terça-feira, 28 de julho de 2009

Noiva no bar

Sou noivo a 2 anos e a 1 ano e meio moramos juntos, temos uma vida muito boa, ambos trabalhamos e financeiramente estamos bem. Tenho 23 anos e ela 22, é branca tem cabelos bem pretos, 1,60m, 50 kg, ela é normal com peitos não muito grandes do tamanho que enche a mão e uma bunda gostosa de tamanho razoável.

Nunca tive motivos pra desconfiar dela pelo menos até um ano atrás quando fomos a um bar bem próximo do nosso ap. Era um bar com um estilo "rústico" separado em duas partes uma de não-fumante mais fechada e uma área aberta para fumantes, embora não sejamos fumantes ficamos na área aberta devido o calor. Minha noiva é um pouco fraca pra bebidas e decidiu não beber nada, mas como eu estava tomando minha cervejinha insisti pra q ela bebesse algo (eu sabia que se ela não bebesse nada logo iria querer ir embora).

Começou a tomar um drink eu até provei era bem docinho nem parecia conter álcool, mas continha, depois de uns 3 drinks ela já estava bem alegrinha falando bobagens e rindo bastante de repente ela levanta me diz que vai ao banheiro e quando passa por uma mesa próxima da nossa, onde 3 rapazes bebiam (um loiro, um moreno alto e um moreno mais baixo), reparei que eles a comeram com os olhos principalmente a bunda que realmente estava linda em uma calça de coz baixo mostrando a beradinha da calcinha e com uma blusa branca um pouco solta que deixava sua barriguinha de fora, logo que ela passou por eles um deles falou algo q eu não entendi, mas que ela ouviu e deve ter entendido.


Quando ela voltou do banheiro eles deram outra bela olhada pra ela, passado alguns minutos percebo que ela ta dando umas olhadas pra eles e a partir dai comecei a cuidar e parecia que eles flertavam com ela e ela por sua vez deva umas olhadinhas e ria, pensei em dar uma bronca e reclamar da atitude dela, mas ela iria negar e ficaria um clima chato talvez eu estivesse imaginando por causa da bebida, resolvi nada fazer.


Mais tarde fui ao banheiro que não era muito perto, pois era depois da área de não fumantes, onde ficavam os banheiros era uma área bem iluminada porem ao lado do banheiro tinha uma área escura. Quando voltava do banheiro percebi que um dos rapazes (o moreno alto) estava voltando para a mesa deles e parecia que vinha da minha mesa onde minha noiva estava sozinha.


Cheguei na mesa e ela estava quieta porem tomava mais um drink, deveria ser o quinto dela perguntei se ela queria ir embora, mas ela disse que não que estava se divertindo comigo e me olhou com aquele rostinho de anjo que só ela tem, pedi mais uma cerveja e ela foi ao banheiro, nisso fico pensando como ela era querida e eu ainda estava desconfiado dela passado alguns minutos vejo um dos caras vindo do banheiro, mas eu já estava mais calmo e pensei ser apenas coincidência e por coincidência era o moreno alto, logo ela voltou e antes mesmo de sentar me deu um beijo, como eu estava sentado ela se abaixou e virou a bunda pros 3, nisso eu percebi um gosto um pouco forte e achei que era do drink.


Passado alguns minutos bebendo e rindo ela me diz que vai ao banheiro vejo em seguida que outro rapaz esta faltando na mesa desta vez é o loiro que volta um pouco antes dela que de novo ao chegar me da um beijo antes de sentar, mas dessa vez é um beijo quente e bem molhado.


Uns 10 minutos depois ela levanta-se dizendo que vai ao banheiro já tinham poucas pessoas e eu já estava querendo ir embora, fui pagar a conta e em seguida ao banheiro, quando estou chegando próximo do banheiro percebo que no escurinho ao lado do banheiro um homem estava encostado na parede enquanto era chupado por uma mulher, demorou alguns segundos para que meus olhos se adaptassem ao escuro foi ai que eu percebi que era minha noiva chupando o cara, paralisei na hora minha vontade de ir ao banheiro e o efeito da cerveja passou com o choque eu estava com raiva, com ciúmes e de pau duro. Não consegui esboçar nenhuma reação fiquei parado olhando, ela chupava com uma vontade como eu nunca tinha visto enquanto o cara dizia CHUPA PUTINHA, CHUPA O PAU DO TEU MACHO, JA CHUPOU MEUS AMIGOS AGORA ME CHUPA...


Mas o que mais me chocou foi quando ele disse VOU GOZAR NA SUA BOQUINHA E VOCE VAI DAR OUTRO BEIJO NAQUELE CORNO. Fiquei sem chão, foi quando outro homem passou por mim indo em direção ao banheiro e comentou comigo, "o casal ali esta aproveitando a festa." Não sabia ele que a mulher do casal era minha noiva, nesse momento voltei à realidade e sai dali antes que eu fosse visto pelo "casal".


Tentei pensar em outras coisas para que meu pau amolecesse antes dela voltar, mas não conseguia tirar a cena da minha cabeça, eu tinha milhões de pensamentos como - será que ela me traia antes disso?, - porque fazia aquilo comigo?, - ela me trairia depois de casados?


Meu coração começou a bater mais forte quando vi que ele estava voltando, pensei em dar um soco nele quando ele passasse por mim, (eu estava escorado no balcão do bar) achei melhor não, pois as outras pessoas no bar provavelmente ficariam sabendo por que o soco e ainda eu poderia sair numa pior afinal eram três. Ele passou por mim com um sorrisinho no rosto ainda fez um movimento com a cabeça me cumprimentando, meu único movimento foi de baixar a cabeça fiquei com muita raiva dele, dela e até de mim por não ter interrompido.


Neste momento vi ela vindo e me olhando eu pensava como aquele rostinho de anjo era o mesmo que a pouco estava chupando um desconhecido, ela chegou perto de mim e eu falei vamos embora, ela veio me beijar eu desviei o rosto, mas ela ainda conseguiu me beijar metade da boca deu uma forçadinha e enfiou a língua na minha boca senti novamente aquele gosto forte novamente desta vez eu sabia que o gosto era de porra, quando paramos de nos beijar olhei pra seu rosto e pode ver um pouco de porra em seu cabelo próximo da orelha, achei melhor não falar nada peguei ela pela mão e fomos embora (eu quase a arrastava).


Chegando em casa ela se atirou na cama e me chamou eu sentei em uma poltrona e falei que eu a tinha visto chupando o rapaz no bar, na inicio ela desconversou, mas com o tempo acho que ela percebeu meu tezão e começou a inverter a situação, parou de se defender e começou a me atacar dizendo:
Ela: - MAS VOCE É UM CORNINHO, E UM CORNINHO FROUXO AINDA POR CIMA... ME VIU CHUPANDO UM PAU E NEM INTERROMPEU E AINDA TA AI DE PAU DURO RESMUNGANDO, GOSTOU? GOSTOU DE VER SUA NOIVINHA CHUPANDO UM PAU?


Quando eu fui interromper ela com um tom de voz mais alto ela nem deixou eu falar e me disse: - CALA A BOCA, VOCE NAO VAI BANCAR O MACHO COMIGO SEU CORNO... TIRA A ROUPA E VEM ME FODER TO LOCA PRA DAR MINHA BOCETINHA... - OU PREFERE QUE EU LIGUE PROS MEUS AMIGOS DO BAR? -VEM LOGO QUE EU SEI QUE TU GOSTOU DO QUE VIU E TA COM UM ENORME TEZAO.


Eu nunca tinha me sentido tão humilhado, mas ela tava certa meu pau parecia que ia estourar de tão duro um pouco por lembrar da cena e um pouco por ouvir ela falar. Baixei a cabeça tirei e fui pra cima dela, nesse momento ela me deu um super beijo muito molhado e me disse: - BEIJA A BOCA DA SUA PUTA QUE CHUPOU 3 PAU HOJE E OS 3 GOZARAM NA MINHA BOQUINHA.


Eu pedi pra ela me chupar, ela disse que chupava, mas eu não podia gozar na sua boca, pois eu era um corninho que não merecia a boca dela então a pequei com força e meti de uma só vez na boceta dela, eu dava estocadas fortes logo gozei e cai pro lado. Ela continuou me chamando de corninho, mansinho e até de viadinho ela me chamava, dormimos os 2 agarradinhos e ela me humilhando e elogiando os rapazes do bar...

sexta-feira, 24 de julho de 2009

No sexshop com minha esposa


Olá meu nome é Alberto e minha esposa se chama Lúcia, tem 39 anos, 1,65m, 52kg, cabelos médios loiros, olhos mel, bunda durinha e seios médios firmes e duros com bicos pontudos e rosados, muito gostosa e sexy.

