terça-feira, 12 de maio de 2009

Permissão para ser corno


Sou médico e tendo 56 anos. Minha mulher é advogada, embora ela não esteja exercendo a profissão. Ela tem 1.72 de altura (três cm a mais que e eu), tem 28 anos, loira, seios bonitos (na verdade são grandes) com biquinhos bem acentuados (que crescem ao serem colocados ao frio), bumbum bastante acentuado e pernas bem torneadas. Além disto sempre se apresenta apetitosa.

Certo dia, eu estava na Internet lendo as histórias sobre sexo que um site mais ousado publicava. Necessitei me afastar e, ao voltar, vi que minha mulher estava sentada à frente da tela e observava a matéria. O conto mostrava como um sujeito gostava de estar sendo traído pela mulher. Ela lia com avidez as linhas. Notei que seus mamilos premiam a camiseta para fora mostrando os bicos durinhos. Fiquei, de longe, observando-a ler atentamente o conto erótico.

A partir daquela data deixei minha mulher ler as historietas sobre o assunto. Logo a seguir minha mulher começou a participar nas salas de bate-papo onde aconteciam coisas que, quando ela me contava, me deixava louco.
Após a narrativa sobre o que faziam, no virtual, com minha mulher, tínhamos um sexo maluco, quando eu fingia e fantasiava que ela estava sendo possuída por outro homem. E este fato não me saía da cabeça. A idéia de vê-la com outro, apesar do ciúme, não me saía dos pensamentos.

Em um fim de ano, na festa do hospital onde trabalho, aconteceu o que eu estava esperando há muito tempo. Eu fui vestido normal e minha esposa estava portando uma blusa acetinada, sem sutiã e saia curta que escondiam uma calcinha micro. Durante a festa eu via que olhavam quando ele cruzava e descruzava as pernas e mostrava suas grossas e lindas coxas.
Após a janta, os discursos e os sorteios de brindes, aconteceu um pequeno baile, onde afastaram as mesas para liberar uma pista para dançar. Todos tinham bebido bastante e, liberados pelo álcool, dançávamos alegremente.


Eu, sempre ao lado de minha esposa, notei que um empregado que trabalhava na lavanderia hospitalar não saía de nossa volta. E sempre que podia esbarrava em nós, principalmente em Marilia. Aquilo, no início nos causou alguma aversão, mas aos poucos foi ficando num clima extremamente excitante. Minha mulher me disse no ouvido que o sujeito quando podia – no ritmo da dança – roçava no bumbum dela. Pude ver que o funcionário também estava excitado. E, incrivelmente, fiquei até satisfeito, pois interpretei que aquilo como uma homenagem a minha bonita esposa. Esta cena durou uma meia hora mais ou menos. Avisei minha mulher que necessitava ir ao banheiro e deixei-a na beira da pista de dança. Quando voltei vi que haviam escurecido o ambiente e tocava uma musica bem lenta. Procurei minha esposa e no primeiro momento não a encontrei. Fui vê-la bem no meio da dança, sendo conduzida pelo tal servidor. Fiquei de longe observando. O sujeito apertava o corpo de minha mulher com força e ela deixava. Seus seios estavam espremidos contra o peito daquele ousado homem. Vez que outra ele introduzia a perna no meio das coxas de Marilia. Eu olhava para os lados e pude ver que algumas pessoas notavam aquilo. Mas confesso que estava excitado, pois o membro do homem deveria estar roçando nas pernas e na calcinha da minha mulher. E se ela deixava, também pouco poderia me importar. Aquela cena durou muitos minutos, pois várias músicas, sem intervalo, foram tocadas.


Quando as luzes ficaram mais intensas e começou um ritmo mais frenético de samba, minha esposa veio em minha direção. Perguntei porque estava dançando daquela maneira. Ela me disse que foi agarrada a força e, impossibilitada de resistir, dançou várias músicas com ele. No entanto, uma coisa me surpreendeu. A blusa estava mais entreaberta e o seio direito estava molhado, evidenciando o biquinho que estava bastante pronunciado.


Perguntei o que era aquele molhado e ela disse que, quando eu saí, o servidor, ao se aproximar, derramou cerveja por cima de seus seios. Com isso a blusa colou e mostrou todos encantos daquelas mamas maravilhosas. Ao perguntar sobre os botões da blusa abertos (eram os três botões de cima) ela me disse: “Foi ele, ao tentar limpar a cerveja, que abriu. E como me agarrou – sem pedir licença - para dançar não pude abotoar mais”.


Depois deste fato, como tocava samba, fomos para o meio do salão e minha mulher dançou rebolando loucamente o bumbum. Eu, como danço mal só ficava por volta enquanto o rebolado de minha mulher fazia subir alguns centímetros de sua saia. Os seios balançavam lindamente soltos dentro da blusa e também aparecendo quase que totalmente, pois os botões não foram mais abotoados. Durante a batucada, outros homens, às vezes nos cercavam e “roubavam” por algum tempinho minha mulher e, na minha frente sambavam separados. E ela balançava as cadeiras com toda sua magia de fêmea, se exibindo para aquele monte de machos. E eu arrastava os pés por ali, só observando e me deliciando.


