio tonta, eu acabei ficando junto com o Evandro, um gordo esquisito.


Chegando no hotel, todo mundo deixou suas coisas no quarto e foram para a praia, menos a Carla que estava atrás do cara que tinha caído no mesmo quarto da Lucia, eu fui seguindo de longe, ele estava na parte onde uma piscina aquecida estava sendo construída, ele estava atrás de uma parede bem escondido dali dava pra ter uma vista legal da praia, e ela viu ele entrando e foi até lá, eu dei a volta e fui do outro lado, fiquei olhando por um espaço entre uma madeira e outra, ela disse:
Oi tudo bem?
Tudo e você?
Tudo ótimo! Você é que está no quarto da Lucia, não é?
Sim sou eu sim, porque?
Ah, você não quer trocar comigo?
Vixi, eu atrás da Lucia já faz um tempo e você está com aquela gorda lá, ahh sem chances hehehe.
Ahh, por favor vai, eu preciso ficar junto com ela, assim agente combina as coisas e tal, ela é muito amiga minha, por favor, ah pede qualquer coisa que eu faço! hehe (ela disse isso com um tom de brincadeira)


Certo, então bate uma punheta pra mim agora! heheeh (ele pois a mão no pinto e disse com mais tom de brincadeira ainda), quando ele ia dizer: é brincadeira, ela disse:
Tudo bem, abaixa o short e encosta aí na parede!
Ele meio que sem acreditar, ainda duvidando, fazendo cara de espanto, abaixou o short e encostou na parede, o pau dele ficou duro na hora, mas era meio pequeno, ela deu uma olhada para os lados, pegou no pau dele e começou a bater uma punheta pra ele, toda hora ela olhava para os lados, não deu nem 5 minutos e ele gozou, acabaram combinando de trocar de quarto e assim foi feito. Ela ainda saiu zuando com ele, dizendo que o pau dele era minúsculo. Eles saíram dali e eu fiquei ali ainda por um tempo, meio perdido e mais sem acreditar do que o cara.


Eu fui para o quarto furioso, abaixei o short, sentei na cama, imaginei uma garota super gata e comecei a bater punheta, eu tinha mal começado, a TV estava ligada, não ouvi e o cara que estava comigo no quarto entrou, só fui abrir os olhos quando ele já estava de joelhos com a cabeça entre as minhas pernas, tirando as minhas mãos e abocanhando meu pau, eu assustei e empurrei a cabeça dele, mas ele segurou na minha cintura e engoliu meu pau todo, eu ainda com as mãos na cabeça dele, estava achando aquilo meio maluco, mas estava muito gostoso, nunca ninguém tinha chupado meu pau, mas o maldito deixou a porta aberta, e um cara que não era da excursão, olhou pelo corredor e viu a cena, mas eu só fui perceber isso quando ele já estava do nosso lado e disparando 3 fotos seguidas, eu nem tive tempo de subir o short, o viado já saiu correndo atrás do cara, eu fui atrás deles, desceram correndo as escadas feito loucos, e eu ainda os seguia, chegando no saguão do hotel, o viado agarrou o cara, e a maquina fotográfica caiu no chão, caiu do lado do gerente do hotel que é um gordao nojento, ele pegou a maquina, segurou ela por um tempo, aí os dois voaram nele para pegar, quase derrubaram ele e a maquina caiu no chão de novo, eu corri, peguei a maquina e desapareci dali, cheguei no quarto, abri a maquina para destruir o filme e para a minha surpresa não tinha filme, levei um tempo mas pensei: O maldito do gerente pegou o filme quando segurou a maquina !


Ouvi um barulho na porta, era o viado do meu quarto, eu joguei ela no lixo na hora e ele me viu e disse: Ainda bem que você pegou a câmera. Cadê ela?
Eu disse: Destruí, joguei o filme no vaso e dei descarga.
Ele fez cara de alivio e saiu dali como se nada tivesse acontecido. Mas eu não estava nem um pouco aliviado e passei o dia pensando naquilo.
A única coisa que me deixou melhor, foi que Carla veio conversar comigo, dizendo que estava se sentindo muito sozinha e que queria voltar comigo, eu ainda meio atordoado, voltei com ela.