Em 2002 ela se tornou adultera indo, por prazer, para a cama um amigo, gostou e acabou freqüentando, também por prazer, cama de outros amigos. Em 2006 ela por duas vezes freqüentou, por interesse, a cama do meu chefe e do filho dele, o que me rendeu uma promoção no trabalho e assim ela se tornou uma deliciosa prostituta que fez de mim um corno muito orgulhoso.

Após nossa ultima aventura em junho passado tivemos alguns problemas de saúde em família, o que nos deixou ausentes até o ultimo sábado, pois quem tem esposa putinha e safada não fica por muito tempo fora do ar. Neste último sábado, 05 de agosto, fomos a uma locadora especializada em filmes eróticos que funciona dentro de um sex shop, um sobradinho discreto que fica na esquina de uma rua bem movimentada, na parte de baixo funciona a locadora, na parte de cima à direita existem as cabines para se assistir aos filmes e a esquerda fica a loja que tem variada gama de produtos eróticos, sadomaso, além das famosas roupas intimas femininas e masculinas e por isso é bem freqüentada tanto por homens como por mulheres que curtem realizar suas fantasias.

Eram por volta das 21 horas e estava bem quente aqui no litoral e na volta de nosso passeio à praia, passamos no tal sex shop, minha esposa estava usando um short jeans bem curtinho de cintura baixa, uma camisetinha básica na altura do umbigo, com a barriga toda de fora e sem sutiã, dava para se apreciar bem as tatoos das costas e a da barriga, estava um tesão, como eu gosto de vê-la. O pessoal da locadora já me conhece, pois faz tempo que sou associado, mas raramente levo a minha esposa lá. Logo que entramos tanto o rapaz como os dois clientes que estavam escolhendo filmes já deram uma secada nela na cara dura, afinal com aquela roupa e numa sex shop, santinha não deveria ser.

Ela percebeu, mais continuou na dela passando entre as estantes dos filmes e olhando, em uma estante estavam expostos os filmes exibidos nas cabines, ela se interessou e queria ver um filme daqueles comigo, o rapaz explicou que as cabines eram individuais e além disto estava para fechar a loja e não seria possível iniciar um filme naquela hora, mas como ela estava muito curiosa, o rapaz gentilmente se ofereceu para mostrar a ela como funcionavam as cabines, mas como elas ficavam no andar de cima ele pediu para esperarmos um pouco até sair o último cliente, e assim ele poder subir com ela, então eu falei que ele poderia ir subindo que eu ficaria em baixo até que o cliente saísse e depois encostaria a porta, isto combinado eles subiram, ela na frente e ele atrás olhando a bunda e as tatoos dela, não demorou muito e o cliente saiu sem locar nada, fechei a porta e subindo as escadas.

Encontrei minha esposa dando uns amassos com o rapaz na porta de uma cabine assistindo uma suruba que passava no filme, ele estava na porta e ela encostada de costas nele com a bunda roçando na rola dele, enquanto a mão dele apalpava o seio dela por baixo da blusa, ele beijava a nuca dela e ela ficava arrepiada, mas não tirava os olhos do filme, ele abriu o short dela e tentou por a mão na sua buceta, mas estava muito apertado e ela não o deixou tirar, dai ele desistiu e tirou a camiseta dela deixando com os peitinhos durinhos de fora e começou a lamber os biquinhos, ele voltou a tentar baixar o short dela e desta vez ela resistiu menos ele consegui baixa-lo até os pés dela a deixando somente de calcinha asa delta branca, ela permitiu apenas que ele tocasse na buceta dela por cima da calcinha, mas não deixou tira-la, ela estava um tesão ali somente de calcinha anestesiada naquela cabine vendo o filme pornô que era com travestis coisa que ela nunca viu ou gostou de ver.


Dai ela colocou a mão para trás, abriu o zíper da calça dele, pegou na rola que estava dura e deixou-o passa-la na bunda, ele com o dedo afastou a calcinha dela para o lado, fazendo-a sentir a rola entre as pernas, fazendo-a fechar momentaneamente os olhos, virando a cabeça para trás, neste momento ele finalmente consegue baixar a calcinha dela, exibindo sua buceta depilada como prêmio passando a dedilhar seu grelo ainda com a rola entre as pernas dela pressionando a buceta por baixo, vendo que estava a um passo de ser penetrada por trás e já quase sem resistência e quando ele já estava no auge ela começou a bater uma gostosa punheta para o rapaz que estava com as duas mãos massageando os seios dela, fiquei ali vendo a cena até que ela me viu e dai aumentou o ritmo da punheta com uma das mãos, enquanto com a outra ela massageava o saco dele, até o rapaz gozar fartamente nas mãos dela.


Ela me olhou, subiu rapidamente a calcinha passou por mim com cara de safada e descendo as escadas assim mesmo como estava só de calcinha e ficou passeando pelo andar de baixo para escolher os filmes que queria, o rapaz se recompôs e foi atende-la. Ela pediu para locar o filme que estava passando na cabine naquela hora, enquanto o rapaz pegava o cd ela se vestiu rapidamente, deu tchau e foi me esperar no carro.

Loquei os filmes e fui embora sem falar nada, no carro demos muitas risadas e a putinha estava com a mão cheia de porra, podia sentir o cheiro forte que exalava das mãos dela, chegando em casa antes mesmo de lavar as mãos e fomos direto para a cama trepar. Tivemos um final de semana de muita sacanagem e combinamos voltar no sex shop na segunda-feira. Durante a exibição que minha esposa fez lá no sábado ela viu algumas peças de lingerie e um body que ela gostou e como tínhamos de devolver os cds, voltamos na segunda à noite após eu chegar do trabalho, por volta das 20hr.

Ela estava usando apenas uma saia branca de algodão fina tipo indiano, na altura da canela, e um top vermelho bem decotado do mesmo tecido, nos pés um tamanco plataforma de tiras de couro branco que deixava seus pés expostos que combinando com as unhas bem feitas com esmalte perolado a deixavam muito sensual, ela estava um tesão, apesar do tecido um pouco transparente e sem calcinha, ela estava bem mais comportada do que no sábado quando voltamos da praia e ela usava aquele mini short escandaloso e a camiseta branca sem sutiem.

Ainda assim quando lá chegamos, ela já despertou a atenção dos homens que lá estavam e sem contar o rapaz que nos atendeu no sábado que largou o que estava fazendo para vir nos atender, melhor dizendo atende-la, pois ele não tirava os olhos do decote dela. Como gosto muito de filmes, não só pornôs, e adoro locadoras em geral e fiquei apreciando o acervo erótico deles que é enorme, filmes de todos os paises e gêneros, minha esposa estava devolvendo os cds e aos risos com o rapaz, que era realmente bem simpático e solicito com os clientes em geral, e mais com ainda com ela.

Ela chamou-me para subirmos para o mezanino, no sex shop, hoje havia uma outra pessoa atendendo naquela hora, nós subimos e encontramos um outro rapaz, que parecia a principio me pareceu gay, mas acho que foi impressão, pois ele logo se interessou pela minha esposa, ela escolheu algumas peças e o rapaz foi com ela ao provador, ela já foi entrando e tirando o top na frente dele que engoliu seco ao ver os seios dela que estavam com pequenas marcas de biquíni, pois fomos à praia no sábado e domingo, ela agiu naturalmente e experimentou a parte de cima e saiu do provador para me mostrar, pedi a ela que experimentasse a parte de baixo também, pois ela um short doll, ela voltou para o provador onde o rapaz esperava e naturalmente tirou a saia ficando expondo sua buceta com poucos pelos loiros.


O rapaz engoliu seco de novo deu a peça para ela, era um conjunto rosa, muito bonito e sensual, de renda que mais mostrava que escondia, pois as partes que não eram transparentes eram de renda, mais sensual era à parte se cima ser presa apenas com um laço, ou seja, os seios ficavam a mostra e em baixo era todo transparente, na buceta havia renda, um tesão mesmo, quando ela estava desfilando para nós um cliente que estava numa das cabines saiu, pois a loja já estava quase fechando, e deu de cara com minha esposa ali seminua e depois de ter visto um filme pornô ele ficou meio que sem acreditar no que via e apreciou o desfile conosco depois de dar sua opinião favorável ele foi embora, não sei se alertado pelo homem que tinha saído ou se já tinha esta intenção mesmo, o fato foi que assim que ela entrou no provador o outro rapaz, o de sábado, que estava lá embaixo subiu também com a desculpa de revisar as cabines, retirar os filmes e coisas assim.


Nesta altura minha esposa estava experimentando um conjunto de calcinha e sutiã brancos e novamente nos brindou com um desfile para saber nossa opinião, à parte de cima era meia taça, toda transparente e a parte de baixo fio dental, ou seja, quase nua, o rapaz meio gay adorou e o outro que esperava a oportunidade já foi se aproximando, eu não gostei deste conjunto e pedi para ela vestir o anterior para nosso amigo opinar, ela colocou de novo o short doll rosa e fez um novo desfile só para o outro rapaz e chegando perto dele parou soltando o laço e mostrando os seios, nisto o cliente que havia descido sobe novamente e se junta a nós, pegando minha esposa no auge de seu desfile exclusivo, para não ficar sem jeito ela pediu a opinião do tal cliente também que disse ter adorado, nesta altura ela estava sem à parte de cima do short doll e com os seios durinhos e empinados a mostra.


Pedi para o rapaz separar o conjunto para nós, ela voltou ao provador e o rapaz entregou o body que ela queria tanto, fechou a cortina e todos ficamos esperando para ver como ficaria nela, para quem não conhece o body é como se fosse um maio de passeio, então ela saiu para outro desfile com o body que era bem cavado e decotado, deixava a barriga bem amostra, pois o tecido fazia uma meia lua na altura do umbigo e o decote passava bem próximo ao bico dos seios, um tesão, poderia usar com short ou mini saia jeans, separamos este também e quando ela voltou ao provador novamente, perguntei se ia provar outra peça e ela respondeu que não, que eram exatamente estas peças que ela havia visto no sábado e que queria comprar.


Então retruquei que já que era assim que ela poderia terminar o desfile de modo diferente para nós, ela riu, fechou a cortina e após uns instantes abriu de novo e saiu completamente nua somente de sandália que era alta e mostrando sua buceta semidepilada e suas tatoos a todos, eram três homens a cobiçar minha esposa, achei que poderia dar até confusão, pois nossa intenção não era transar, o que ela deixou bem claro a todos, mas apenas curtir um exibicionismo ou um amasso leve, mas foi fluindo tudo tão tranqüilo que me despreocupei, pois tanto os rapazes da loja quanto o cliente eram muito educados e não avançaram o sinal, minha esposa é quem ia controlando a brincadeira e passando entre nós parava e deixava nossas mãos percorrerem seu corpo nu.


Vendo que todos estava curtindo numa boa ela foi tirando nossas camisas e a cada passava encostava seus seios em nosso peito fazendo a gente sentir seus biquinho duros, conforme ia passando entre nós ia tirando nossa roupa, como nossa ajuda é claro, e logo estávamos os 4 pelados também, e todos de rola dura, minha esposa continuava passando entre nós e agora encostava sua bunda em nossas rolas para ser encoxada enquanto pegávamos em seus peitos, depois ela serviu de recheio de sanduíche paras nós, de dois em dois a gente encoxava ela ora na buceta ora na bunda, e a beijava na boca.

Enquanto ela era encoxada por dois masturbava os outros dois cada um de um lado do sanduíche. Depois quis curtir o que ela mais gosta, de ser mamada nos dois seios ao mesmo tempo e por dois homens, para explicar este tesão dela, começou há muitos anos, depois que deixou de amamentar, sempre que ela fica muito excitada e tem os bicos sugados, costuma liberar um tipo colostro que às vezes chega até a escorrer pelos bicos dos seios e me deixa louco, pois tem gosto adocicado e amargo ao mesmo tempo, e quando os rapazes sugaram seus seios e começaram a sentir este gosto gostoso na boca também tiveram a mesma reação de tesão, e pensaram que estava saindo leite dos tetas dela, ela para deixa-los mais excitados ainda afastou-se um pouco e com muita destreza nos dedos começou a massagear e pressionar os bicos dos seios e logo para tesão de todos começou a brotar e depois a pingar dos bicos dos seios gotas e mais gotas do tal colostro que escorriam pelas tetas dela, dai todos queriam ficar sugando seus bicos, o que depois de um tempo acabou ficando dolorido para ela.


Vendo o clima esquentar a cada segundo e para não perder o controle da situação, ela colocou-nos em volta dela e ajoelhou-se no chão, que era de carpete, entre nós e iniciou uma seção de boquete e masturbação coletiva nos quatro de uma vez e com as rolas pegando fogo logo o primeiro jato de porra foi lançado direto na boca, no rosto e nos peitos dela, não sei quanta porra ela engoliu, e ainda lambendo os lábios pediu para fazermos outra coisa que dá muito tesão a ela, que é sentir a porra quente escorrer no seu umbigo, a deitamos num sofazinho que havia lá, numa posição vertical e nós três começamos a nos masturbar eu esporrei logo nos seios dela para baixo de modo que a porra ia escorrendo e sendo armazenada em seu umbigo, e a porra mais grossa que não escorria sozinha eu guiava com a cabeça da rola para lá, e logo seu umbigo foi ficando branco de tanta porra, vendo que não dava para represar muita porra num umbigo pequeno como o dela, o segundo rapaz, mais safado, gozou na barriga dela e foi guiando sua porra com a cabeça da rola, passando pelo umbigo e levando porra dos outros junto pela virilha, que é lisinha e bem depilada, coxas até deixar escorrer pela batata da perna aonde tem outra tatoo e pingando nas sua sandália, um tesão mesmo.


O terceiro rapaz, que eu achava que era gay, vendo que o desejo dela já estava atendido, não pensou duas vezes, pegou-a pela mão e a virou de bunda para cima, onde ela tem a tatoo mais sensual, um golfinho rosa, segurou sua cintura com uma das mãos, mirou a rola no golfinho e esporrou forte a poucos centímetros de seu cu, depois separou levemente suas nádegas, e a exemplo dos outros com a cabeça da rola foi guiando sua porra pela bunda dela até juntar toda sua porra na portinha do cu, aonde ele com a cabeça da rola massageava e forçava a entrada, arrancando dela um pequeno gemido de tesão, outra forçada com a cabeça e outro gemido dela, nesta hora achamos que ele iria invadir o cu dela, pois se ele desse mais uma forçada destas, com certeza a cabeça da rola dele iria entrar no rabo dela de uma vez, e foi o que o safado fez, mesmo com a rola semidura ele deu a terceira forçada abrindo o rabo dela e conseguindo enfiar em seu cu de uma só vez toda a parte dura de sua rola, ela por sua vez teve como única reação, dar outro gemido mais forte, ele usando a própria porra como lubrificante acabou enrabando-a de vez.


Nos três ficamos ali parados com nossas rolas nas mãos vendo o sacana foder o cu da minha gata que masturbava a buceta com seus dedos melados, depois de várias bombadas no cu dela a rola dele ainda não estava dura o suficiente para fode-la mais, pois ela tem um rabo muito apertado mesmo e tem de estar com rola bem dura para fode-la como se deve, dai ele tirou a rola do cu dela e com a cabeça levou a porra que sobrou em direção a divisa com a buceta, de onde ela cuidadosamente com seus dedos finos e longos espalhou toda a porra em sua virilha. Todos tendo gozado, inclusive minha esposa, que estava toda melada e com muita porra pelo corpo, ela ainda quis passar sua língua em todas as nossas rolas, deixando-as limpinhas e brilhantes, sentindo em sua boca o gosto do seu próprio cu que acabará de dar, depois vestiu apenas sua saia ficando com os seios e a barrida melados a amostra, e enquanto nós nos vestíamos o rapaz da loja ainda pelado foi terminar sua ultima venda do dia, o cliente deu um beijo nela e agradeceu e desceu o outro da locadora desceu junto para abrir a porta.


Terminada a compra o rapaz perguntou se minha esposa queria se levar ou se limpar, mas ela sorrindo disse que não, que agora que viria a melhor parte, colocou seu top e fomos embora. Já entrei no carro com o pau duro, apensar de ter acabado de gozar, ela também era tesão puro, beijei sua boca e senti o gosto do néctar que ela havia bebido, mal chegamos em casa e fomos para o quarto, tirei minha roupa e a despi com cuidado para não estragar a brincadeira, colei meu corpo no dela sentido como ela estava melada, a beijei na boca novamente e a deitei em nossa cama, daí enfiei a cara em sua gostosa buceta, lambendo-a inteira e deslizando minha língua por sua virilha lisinha e melada e depois pelo seu reguinho até seu delicioso cu, dai enfiei minha rola com força e a fodi gostoso fazendo-a gozar várias vezes e por fim enchendo sua buceta com minha porra. Terminamos a segunda-feira com um gostoso banho, a dois, de banheira.

Esposa Submissa


Meu nome é Roberto, tenho 29 anos e minha esposa chama-se Paula. Estamos casados a 4 anos de um relacionamento que já dura 7 anos, e sem filhos.

Ela morena clara, 1,70, 60 kg coxas grossas e bundas grande, nossa vida sexual sempre foi muita ativa, mas o sexo anal era proibido, pois ela vinha de uma educação muito rígida e por isso nunca me deixou nem chegar perto de seu rabo.