Mas ela ainda continuava no quarto com a Lucia e eu ainda com o Evandro, aquele maldito viado, eu dava umas indiretas, dormia pelado, saía pelado do banho, e nada, ele nem mais comentou nada sobre fazer uma chupeta pra mim.


Na tarde seguinte eu estava muito cansado e com preguiça, acabei ficando no quarto enquanto Carla foi com a Lucia na praia, e o Evandro também tinha saído, ouvi um barulho na porta, fui ver e tinha um envelope debaixo da porta, peguei o envelope e abri a porta, não vi ninguém, fechei a porta e abri ele, lá estavam as 3 fotos do Evandro chupando meu pau, e tinha um bilhete dizendo: Meu nome é Ernesto, sou o gerente do Hotel, se você quer continuar aqui sem que eu te expulse por ato leviano em publico, e ainda mais se não quer que seus amigos ou sua namorada vejam essas fotos, aí vai a ordem, estou pensando em umas coisas e vendo com uns amigos uns lances, por isso não proíba nenhum homem, certo? Nenhum homem de chegar perto ou fazer o que bem entender com a sua namorada, pois se você impedir isso, já sabe o que vai acontecer, estarei te observando.
E ainda tinham agradecimentos no final do bilhete, eu sentei no chão, sem acreditar naquilo e chorei de desespero e raiva, pois afinal de contas, eu não podia fazer nada mesmo, pois isso seria meu fim!


Acabei indo para a praia na hora, quando cheguei lá, Carla e Lucia estavam deitadas tomando sol (elas usam o mesmo bikini, é um branco bem curto de lacinhos, idêntico ao que a feiticeira usa) e no guarda sol do lado quatro caras bem grandes daqueles fortões, ficavam comentando e paquerando elas, dei uma olhada para a porta do hotel e lá estava o gerente desgraçado me olhando, quando eu estava chegando na areia, um dos caras se sentou do lado da Carla e começou a conversar com ela, eu parei e fiquei observando, os outros três também se sentaram com elas e ficaram ali conversando, eu fui até lá, cumprimentei elas e também os caras, falei apenas oi, até para a Carla, e ela também me disse oi normal, eu ainda estava meio tonto com tudo que estava acontecendo, quando Carla pegou o bronzeador apontou pra mim e disse: Passa em mim?
O cara sem saber que eu era namorado dela, pegou o bronzeador e disse: Deixa que eu passo!
Ela olhou pra mim meio assustada, e eu vi o gerente lá me olhando do outro lado da rua e disse: Ah, isso, ele passa Carla, eu vou no Shopping com o Evandro para ver umas coisas.


Ela fez uma cara de assustada, não entendeu muita coisa, virou-se de barriga pra baixo e o cara começou a passar nas costas dela, eu saí dali e fui até o guarda sol do lado e fiquei atrás do carrinho de água de côco, os outros três caras, conversavam com Lucia e o cara do bronzeador disse alguma coisa para a Carla, parecia que era sobre o bikini que estava atrapalhando passar nas costas, eu ouvia apenas alguma coisa, ela disse alguma coisa pra ele, e ainda deitada, desamarrou o nó das costas, e assim o cara passava o bronzeador nas costas dela, ela sempre deixava as costas livres assim para tomar sol, mas não com um cara passando bronzeador nela, depois ele começou a comentar sobre passar no resto, ela disse que só nas pernas, na bunda não e deram risadas, ele passava bastante e apertava muito a parte de traz das coxas dela, depois ela amarrou o bikini denovo, se levantou e passou na bunda, se deitou denovo e ficou ali tomando sol, eles ficaram um bom tempo conversando, depois eles saíram e foram até o hotel, estavam indo para aquela parte que está em construção, eu fui atraz deles, fiquei naquele mesmo lugar, eles chegaram ali e começaram a se beijar, ele passava a mão nela mas ficou só nisso, falaram alguma coisa que eu não entendi e ele foi embora.