Certa noite comentei com ela sobre minha vontade de vê-la com outro cara, isso me custou uma semana sem falar comigo. O tempo passou e ela sempre irredutível, até que um dia ela me perguntou se eu queria aquilo mesmo, respondi que sim, era uma grande fantasia minha, então ela me disse que tudo bem, que poderíamos conhecer alguém e que ficaria a meu critério escolher a tal pessoa, mas que ela não prometeria nada se rolaria algo.

Topei no ato, a passei noites em salas de bate papo à procura da tal pessoa, até que conheci uma pessoa de nome Raul, dizia ter 38 anos, 1,80 85 kg que o melhor de tudo um negro, pois minha fantasia era essa, vê-la com um negro, contei a ele minhas intenções, que elas não ficarariam somente em uma transa e sim, submete-la as mais diversas submissões que um homem poderia fazer com uma mulher.

Comentei com ela sobre ele, e ela quis saber como ele era, respondi que seriam uma supressa, pois perderia a graça se eu contasse, ela disse tudo bem, não importava mesmo, pois ela não daria mesmo a ninguém, que seria apenas para conhecer e trocar umas idéias.

Ela mal sabia que ele era um negro e que também eu pediria a ele para fazer tais coisas com ela. O tempo passou e finalmente marcamos o tal encontro, ela exigiu que seriam em nossa casa, pois daria uma maior segurança a ela.

Era 22:15 de um sábado quando o meu celular tocou, era ele me dizendo que estava no terminal de ônibus, e que era para eu ir busca-lo, pois não sabia onde morávamos, disse também que era para eu pedir para ela colocar uma roupa muito sexy, comentei e ela disse que ela daria um jeito, então fui busca-lo a pé, pois era perto da minha casa o terminal.

Chegando lá me deparei com um baita de um negão, que era realmente muito alto e forte, nos apresentamos e eu o conduzi ate minha casa. No caminho ele me disse eu faria de minha esposa uma grande vadia e de mim um corno manso, senti um frio percorrer minha espinha, mas já que chegamos ate ali, foda-se.

Chegando em casa, ele sentou-se no sofá e ficamos esperando por ela, tomando uma cerveja enquanto ela ainda estava no banho, esperamos por uns 15 minutos ate que ela apareceu na sala estonteante. Usava uma micro saia xadrez e também um tomara que caia amarelo, vi seu rosto ficar pálido quando ela se deparou com aquele armário negro em nossa sala, ele riu e levantou-se para cumprimenta-la. Estendeu sua mão e quando ela fez o mesmo gesto, ele deu um forte puxão nela trazendo para junto de si, ela me olhou não entendo nada, disse a ele para largar ela, mas ele então a calou com um beijo na boca, com uma mão ela segurava sua cabeça pressionado contra sua boca e com a outra ele alisava sua bunda, todo o esforço que ela fazia para sair dali era em vão, pois ele era muito forte e ela não teria nenhuma chance.

Aos poucos ela foi cedendo e para a minha admiração, ela mesma já dava a ele os beijos que antes ele forçava ela dar nele. Depois ele a virou para mim, abraçando ela por trás, e com uma das mãos alisando sua bucetinha, e dizendo para mim, “TA GOSTANDO DE VER UM CARA PASSAR A MAO NA BUCETA DA SUA MULHER? OLHA COMO ELA TÁ GOSTANDO, ESTA TODA MOLHADA”.

Um misto de raiva e tesão venho na hora, mas eu relaxei, foi também quando ela falou: “QUER SER CORNO? ENTAO ESSA NOITE VC TERÁ O GALHO QUE TANTO MERECE” ele a madou se ajoelhar e abrir sua braguilha da calça, e advertiu ela que era apenas para pegar ele com a boca, caso o contrario levaria um tapa na cara, mas ele decidiu fazer isso antes, dizendo a ela para levantar sua cabeça para ele fazer tal coisa, ela disse que não, ele disse como não sou seu macho essa noite e farei com você tudo o que eu quiser, você escolhe ou será por bem ou por mal, ela ficou com um pouco de medo e eu também, ela disse tudo bem, mas bateria fraco, ele riu, ela levantou a seu rosto um pouco de lado ainda ajoelhada e um tapa forte e seco foi dado nela.

Ela quis chorar, mas ele a advertiu que se fizesse isso levaria outro, com os olhos rasos de água ele mandou ela continuar o que estava fazendo. Quando ela baixou as calças dele com as duas mãos um cacete enorme pulou em sua cara, ela olhou para mim assustada e ele disse gostou 20 cm para você esta noite, antes dela fazer qualquer coisa um beijo e uma cuspida em sua boca ele deu nela. Com as duas mãos na perna dele e tentou abocanhar aquele imenso cacete, e em segundo ficou duro igual a uma rocha, mal a cabeça do cacete dele cabia em sua boca, ele forçava a cabeça dela contra seu pau, provocando em certas ocasiões certa ãncia, mas ele não se importava, então começou a xinga-la “CHUPA SUA PUTA, VADIA DO CARALHO, VOU MOSTRAR A ESSE CORNO COMO SE FODE UMA CADELA COMO VOCE, SUA ÉGUA, VACA DO CARALHO MERECE MAIS UM TAPA NA CARA” ela protestou, mas ele disse a ela para ficar quieta e fazer o que ele mandou, então ela ofereceu a outra face para um segundo tapa, esse foi um pouco mais forte, ele mandou ela para de chorar e lamber seu saco aos soluços ela obedeceu, depois ele começou a esfregar o cacete na cara dela e me dizia “OLHA CORNO TO PASSANDO O MEU CACETE NA CARA DA TUA ESPOSINHA, ISSO SIM É PASSAR A VARA NA CARA DE UMA VADIA” depois ele sentou-se ao meu lado e mandou ela engatinhar ate ele para continuar as lambidas e chupadas, ficaram ali ela ajoelhando tentando. Abocanhar aquele cacete por uns 20 minutos, sempre ele a ofendendo e lhe dando umas cuspidas na cara e na boca.

Quando ela também começou a falar: “TÁ GOSTANDO? SEU CORNO OLHA O TAMANHO DESSE CACETE, GRANDE, DURO, GROSSO NÃO ESSA PORCARIA Q VC TEM AI, HOJE SIM VOU FODIDA POR UM HOMEM DE VERDADE” ela olhou para ele e pediu mais um tapa daqueles dizendo para ele: “BATE MAIS NA TUA PUTA, ADOREI APANHAR, SEREI SUA PUTA A PARTIR DE HOJE, POR ISSO ME USE DE TODO JEITO QUE QUIZER, PORQUE NÃO VOU RECLAMAR DO QUE FIZER COMIGO”. Acho que foi tudo o que ele quis ouvir. Então ele se levantou pegou ela pelos cabelos e também a levantou ela fez uma cara de que tivesse doido muito, começou a beija-la na boca, sugou seus seios, sentou ela de pernas abertas no sofá e chupou sua bucetinha, deu um trato na buceta da minha mulher que eu nunca tinha imaginado alguém fazer, acho que ali ela gozou. Depois a colocou de 4 no sofá e uma saraivada de tapas em sua bunda ela foi submetida, aos prantos e gritos ela mandou ela parar, em um gesto bruto e grotesco ele a puxou pelos cabelos e um terceiro tapa em sua cara foi dado dizendo “CALA BOCA VADIA, NINGUEM MANDA EM MIM, SE FIZER ISSO DE NOVO COMO TEU CU A SECO” ela ficou super assustada dizendo que ele não faria aquilo, pois ela nunca deu para ninguém nem para mim, ele riu dizendo “VEREMOS”.

Agora vamos começar a usa-la de verdade, colocou uma camisinha que mal cabia em seu cacete, e centímetro por centímetro foi introduzindo aquele cacete imenso em sua bucetinha, ato esse ao qual ela se contorcia de dor e prazer, pois jamais um cacete daquele tamanho havia entrado ali. Foi um prazer enorme ver minha esposa, toda branquinha de 4 no sofá com aquele negro socando forte sua buceta, fodendo ela sem perdão algum.

Ela rebolava e me dizia: “OLHE CORNO, ESTOU SENDO FODIDA, NÃO ERA ISSO QUE QUERIA, OLHE O CACETE DELE ENTRANDO E AINDA DE MIM, ESTOU ADORANDO, A PARTIR DE HOJE VOCE PAGA MINHAS CONTAS E ELE MEU FOGO” no sofá ele fodeu ela de todas as maneiras, de lado, sentada, de frente, cavalgou por minutos, papai e mamãe ate que chegou a grande hora, ele disse: “VAMOS PARA O QUARTO DE VOCES QUE EU QUERO FODER O CU DELA NA SUA CAMA” ela não queria, mas ela a pegou pelos cabelos e a conduziu ate o nosso quarto seguido por mim. Ele a mandou ficar de 4 na cama e ela começou a chora, mas ele disse: “FAÇA ISSO DEPOIS E COMEÇAR A SENTIR MEU CACETE ARROMBANDO SEU CU SUA VADIA, ACOSTUME-SE COM A IDEIA DE QUE HOJE VOCE SERÁ ENRRABADA, CURRADA, ARROMBADA, FICARÁ UNS 2 DIAS EM ANDAR DIREITO” ele ficou de pé na cama e mandou ela chupar dizendo: “MAMA VADIA, DEIXA ELE BEM MOLHADO” ele se aproximou por trás dela, deu uma lambida em seu rabo, apontou aquele cacete imenso em sua entrada e foi forçando, acho que somente a cabeça do cacete foi o suficiente para arrebentar suas pregas, aos gritos e prantos de dor ela mandou ele parar, mas foi em vão, mas ele foi bondoso enfiava um pouco e parava para o cu se acostumar com a grossura, esse processo levou uns 15 minutos ate que eu vi aquilo tudo desaparecer em seu rabo, ela estava entregue aquele homem bruto, quando para seu tormento ele disse: “SE PREPARE VADIA QUE AGORA VOU COMEÇAR A SOCAR ELE” e não deu outra o negão começou a socar forte seu cacete naquele rabo virgem, cada estocada ele tirava gritos e lagrimas dela, isso levou uns 5 minutos, quando ele tirou e deitou na cama mandando ela sentar de costas para ele. Ela obedeceu e fez isso. Agora pude ver ele realmente entrando em seu rabo, mas com um detalhe, agora era ela que dava o ritmo, muito rápido e forte, depois ela mandou ela cavalgar tbm, lembro-me que durante 1 hora ele comeu o rabo dela em todas as posições imagináveis e possíveis.

Já quase sem forças, ele mandou ela se ajoelhar em sua frente, dizendo que queria gozar em sua boca, ela abocanhou o mastro e chupou forte, lambeu tudo o que tinha direito, ate que finamente jatos de porra inundaram sua boca e melando seu rosto, depois ele mandou ela limpar seu pau, com a língua e ela também passava a língua em torno da boca para pegar a porra que ficou em torno dela, ele ainda mandou ela lamber o que caiu no chão.

Depois fiquei mais impressionado ainda quando ela disse: “QUERIA QUE VOCE PASSASE A NOITE AQUI?, ADOREI DAR O MEU CU PARA VOCE”.

Então ele dormiu em nossa cama enquanto eu dormi ao lado dela sobre um tapete. Na madrugada podia ouvir ele dizendo a ela: “CHUPA CADELA VADIA” podia ouvir sua boca fazendo barulho enquanto chupava o cacete dele, antes de pegar no sono também pude ouvir ela se virando e dizendo a ela para enfiar em seu rabo, que ela queria dar de ladinho e adormecer com o pau dele atolado em seu rabo, acho que foi difícil ela pegar no sono, pois o solavanco da cama indicava que ele estava socando muito forte em seu rabo, e chorando ela dizia estar doendo, mas estava muito bom.

Na manha seguinte acordei e eles estavam tomando café, pude notar que minha mulher estava com o rosto cheio de porra, dei bom dia e somente ele respondeu, quando ele disse que ela não podia falar e disse a ela me mostrar porque, ela veio em minha direção e abriu sua boca, estava completamente inundado de porra, ele me disse que ela ficaria com a porra na boca ate ele mandar ela engolir, pois era seu café da manha, estávamos sentados os 3 quando ele mandou ela engolir, pegou uma colher e me mandou recolher a porra que tinha no rosto dela, deu umas 3 colher de chá e ela tomou na colherinha, o resto de porra que tinha em seu rosto.

Ele disse que iria embora, e que era para ela acompanhar ele ate a porta, isso ela fez engatinhando igual uma cadela cozinha tem acesso à visão da porta da sala, pude ver que ele a ordenou mais uma chupada, coisa que ela fez por um bom tempo, ela se levantou e virou de costas e com a cabeça encostada na parede pude notar que com as duas mãos ela abriu seu rabo e disse: “VEM FODE MEU RABO MAIS UMA VEZ” sem camisinha e com mais facilidade, ele atolou mais uma vez seu cacete em seu rabo, ele socava tão forte que jogava minha esposa contra a parede, tirando ela do chão, ele gozou tudo no chão e a mandou limpar com a língua, coisa que ela fez de imediato. Ele foi embora e ela ficou ali lambendo a porra que estava no chão.

Depois ela veio em minha direção, dizendo: “GOSTOU? SEU CORNO ACOSTUME-SE COM A IDEIA QUE A PARTIR DE HOJE VOU DAR MUITO MEU RABO PARA QUALQUER TIPO DE PESSOA, PRINCIPALMENTE OS NEGROS DOTADOS E É VOCE QUE VAI ARRUMAR MEUS MACHOS, VOCE VAI ME DEPILAR, ME ARRUMAR PARA OS MACHOS VIEREM AQUI E ME FODER EM NOSSA CAMA E VOCE VAI SEMPRE DORMIR DO LADO DELA QUANDO TIVER UM HOMEM DE VERDADE AQUI”

Ela passou o resto da tarde me xingando e me ofendendo de corno, inútil, imprestável, que ela queria que o Raul estivesse ali agora, pela tv ela via os caras e me dizia: “OLHE QUE HOMEM GOSTOSO, HUMMMM DEVE TER UM CACETE MARAVILHOSO, ADORARIA DAR MEU CU PARA ELE” enfim minha esposa se tornou uma puta.

Continua...

Minha namorada na balada


Tive a sorte de encontrar uma namorada que partilhasse dos mesmos desejos e pensamentos meus, assim, mantenho um namoro muito agitado, cheio de aventuras, fantasias, desejos e realizações. Laura, minha namorada, é uma loira, linda, vaidosa e sempre com muito tesão. Adoramos sair e ela sempre se produz para chamar muita atenção por onde passa, gosta de provocar, seduzir, instigar, saber que está sendo desejada por outros homens e invejada por outras mulheres.

Há duas semanas fomos comemorar o aniversário de uma colega de trabalho da minha namorada numa balada bastante concorrida aqui em SP. Ela, claro, estava toda animada e fez uma produção condizente com sua excitação. Laura é baixinha, tem seios grandes e uma bela bunda e, devido à academia e às aulas de dança, está ficando com um corpo cada vez melhor. Ela gosta de caprichar na maquiagem, sempre realçando seus olhos felinos e sua boca carnuda. Nesse sábado não foi diferente, ela vestiu uma calça jeans bem justa, de cintura baixa, deixando à mostra a tatuagem em seu quadril, sapato preto de salto e uma blusinha bem leve e soltinha, com as costas toda aberta e um generoso decote que ia até quase o umbigo.

Ela estava ansiosa por esta festa pois era a primeira vez que sairia com o pessoal do trabalho (exceto as vezes que fora tomar uma cervejinha depois do expediente), ela então queria caprichar e causar uma boa impressão. Passou a semana inteira falando da balada, planejando a roupa que usaria, a maquiagem que faria e outros detalhes. Eu sentia que a noite iria prometer, pois toda vez que ela fica assim excitada, vivemos momentos extremamente safados. Quando a peguei em sua casa e vi o resultado de sua produção tive certeza que aquela noite renderia uma deliciosa trepada. Ela estava como descrevi acima, com uma boca vermelha, sombra carregada nos olhos e sem sutiã - seus seios são grandes, mas bem firmes - praticamente à mostra naquele decote ousado.

No carro, comecei a provocá-la, beijando seu pescoço, mordendo sua orelha, colocando sua mão sobre meu pau. Ela correspondia com olhares e sorrisos, mas tivemos que ser muito discretos, pois tínhamos que dar carona a um casal de amigos dela (e eu acho que eles sentiram o clima de sacanagem que havia entre nós dois).

Na balada ela extravasou todo seu fogo. Mal cumprimentou seus colegas de trabalho e foi para a pista de dança. Eu a acompanhei e dançávamos de forma quase indecente. Ela se esfregava em mim, rebolava, provocava. Eu percorria seu corpo com minhas mãos, a beijava, apertava. Mas tínhamos o cuidado de ser discretos, afinal eram as pessoas do trabalho dela que estavam lá. Todos se espantaram com o ânimo dela e tinham dificuldades em acompanhá-la na pista. Eu percebi que muitos homens a olhavam, algumas mulheres também, ou seja, estava tudo do jeito que ela gosta. Ela me disse ao ouvido que tinha 3 caras perto de nós que não paravam de olhar para ela e aquela platéia estava deixando-a excitada. Me cansei de dançar e fui até a mesa dos convidados pegar alguma coisa para beber. Laura ficou sozinha na pista e eu devo ter demorado cerca de 20 minutos tomando uma bebida e um pouco de ar. Quando voltei, ela já dançava rodeada pelos 3 rapazes. Eles perceberam meu retorno e se afastaram.