Acabou ficando tudo por isso mesmo nesse dia, quando um cara magrinho que devia ter uns 13 anos no máximo, chegou em mim e disse:
E aí cara, beleza?
Tudo bom e você?
Opa, tudo na paz, você é o namorado da Carlinha, não é?
Sou sim, porque? De onde você conhece ela?
Ah, meu tio é o gerente do Hotel, ele pediu para eu entregar pra ela esse convite com direito a tudo de graça para a festa que vai ter esse final de semana aqui e assim eu posso pedir alguma coisa pra ela, é verdade? É verdade que os outros metem nela e ela acha que você não sabe de nada, mas você sabe de tudo e não fala nada?


Eu achei ele absurdamente petulante para um moleque dessa idade, fechei a mão, ia dar um soco na cara dele com força, mas me lembrei do gerente que era Tio dele e disse:
É, é isso mesmo, mas não fala nada pra ela que eu sei disso, ela precisa continuar achando que eu não sei de nada.
E pensei: Afinal, se ela ficar sabendo disso, o gerente também irá saber e minhas fotos vão rolar por aí.
Ele deu muita risada e disse que estava indo lá ver ela, que ia fazer ela chupar o pau dele.
Eu peguei o outro elevador e fui para o meu quarto, fui até a sacada e li o aviso que pedia para os hospedes deixarem as portas das sacadas sempre trancadas, pois uma sacada era muito perto da outra, só que pelo visto a Carla e a Lucia não se preocupavam com isso, subi na grade da sacada e pulei caindo meio torto na sacada do quarto delas, Carla estava entrando no chuveiro e a Lucia estava se trocando no banheiro, eu tentei ver ela pelada, mas só consegui ver as pernas.


Me lembrei que ontem eu tinha ido com Carla nesse quarto e que tinham dois armários, mas eram muito grandes, e um deles elas deixaram vazio, eu fui bem de mansinho, abri a porta dele e entrei, ele é daqueles de madeiras finas brancas uma encima da outra na horizontal, com isso consigo ver tudo entre uma e outra, mas eu só via a cama, a sacada e a TV, o banheiro ficava atrás, alguém estava batendo na porta já fazia mais de 1 minuto, a Lucia foi ver quem era, reconheci a voz, e era o moleque, realmente ele tinha vindo, ele disse que veio ver a Carla, então a Lucia disse para ele esperar ela sair do banho, que ele podia ficar a vontade, porque ela estava saindo, ele ficou ali sentado na cama vendo TV e a Carla enfim saiu do banho e apareceu só de toalha que quase aparecia a bunda, e disse: Junior! Oi o que você está fazendo aqui?
Oi Carlinha, meu tio, o gerente, achou você muito bonita e quis ter certeza que você iria na festa desse final de semana e mandou esse convite pra você.
Ahhhh que legal, brigadao Juninho, seu tio é um amor, e você também é.
Nossa, mas já é amanha essa festa?
É sim, amanha de noite no salão de festas, Festa da roupa de banho , homens vão de sunga e mulheres de bikini.
Ahhh muito legal, mas eu estou tão dolorida, passei a tarde fazendo exercícios, tomara que eu esteja melhor amanha.
Ah, eu sei fazer massagem, aprendi com a minha mãe, quer que eu faça?
Nossa, quero sim claro. hehe


Ela se deitou na cama de barriga pra baixo, desenrolou a toalha, e deixou cobrindo apenas a bunda dela, as pernas e as costas livres, ele que estava só de sunga, deu pra ver o volume na sunga dele, um pau pequeno pelo jeito, afinal ele era menor que ela.
Mas ele se sentou do lado dela na cama e começou a fazer massagem nas costas dela, logo ele disse: É, ta meio torto assim, pode não ficar tão bom.
Ah Juninho, senta onde você achar melhor, ta muito bom sim,
Tudo bem então.