O pessoal do trabalho dela estava já indo embora. São pessoas mais velhas e não estão acostumados com uma noitada prolongada nem tem disposição para acompanhar o fogo da minha deliciosa namorada. Em pouco tempo, as últimas pessoas vieram se despedir de nós e dizer que dariam carona para o casal que havíamos levado. Ao sairem, Laura me disse que tinha achado uma delícia dançar com os 3 rapazes e que gostaria que eles viessem para perto de nós. Eu a abracei e voltamos a dançar, ela se virou de costas para mim e voltou a se esfregar em meu corpo com bastante sensualidade. Eu a apertava contra mim, acariciava seus seios por cima a blusa deixando seus mamilos durinhos. Ela piscava para os rapazes, sorria, fazia caras e bocas. Não demorou para que eles viessem até perto de nós. Então eu a virei novamente de frente para mim e a beijei. Olhando por cima do ombro dela, chamei um dos caras para se juntar a nós. Ele então veio por trás dela, segurou em sua cintura e entrou no ritmo da dança, beijando sua nuca. Logo suas mãos invadiram o decote de minha putinha e apertavam seus seios com bastante vigor. Laura apenas me beijava e suspirava, cada vez com mais força. Os outros dois chegaram perto de nós, minha namorada percebeu e sorriu para eles passando a mão pelo peito de cada um. Eles chegaram ainda mais perto e começaram a alisar o corpo dela, fechando então uma roda de homens em volta do meu amorzinho.

Eu fiquei o tempo todo a frente dela, beijando-lhe a boca, o pescoço, encoxando-a com meu pau que já explodia de tesão, mas também para garantir que ninguém ali passaria dos limites - minha namorada é safada mas não é objeto de ninguém, e também não queríamos ser expulsos da balada. Os rapazes se revezavam atrás dela, encoxando sua bunda grande e gostosa e apalpando os seus seios suculentos. Num momento em que um deles foi buscar uma bebida e o outro foi ao banheiro, Laura sorriu para mim e eu percebi que ela colocou uma de suas mãos para trás e ali a deixou. O cara que ficou com ela me olhou espantado e começou a sorrir de repente. Eu já imaginava o que minha putinha estava fazendo e afroxei um pouco meu abraço para deixar mais espaço para ela praticar suas habilidades. Nào demorou muito, o cara fez uma careta e logo se afastou. Enquanto ele saía, os outros voltavam e um deles já ocupou o lugar vago que o outro havia deixado. Laura, que continuava com sua mão livre, continuou sorrindo para mim. Este rapaz também me olhou espantado, sorriu em seguida e fez um sinal para seu companheiro. Este último chegou perto da Laura por trás e pode ver o que estava havendo ali. Sorriu com malícia e esperou sua vez.

Seu amigo se afastou da minha namorada e ficou por perto. O terceiro não perdeu tempo e foi logo encoxando minha princesinha puta. Esse já não me olhou espantado, já sabia que Laura era safada e habilidosa. Em poucos minutos ele também fez uma careta e saiu. Eu olhei para Laura e perguntei se já tinha acabado, ela sorriu de volta para mim e disse que sim. Virou-se para os rapazes, mandou um beijo para eles e foi embora. Eles ainda tentaram nos abordar, um tentou beijá-la a força, mas eu sinalizei que íamos embora e que a farra tinha acabado.

Quando nos afastamos, Laura me mostrou o esperma que havia em sua mão e sorriu como quem mostra um troféu ou a cabeça de uma caça e, com uma carinha muito safada, me perguntou "Que gosto será que tem?" Levou a mão à boca e lambeu, fez uma cara de cozinheiro que experimenta um molho e respondeu: "É salgadinha!"

Ao sairmos da balada, sob a luz de um poste, pude ver então que suas costas estavam também lambuzadas com o esperma dos amigos de minha namorada, que escorria sobre a tatuagem e a calça, manchando o jeans.

Abusaram da minha namorada na minha frente


Eu e Patricia namoravamos a 5 meses. Conheci a gata na academia, e fiquei chapado com aquele corpo que ela teimava em deixar a cada dia de malhação mais gostoso ainda. Pra quê, eu pensava. Ela já tinha seios grandes e de bicos pontudos, uma cintura fina maravilhosa e uma bunda pra lá de boa, esculpida a mão, fofa e que enchia suas roupas com perfeição, uma cavala.

Em algumas dias de namoro rolou a primeira transa e foi a melhor da minha vida. Patricia era fogosa, gostava de sexo, que mais eu podia querer na vida? Ela curtia ficar chupando minha rola depois da transa, lambia e beijava, eu quase pirava com aquela gata de 4 na cama, prostada humildemente, brincando com meu pau.

Mas sempre tem alguma coisa pra gente reclamar. E eu encontrei algo. Patricia se recusava a fazer por trás. Eu até tentei algumas vezes, mas ela tinha medo. Aquele rabo lindo, naquelas nadegas grandes e firmes, tudo meu e nem uma estocadinha, aquilo foi me deixando louco, e ela sabia. Combinou que iria tentar um dia, perguntei quando e ela só disse que logo, assim que pintasse o "clima". Eu admirava aquele bundão e ficava imaginando o grande dia.

Um fim de semana na praia, resolvemos tentar o tão cobiçado sexo anal. Ela falava que fazer anal seria a experiencia mais corajosa da vida dela, mas que eu merecia. Compramos o gel e descemos pra pousada, de madrugada. Quando o sol ja estava nascendo, fomos parados na estrada pela policia. Eu passei dos 120, talvez querendo chegar logo e partir pra cima daquele bundão gostoso, não pensava em outra coisa. Fiquei tão desligado que esqueci de esconder direito a erva que levava no carro. Era pouco, Patricia tambem gostava de um beckzinho, nada demais. E não é que o fdp do PM achou! Quando vi, estavamos as 6 da manhã, no acostamento da estrada, tentando explicar o que aquilo fazia dentro do carro. Patricia era funcionaria do Ministerio Publico, queria fazer carreira na area da Justiça e era o fim de seus sonhos se aquela situação não fosse resolvida ali mesmo. Ela ficou tão nervosa que acabou contando isso pros PMs, que logo se aproveitaram da situação. Eu tentei assumir toda culpa mas Pat tava decidida a tentar resolver sozinha, ela me disse que se seu namorado fosse preso, ela perderia todas as chances no trabalho.

Os PMs eram dois caras grandes, fortes, e ficaram coxixando e olhando pra nos. Um deles chegou perto de nos e pediu pra entrassemos no carro com ele, e lá dentro ele insinuou claramente que se Pati desse uma foda pra eles, ia tudo acabar ali mesmo. Pat ficou muda, eu tentei brigar mas o outro PM me mandou calar a boca, que quem resolvia era a gatinha. Pat simplesmente não falava mais nada, abaixou a cabeça e falou baixinho "ok...". Eu não acreditei, abraçei e falei que não era necessário, sei lá, falei um monte de coisas mas ela não me ouvia. Enquanto isso, fomos levados pra uma guarita, ao lado da delegacia rodoviária, ficava atrás da estrada, embaixo do morro, ninguem nos viria ali, nunca.

Lá dentro, me jogaram numa cadeira velha e me amarraram as mãos pra trás da cadeira. Pat perguntou pra que tinham me amarrado e eles falaram, rindo, "é pra se o mocinho tentar virar herói na hora que ver vc levando ferro". Um deles passou atras dela e segurou firme seus seios, tão forte que parecia expremer, Pat se assustou mas não reagiu, apenas perguntou como poderia confiar que depois da transa eles não iriam nos incriminar. Foi quando o outro cara abriu a pacoteira e jogou pela janela, voando toda a erva pela mata. "Pode confiar gatinha, só queremos vc", ele falou. O outro PM abaixou sua blusa e desnudou seus seios, agarrando-os com força. O outro tirou a benga pra fora e era enorme, um cacete realmente grande. Pat foi forçada a se curvar e passou a fazer uma gulosa no pau do cara, na minha frente. Eu tentei me soltar mas não dava, e a boca, linda e de labios carnudos da minha gata estava descendo subindo no cacete duro da PM. Ela fechou os olhos e segurando sua cabeça, forçaram a seu rosto pra baixo e ela engoliu o pau do PM quase todo. Ela engasgou e tentou subir, mas não deixaram. Nisso, o outro guarda tirou sua saia e Pat ficou de calcinha, branca e bem cavada, de joelhos, sendo obrigada pela mão do PM a engolir todo o pau dele com força. "Vai gatinha, faz direito essa gulosa,porra!", ele reclamou. Daí Pat segurou uma mão na perna dele e com a outra passou a punhetar a rola dura, passando a fazer a gulosa sozinha, sem ser forçada.