Ele se ajoelhou colocando os joelhos na cama um de cada lado dela, com o pau quase na altura da bunda dela, e continuou a massagem, em umas das vezes que ele desceu para fazer nas coxas dela, ele abaixou a sunga, eu sabia que estava demorando, e o pau dele já estava duro, ela estava adorando, mas pela cara já estava quase para dormir, foi quando ele tirou a toalha dela, segurou na cintura dela, e em uma investida, enfiou o pau nela, era muito pequeno, mas ela assustou gritou e tentou virar, mas ele agarrou ela com força e enfiava o resto nela, ela disse assustada:
Juninho! o que é isso? O que você ta fazendo? Ta louco menino?
Como assim oque eu to fazendo, eu vou te foder, coisa que aquele seu namorado corno não faz.
Não, não, para, para já com isso. (ela dizia isso, mas já se mexia menos)
Ahh Carlinha, deixa vai, por favor, ta tão gostoso, e você é tão gostosa.
Hummmm, ta bom, ta bom, só um pouquinho e rapidinho, continua vai.
Em menos de dez minutos ele gozou, por modo de dizer, porque pelo jeito ele ainda não gozava, ela se enrolou na toalha denovo, mas ele continuava com o pintinho duro pra fora, ela ria, mas ele ia pra cima dela e tentava apalpar os seios dela e ela dizia:
Chega Juninho! Chega, já fez o que queria, agora vai embora, que você é muito novinho pra ser tão safado assim, ele não queria ir, mas acabou saindo.


Ela ainda estava tentando colocar ele para fora na porta, e eu saí do quarda-roupas, fui para a sacada e voltei pro meu quarto, resolvi ir la embaixo dar uma esfriada na cabeça, quando fui entrar no elevador que já estava se fechando, eu encontro o maldito Juninho que já estava la dentro, ele olha pra mim e diz:


Adivinha o que eu acabei de fazer agora cara? Você não vai acreditar! Eu acabei de comer sua namorada, sério, mas pena que foi rapidinho, e eu só consegui ver a bunda gostosa dela, nem consegui ver os seios e ela nem chupou meu pau, mas da próxima eu prometo que faço ela me chupar, vou fazer tudo isso e ainda vou comer a bundinha dela.
O que eu mais queria era me descontrolar e matar aquele moleque de tanto bater na cara dele, mas acabei ficando na minha, só esperando a minha vingança.


Ele ficava rindo e saiu todo alegre do elevador dizendo: Falo corninho, até mais.
Fiquei ali embaixo um pouco e vi a Carla chegando e conversando com o maldito gordo Gerente, provavelmente agradecendo o convite para a festa, mas eles acabaram ficando uns 10 minutos conversando, depois ela me viu ali e fomos juntos para a praia, mas eu não estava com roupa de banho, ela estava com o bikini por baixo, então eu fiquei no guarda-sol e ela foi para a água, com um monte de marmanjos por perto é claro.


Bom, passaram-se três dias e a única coisa que eu vi foi ela ficando com aquele fortão da praia de novo, nada mais. Então chegou o dia da festa, ela foi com aquele seu clássico bikini e eu fui de short, normal. Estávamos la dentro e ela logo grudou na Lucia e saíram dali, eu acabei tendo que ficar conversando com o Evandro, estávamos conversando e ele pegou no meu pau, eu levei um puta susto e tirei a mão dele dali, então ele me explicou que não é gay, mas ele é bissexual, por isso aqueles dias que eu dormia pelado ele não fazia nada, porque ele estava com vontade de comer uma garota, ele me explicou tudo certinho. Ali ele passava a mão na bunda dos homens, das garotas, nossa tava uma bagunça, eu até achava engraçado.


Já estava ficando muito tarde e eu não achava mais a Carla por ali, então eu saí dali e fui até o saguão, e aquilo parecia um filme de faroeste, completamente deserto, estavam realmente todos na festa, foi quando eu ouvi um barulho que parecia um grito vindo da sala do gerente, fui até lá, girei a maçaneta bem devagar mas a porta estava trancada, então fui até a janelinha de vidro, mas tinha veneziana que ficavam do lado de dentro, então achei um pequeno espaço entre uma veneziana e outra, então o que eu temia eu vi, a Carla estava de quatro no chão, e o gerente estava metendo nela, pelo jeito que ela escorregava com as mãos dava pra perceber que ela estava muito bêbada, fiquei olhando aquilo e logo ele gozou, foi tirar pra gozar na cara dela, (era o que ele queria) mas não deu tempo e ele gozou no chão. Ele se vestiu, e ela colocou o bikini, o bico de um seio ficou aparecendo mas ele nem falou nada, mandou ela ir primeiro para não desconfiarem, fiquei no canto do corredor e esperei ela entrar na festa toda cambaleando.