O outro PM se afastou e ria, "agora ela pegou". Pat chupava com força, quando o PM tirou o pau de dentro da sua boca e a fez lamber, "lambe gata". Eu queria morrer, mas ela realmente tirou a lingua pra fora e passou a lamber e beijar a rola do cara, como fazia comigo. "Agora engole", e ela engolia. "Agora lambe mais", ela tirava o cacete da boca e lambia e beijava. "Agora deixar eu gozar na sua boca gata", o safado falou. Ela não respondeu, mas me olhou, eu quase pirando amarrado na cadeira. "Sério, precisa disso?", ela falou baixinho. O cara falou, "vai gatinha, uma esporradinha só, nessa sua boquinha quente". Pat sussurou pra mim "desculpa...", mas logo enfiaram a rola pra dentro da sua boca e quando o cara gozou, encharcou seu rosto de porra, fazendo questão de lambuzar tudo, olhos, nariz, boca, Pat ficou toda melada, com um pouco de porra saindo pelo canto dos labios perguntou se tinhamos acabado, e ai o outro PM reclamou. Era a vez dele. Enquanto eles riam e combinavam alguma coisa, ela veio engatinhando até mim, e calma, falou que era melor a gente esquecer tudo isso depois do que ficarmos presos e perdermos todas as chances das nossas vidas. Ela falava isso e eu olhava seu rosto todo esporrado, brilhando pela gozada na cara que tinha levado.

Nisso o PM se ajoelhou atras dela e abaixou sua calcinha. Pat se assustou e o cara falou pra ela se apoiar em mim, que ia comer o cú dela. Aquilo me revoltou de vez. Tentei pular, gritei, mas logo levei uma porrada. Pat ficou mais assutada e pediu pra não me baterem. "É só vc ajudar que ninguem se machuca, afinal, ninguem falou que seu rabinho gostoso ficava de fora do trato!". Pat se curvou e olhou pra trás, o PM já tentava furar seu anus, forçando entrada, "calma, devagar..." ela pediu. "Vc vai continuar ou vai amarelar?", perguntou o PM. Ela parou de falar e apoiou a cabeça na miha perna. Foi ai que escutei um gemido estranho, que vinha do fundo de Pat, um suspiro grande e ela levantou a cabeça, rangendo os dentes, "caralho, calma, cê tá me rasgando...", gemeu. Vi o cacete duro do cara pela metade dentro da rabo dela, e ele passou a bombar as estocadas que eu tinha imaginado pra mim. Uma, duas, tres, quatro, cinco, a cada estocada, o gemido de Pat ficava mas forte, sua respiração ficava mais rapida e ofegante. Eu quase cai da cadeira empurrado pelo corpo dela sendo enrabada. A foda foi ficando mais forte e eu tive que segurar firme os pes no chão par nao cairmos todos no chão, na verdade eu segurava o corpo dela pro fdp foder o rabo dela. Ela pos a cabeça contra minha barriga e gemia cada vez mais alto, "aiii, aaaii...".

Eu começei a ficxar excitado, ela curvada sobre mim, eu vendo o pau do cara entrando e saindo do seu anus apertado, tava pra ver suas preguinhas pra fora do rabo quando o PM quase tirava o pau de dentro, e logo entrava, rasgando de novo. "Fala que tá gostando, putinha, fala", o cara gemia e bateu um tapa bem forte na sua bunda. Pat segurou meu rosto e pediu desculpas de novo, baixinho. O cara voltou a pedir pra ela falar que tava gostando e batia mais forte nas suas nadegas, estocando seu cú cada vez mais forte, segurando pela cintura, ele puxava ela pra trás com força e enterrava fundo. Foi quando Pat gemeu "aai, eu falo...". "Fala o que putinha?". "Falo,.. tá bom sim, tá gostoso...", Patricia gemeu baixo. Os PMs riam e eu ficava cada vez mais excitado. Pat tirou meu pau pra fora da calça que ja estava enorme, duro, e engoliu tudo de uma vez, tenteou fazer uma gulosa em mim, mas logo parou, levava outro tapa na bunda e gemia, "mete, mete tudo, fode meu rabo, fode". Eu ainda falei "Pat!!". Ela só me olhou, por uns instantes, chacoalahdno com as estocadas, seus cabelos no rosto, mordendo os labios, ficou me olhando e levando no cu por um tempo, daí chegou perto do meu ouvido e sussurou "é gostoso, desculpa amor, mas não tô aguentando, tô morrendo de tesão...".

O PM gozou, pos o pau pra fora e lambuzou suas costas com sua porra, e eu pude ver o anelzinho avermehaldo do cúzinho de Pat todo deflorado, aberto, sai um barulho estranho quando o pau saiu de dentro, com se a pressão soltasse gas. O PM se levantou e Pat ficou quieta, depois aproveitou pra me chupar mais o pau, ela chupava e sussurava "desculpa...amor,,desculpa..." se voltou pra trás e falou pro outro PM que ainda não tinha a enrabado: "agora é vc?". O cara riu alto e se ajoelhou atraas dela, falando, "meu chapa, sua namorada é uma putana defassa, e vc não sabia!". Quando sua rola penetrou o cu, Pat gemeu fundo de novo, e passou a empinar o rabo pro cara, "mete...". "Vou deixar sua mina toda arreganhada pra vc poder comer facil depois, cara". E enfiou todo o cacete pra dentro, como o dele era um pouco maior que o pau do outro PM, dessa vez Pat gritou. Toda suada, seu cabelo dentro da boca, grudado na porra, Pat parecia um puta mesmo. Suas costas estavam suadas, brilhando, com resto de porra escorrendo e se juntando perto da marquinha de sol na bunda. "Mete mais...", ela pediu, rangendo os dentes. O PM que ficou de fora ligou o radio numa musica dance, bem rapida, e subiu o volume. Eu ouvia a estocada e os gemidos de Pat e meu pau foi endurecendo de novo. Pat foi acompanhdo a musica e gemia "fode, fode, fode..." a cada bombada e sempre vindo pra frente, com força, quase me derrubando.

Não sei o tempo que uma musica dessa leva, mas foi o tempo todo, acho que uns 5 minutos de curra, quando perto do fim ela começou a chorar, e sussurou "chega, tô toda arreganhada moço, chega...". O cara não parava, bombava sem parar. "Chega, não aguento mais...". Dai ele segurou forte, enterrando todo seu pau dentro do anus de Pat e gozou. Pat não aguentava mais, abria a boca procurando ar, sentia dor, gemia, levantou seu rosto chorando muito e mordendo a boca, "aaaaaiiii...tiraaaaaa". O Pm continuou gozando por um tempo e finalmente saiu de tras dela.

Pati se largou sobre mim, os caras me soltaram, e se vestiram, eu abraçei Pat, toda molhada, encharcada e gozada. "Que foda louca hein.." Os PMs sairam e ficamos juntos por um tempo, eu não sabia o que fazer. Quando peguei as suas roupas pensava em ir embora dali. Foi quando Pat se levantou e colocou uma perna no assento da cadeira, passasou a mão na sua bunda e fazia uma carinha de dor. "Vem, agora é sua vez". "O que?", eu falei. Pat se ajoelhou, colocou as maso na cadeira e empinou o rabo pra tras, "sua vez, me fode tambem, agora"!

Minha esposa a puta da excursão


Somos um casal liberal de 44/37 anos. Júlia, minha esposa tem 1,59m, cabelo preto e liso, bunda grande e seios médios. Adora sair a noite e provocar, geralmente sem calcinha, as vezes mijando em lugares públicos como estacionamentos, paradas de ônibus e em ruas.

No mês de janeiro de 2002, fomos convidados para uma excursão e passaríamos o final de semana em um hotel de Caldas Novas. Júlia como de costume, preparou aquele seu enxoval especial para essas ocasiões. Saímos quinta a noite para retornar no domingo a noite.

Na viagem de ônibus, sentamos na penúltima poltrona e na poltrona lateral havia dois rapazes, um moreno magro e um moreno mais claro e baixo, ninguém mais na parte de trás. No começo da viagem, Júlia encostou-se no meu ombro e tirou uma soneca. Quando acordou estava meio excitada, não sei, então começou a acariciar minhas pernas. Nessas horas, sei que ela está afim de uma sacanagem. Naquela circunstância o que pegava eram os caras sentados ao lado, pois os outros passageiros já dormiam. Quanto aos vizinhos, um cochilava e o outro contemplava a vista da janela.

Então comecei a acariciar as pernas de Júlia que estava com uma sainha bem curtinha. Júlia por sua vez, desabotuou minha bermuda e começou a lamber meu cassete e já se inclinava totalmente com a bunda totalmente exposta para quem olhasse. Um dos rapazes quando viu a cena arregalou os olhos e começou a apertar o pau por cima da bermuda. Júlia sem ter visto ainda seu admirador, começou a tirar sua calcinha quando olhou e viu o rapaz. Então ela fez-lhe um sinal para aguardar um pouco. Nessa hora eu já estava gozando na sua boca e a piranha bebeu até a última gota e fez sinal para o cara passar para a poltrona de trás. Depois atracou-se com o cara por uns 20 minutos.