Então eu fui atrás, mas o gerente saiu da porta, aquele gordo nojento, estava subindo o zíper, ele olhou pra mim e disse: Olha só quem esta por aqui, é isso mesmo que você está pensando, eu estava comendo a sua namoradinha querida, nossa, como ela é gostosinha hein, que bucetinha gostosa, mas calma que ainda vou fazer muito mais coisas com ela, prefiro não arriscar hoje por causa da festa, e tem outra coisa, se você está achando que pode impedir alguma coisa de alguém fazer com ela só porque eu não estou vendo você está enganado, se você impedir alguma coisa, brigar com ela, ou qualquer outra coisa eu vou ficar sabendo porque estou conversando com ela e vou perguntar, e é bom ela continuar achando que você não sabe de nada, porque senão essas suas maravilhosas fotos vão rolar pelo mundo. hehehe


Então ele foi em direção ao salão da festa e eu fui depois querendo matar aquele filho da puta. Chegando na festa eu fui onde estava o Evandro, e ele estava conversando com a Carla que estava completamente bêbada, ele não tirava os olhos do bico do seio dela que estava aparecendo e eu percebi logo no short dele que ele estava de pau duro e estava claramente xavecando ela, quando passou um cara por traz do Evandro chegou nela e disse: Com licença moça, mas seu bikini está torto, deixa eu arrumar aqui pra você. Então ele arrumou mas puxando contra a direção dele, e com isso ele viu todo o seio dela. Ela toda desnorteada ainda agradeceu, com isso ele teve a capacidade de dar um tapinha na bunda dela e foi embora.


O Evandro continuava xavecando ela, nisso um monte de caras passavam a mão na bunda dela, eu tentei ficar por perto para ouvir o que eles diziam, mas eu ouvia pouca coisa, até que a Lucia apareceu pedindo uma coisa pra ela, mas me parece que ela tinha deixado no quarto, então ela disse que ia buscar, o Evandro foi com ela, eu tratei de ir logo na frente, peguei o elevador e fui até meu quarto correndo muito, pulei da minha sacada para a dela, mas por causa de um maldito casal de velhinhos eu acabei demorando e pulei na sacada dela, olhei pelo canto a Carla estava deitada com as pernas abertas e ele já comendo ela dando fortes estocadas, beijando e chupando os seios dela com muita força, depois ele começou a dizer: Ahhh gostosa, seu namorado está lá todo perdido na festa e você aqui dando pra mim, ahhhh eu vou gozar, vou gozar dentro de você minha putinha gostosa, ahhhhhh. E acabou gozando dentro dela, depois ele tentou vira-la para comer a bundinha dela, mas ela se debatia e não deixava, ela colocou o bikini, e quando eles já estavam na porta para irem embora, ele abaixou o short e tirou a parte de baixo do bikini dela, e meteram mais uma vez ali na porta.


Voltando para a festa eu encontrei ela la e ela ficou conversando comigo como se nada tivesse acontecido. Aí o Evandro apareceu e mandou eu tomar conta da minha namorada, que tinha muita gente dando encima dela e deu umas risadas, dava pra ver que o pau dele ainda estava duro. Fiquei por ali parado vendo as coisas e ela foi conversar com as amigas, logo ela já estava muito bêbada. Então ela veio até mim e disse que ia no quarto guardar um negocio da Lucia, mas ela mal conseguia montar uma frase de tão bêbada, quando eu disse que ia com ela, aquele pivete maldito aparece e diz: Oi Carlinha, deixa que eu vou com você, seu namorado pode ficar aí curtindo a festa, eu trago ela de volta viu, pode deixar.


Ela agradeceu e eles foram para o elevador, esperei eles entrarem e entrei no próximo, fiz a mesma coisa chegando lá e pulei para a sacada dela, ela estava deitada de barriga pra cima na cama com os braços abertos, ele já estava pelado com o pintinho duro, ele subiu encima dela na cama, ele colocou os joelhos um de cada lado da cabeça dela, colocou o pau na cara dela e mandou ela chupar, ela dizia que não, toda mole, em uma das vezes que ela disse não ele enfiou o pau na boca dela, então meio devagar ela começou a chupar o pau dele, mas ele ia pra frente e pra trás como se estivesse fudendo a boca dela, depois ele tirou todo o bikini dela, abriu as pernas dela e começou a meter, ela dava pequenos gemidos, mas como ele era baixinho, a boca dele ficava na altura dos seios dela, então ele ficava dando estocadas nela segurando ela pela cintura e chupando os seios dela com muita vontade, ele virou ela de bunda pra cima e disse: Carlinha, você já chupou meu pau, eu já chupei essas suas tetas gostosas, já meti na sua buceta, e agora eu vou fuder essa sua bunda gostosa. Ela mal pôde dizer alguma coisa e ele já tinha enfiado o pau na bunda dela, ele enfiou inteiro, ela dava mais alguns gemidos, ele gostou tanto daquilo que ficou ali quase meia-hora metendo no cuzinho dela. Depois ele foi embora e ela ficou ali dormindo.


O problema nos dois proximos dias era o Seu Arlindo, o senhor que cuidava da saída para a praia, um cearense que devia ter uns sessenta e poucos anos e vivia puxando conversa com a Carla, e sempre brincando com ela, brincando com o fato de ela ser muito bonita e etc.
Sempre que passávamos pela guarita dele, ele cumprimentava ela e depois que estávamos na frente, lá estava ele na porta olhando a bunda dela.


Nesse dia ela estava na praia com o pessoal que conheceu estava bebendo muita cerveja, eu estava olhando tudo da sacada do meu quarto, é bem pertinho, ela estava voltando para o hotel, quando ela passou pela guarita do Seu Arlindo ela tropeçou e caiu, ele logo saiu e levantou a Carla, disse algo com um funcionário dali e ele tomou seu lugar na guarita, pois Seu Arlindo veio trazendo a Carla pra dentro, desci rapidamente.


Logo Seu Arlindo entrou segurando a Carla, mas ele vinha com o braço por debaixo do braço dela e vinha com a mão no seio dela, ela estava um pouco bêbada, eles entraram e ela desabou na cama dizendo que na estava muito bem e estava rindo muito, quando de repente Seu Arlindo disse diretamente:
Carla, posso te comer?
O que o senhor disse?
Isso mesmo que você ouviu, estou louco para te comer.
Hahahahaha, o senhor só pode estar brincando, não é?
Não estou não, e seu namorado tem cara de corno, não custa nada, é rapidinho vai.
Ahhhh, só me faltava essa, um velho tarado, e por acaso o pau do senhor levanta?
Ele não disse nada, abriu o zíper da calça e colocou aquele pau mole pra fora e disse:
Se você fizer o carinho certo ele levanta sim.
Hahahaha, que coisa feia, só acredito vendo.


Então ela começou a alisar o pau dele que estava muito mole, começou a endurecer um pouco, mas ainda continuava caído, então ela disse:
Eu não disse, é só isso que ele levanta?
Claro que não, é que está faltando a chupetinha!
Com uma cara de nojo ela comecou a lamber e chupar o pau dele, quando ela começou a se empolgar e chupar bem rápido, o pau dele já estava estourando de duro dentro da boca dela, nessa hora, ele levantou a Carla, virou e colocou ela de quatro apoiada na cama, abaixou o bikini dela de uma só vez, segurou na cintura dela e mandou a vara na bucetinha dela dizendo:


Quero te fuder de quatro, igual uma cadelinha, onde já se viu, uma menininha de 16 anos dando pra mim, chega de punheta vou te comer todo dia, o pessoal do hotel não vai nem acreditar que eu comi a menina mais gostosa daqui, e aquele seu namorado corno nem imagina que a gostosinha dele está dando pra mim, assim tão gostoso de quatro.


Ela gemia muito, e ele enfiava tudo e ficava apertando os seios dela. Ficaram nisso por um bom tempo, depois ele foi embora.
E continua ...
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