Após isso, voltou para o meu lado e dormiu o resto da viagem. Nesse tempo, acho que o cara que comeu Júlia contou pro seu amigo pois quando descemos do ônibus já no hotel, por volta das 10h da noite, o outro cara não tirava os olhos de Júlia.

Depois de nos acomodarmos no quarto, Júlia colocou seu mini biquíni azul fio dental e um shortinho branco com as poupas da bunda de fora e fomos tomar banho de piscina quente. Muitas pessoas da excursão também estavam na piscina e Júlia, como sempre nessas horas, vira atração pela forma exibicionista e ao mesmo tempo simpática de olhar e falar com as pessoas. Quando voltamos para o quarto e já estávamos nos acomodando para dormir o telefone toca, era o cara do ônibus dizendo que adorou a companhia da viagem e convidou-a para uma visitinha no quarto deles. Júlia como não é de negar convites, desligou o telefone e me disse que ia dá uma voltinha no quarto dos amigos. Eu como bom marido, lembrei-lhe as camisinhas. Assim foi Júlia de baybedoll mesmo pelo corredor do hotel até o quarto dos amigos. Demorou umas duas horas, tempo suficiente para eu tocar umas 3 punhetas deliciosas e assistir à televisão até pegar no sono. Quando chegou, Júlia estava encantada com o outro amigo, o Paulo. O primeiro que ela conheceu na viagem era o Edgar, mas Júlia se apaixonou pelo Paulo pois segundo ela, Paulo tinha um cassete lindo e muito grosso e o cara adorava sexo anal, o preferido de Júlia e na hora que Paulo a enrabou ela teve orgasmos múltiplos. Na hora que ela me contou eu não resisti e fui conferir o estrago. Já de pau duro enfiei com gosto até gozar no seu cuzão já amaciado.

Dormimos até as 10:30h do dia seguinte. Fomos tomar café e pegar uma piscininha. Júlia ficava na borda da piscina tomando sol e fazendo novas amizades, eu de vez em quando chegava e dava-lhe uns beijinhos. Mas eu preferia ficar mais afastado tomando aquela cervejinha no bar da cascata e admirando a mulherada. No final da tarde combinamos com o pessoal da excursão para irmos a uma boate dançar o restante da noite.Assim fizemos e na hora de sairmos, Júlia como sempre estava linda com seu salto agulha, vestidinho preto de alsinha, sem sutiã e calcinha.

Dançamos, bebemos muito, conversamos e voltamos para o hotel por volta de 4h da madrugada. Nessa noite Júlia foi só minha, apesar de uns amigos da viagem terem dançado e até dado uns amassos em Júlia na boate. No sábado acordamos por volta de 9h e já fomos tomar café e caminhar um pouco na parte do hotel que parecia uma grande fazenda com plantações e outras piscinas térmicas. No meio da caminhada demos uma sentada em um banquinho à sombra de uma árvore. Júlia não demora para começar aquelas suas carícias. Então puxei-a para detrás da árvore e comecei a fodê-la com tesão. No meio de nossa transa, notei umas vozes perto da trilha. Quando me viro para olhar, já nos observavam 4 rapazes na faixa dos 18 para 20 anos. Com o susto meu pau dá uma encolhida e Júlia notou olhando para trás. Os rapazes caminharam em nossa direção e passaram bem do nosso lado, quando então a safada da Júlia diz – hei gatinhos, vocês gostaram aqui da titia? Nisso a vadia virou a bunda para os caras e dando uma rebolada convidou a rapazeada.


Os caras nem pensaram duas vezes já se posicionaram ao redor de Júlia. Um ficou por trás, outro na frente com Júlia mamando sua vara, dois se masturbando. Eu também comecei a me masturbar com a cena daquela mãe de família devassa que era minha esposa. Logo o garoto que comia sua boceta por trás gozou e saiu dando o lugar para o que se masturbava. Este foi por trás mas mirou o cassete na direção de seu botãozinho rosado que nem teve dificuldade de engolir aquele cassete. Segundo Júlia, essa facilidade que ela tem em praticar sexo anal deve-se as longas sessões de sodomia que praticava com seus antigos namorados. Bom, voltando à cena, depois de toda a rapazeada ter entrado na fila para enrabar Júlia e terem gozado a vontade, nos despedimos e Júlia pediu o telefone para marcarmos outro bacanal no quarto do hotel dessa vez, quando então, eles nos revelaram que estavam no nosso mesmo hotel só que no prédio vizinho.

Saímos dali e voltamos para o hotel, Júlia toda dolorida nos joelhos e eu morto de tanta masturbação. Dormimos até as 8h da noite quando acordamos com o Edgar nos ligando e nos convidando para mais uma noitada noutra boate da cidade. Combinamos que ele passasse em nosso quarto as 11h da noite. As 11h em ponto chegou Edgar só, pois o Paulo tinha descolado uma gatinha e saído mais cedo. Júlia tinha tomado banho e estava se arrumando no quarto enquanto esperávamos na sala tomando uma gelada. Quando Júlia apareceu ficamos boquiabertos; ela usava um vestido curto branco e, ao dar uma viradinha, vimos a marquinha da calcinha toda delineada a trás em forma de quase fio dental; estava deslumbrante, deixaria qualquer homem atordoado ainda mais quando dá aquela olhada de biscateira quando quer provocar.

Quando chegamos à boate encontramos a casa lotada. Júlia encantava a todos e alguns caras mais afoitos davam-lhe uma puxadinha pelo braço ou cochichavam algo em seu ouvido. Dançamos muito e já por volta das 3:30h da madrugada, com umas long neck na cabeça nos dirigimos para o estacionamento. Júlia disse que queria fazer xixi pois tinha esquecido e estava sem agüentar mais a vontade e perguntou ao Edgar onde poderia dar uma mijadinha rápida. Eu como já conheço suas sacanagens fiquei calado só observando e o Edgar sugeriu que ela fosse atrás do carro. Nisso a vagabunda, se fazendo de burra, vai em direção à frente do carro onde os guardadores dos carros podiam ver toda a cena. Mas para um bom voiyer a cena é realmente atordoante. A vadia tira a calcinha, caminha sem pressa e rebolando com o vestidinho já suspenso até à cintura mostrando aquele bundão delicioso realçado pelo salto altíssimo da sandália; depois fica de frente para a frente do carro se escorando no capô para agachar-se lentamente e abrir a torneira demorando uns 30 segundos. Os caras que vigiavam os carros não sabiam se olhavam ou viravam, mas acabaram foi olhando mesmo e apertando os cassetes por cima das calças. Essa mijada de Júlia é uma das cenas que mais me excitam e já filmei-a inúmeras vezes nesse ato erótico.

O Edgar também foi à loucura e quando entramos no carro os dois foram para o banco traseiro e ficaram na sacanagem até o hotel. Quando chegamos estávamos exaustos e desabamos na cama e o Edgar retornou ao seu quarto. Na manhã seguinte, domingo, acordamos quase 10h para o café e encontramos no chão, junto a porta, um bilhete dos caras que comeram Júlia no mato pedindo para que a gente desse um alô; assim fizemos e marcamos um encontro as 3h da tarde. Perguntaram se podiam levar um amigo de quarto a mais e também concordamos afinal quem fode com 4 fode também com 5. Fomos então para o café e depois à piscina. Júlia preparando aquela marquinha de fio dental especial e para curar a ressaca fui tomar uma gelada na piscina. Fomos almoçar por volta das 2h e de volta ao quarto tomar um banho nos preparar para mais uma sessão de gang bang com Júlia.

Júlia, após o banho, coloca um shortinho de algodão branco, um top vermelho e uma sandália salto alto (um tesão). Eu ia preparando a filmadora para o filme pornô caseiro do qual eu seria o diretor. Por volta das 15:10h chegam os caras só que trouxeram 3 amigos e não 1 como combinado, eram o Thiago, o Celso, o Rodrigo e o Caio que já conheciam a Júlia, os novatos eram o Marcos, o Armando e o Fábio esses eram mais novos, pareciam até virgens pelo nervosismo e depois constatamos que realmente eram.


Júlia chegou e foi falando – oi, meninos? Querem que a titia traga umas latinhas de cerveja? – perguntou a piranha já aceitando o novo efetivo da tropa. Então os caras se soltaram e começaram a orgia. Essa tarde foi demais. Nunca pensei que tivesse uma esposa tão devassa; rolou de tudo: dp vaginal e anal, oral, brincadeirinha, streep, enfim, uma tarde inesquecível para nós e para os rapazes. Apesar de tantos relacionamentos que fizemos nessa viagem, não quisemos nenhum tipo de vínculo para preservar a privacidade, pois, assim como nós, todos as pessoas da excursão também moravam em Brasília.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...