Um dos que mais “solicitava” minha mulher era aquele funcionário que havia dançado coladinho com ela. Ele ousava porque era mais aceito em volta de Marilia, pois ela sorria quando ele se aproximava.


Avisei minha mulher que ia comprar cerveja e sai em direção ao bar intermo. Quando voltei, com duas latinhas na mão, não vi minha esposa. Sem perguntar para ninguém, procurei-a por todo lugar do salão e não a encontrei. Resolvi sair para a rua. O local, na frente daquele local (vamos dizer clube) tinha diversas árvores e carros estacionados. Vários casais estavam namorando em volta dos gramados. Os mais ousados estavam em lugares com menor intensidade de luz. Foi para este local que me dirigi. E assisti – não nego que com satisfação – o cara beijando minha mulher na boca, encostado num automóvel. Ele sentado no capô e ela entre suas pernas, puxada por braços fortes. E ela, além de deixar, enlaçava aquele pescoço com volúpia, prolongando o beijo por minutos. Vez que outra ela alisava, por cima das calças o pênis daquele sem-vergonha. Escondi-me entre outros carros e fiquei observando. Os beijos eram cinematográficos. Com a mão direita a blusa de minha mulher foi desabotoada e seus lindos seios saltaram para fora. Imaginei que o cara deveria estar se deliciando com aqueles biquinhos durinhos e as aureolas rosada bem pronunciadas dos mamilos de minha mulher. Os seios foram chupados, apertados e mamados com muita sofreguidão. As mãos do cara desciam até a bunda de minha mulher e puxavam a saia para cima. E ela, neste ritmo, rebolava sensualmente o bumbum. As calcinhas dela foram puxadas para cima penetrando profundamente no reguindo de Marilia, mostrando sua linda bundinha. E ela lasciva rebolava alucinada. Eu podia ver que a língua penetrava doidamente na boca de minha mulher. Vez que outra ele tirava a língua e ela colocava os lábios para frente para pegá-la novamente. Minha mulher mamava na língua do funcionário. Ele tirava e botava sua língua para dentro e para fora dos lábios dela, parecendo que estava fodendo a boca de Marilia. Após vários minutos destas preliminares eu vi o cara colocar minha mulher em cima do capô, seios espremidos na lataria e a bunda bem oferecida para cima. Ele tirou de dentro das calças um enorme falo (pude ver, mesmo no escuro, pela fraca luz que iluminava aquele local) e colocou entre as pernas de Marilia. E o cara pincelava aquele monstro pênis entre a coxas e o reguinho. Parou de repente de fazer aquilo e retirou do bolso um pequeno envelope. Vi que era uma camisinha de Vênus, pois ele abriu e colocou o condon na glande e puxou-o por todo seu membro que estava duríssimo. E voltou a pincelar o lindo e amado reguinho. Pois não é que minha mulher, com os braços para trás, baixou lentamente suas calcinhas e dirigiu aquele pau enorme para a portinha de sua vagina. O sujeito colocou-o na portinha e quando minha mulher fez a bunda voltar para trás, ele foi introduzindo lentamente, entrando por completo dentro dela. E ela, parecendo uma profissional, rebolava permitindo aquele gozo. Vez que outra minha mulher levantava o corpo e, mesmo de costas, enlaçava, ora pelo tórax, ora pelo pescoço, o corpo daquele macho que a fodia lindamente. A blusa estava aberta, a saia estava toda enrolada na cintura e a calcinha estava jogada em cima da lataria do carro. Senti que minha mulher ia gozar quando vi que ela colocou, de mão fechada, os dedos (médio e indicador) dentro da boca. Ela sempre quando goza comigo faz assim para evitar emitir som muito forte quando grita de prazer. O sujeito ficou bombeando e minha mulher gozou loucamente. Eu pensei que ia terminar, mas o homem continuou sobrepujando minha mulher de encontro ao carro e deixou tudo dentro dela. Minha mulher ficou quietinha. E começou um vai vem lento até gozar. Ela como fêmea que gosta de realizar também seu macho deixou-o ir até o fim. Senti que o sujeito gozou em minha esposa, pois vi-o tremer e soltar seu peso sobre ela, que agüentou por momentos aquele homem em cima dela espremendo seus seios contra o carro. Quando retirou de dentro, ele falou algo para Marilia. Ela se abaixou e retirou lentamente a camisinha do pau, ainda meio duro, e colocou-a fora em cima da grama. Não é que o infeliz, pegando minha mulher pela cabeça, acarinhou seu rosto com o membro molhado de esperma? E ofereceu aquele falo que imediatamente foi mamado por minha mulher, mesmo com a porra que o circundava. Após ser sugado alguns minutinhos o cara gozou novamente e sem retirar de dentro da boca fez minha mulher engolir todo seu esporro. Marilia pegou suas calcinhas e limpou a sua vagina e também a jogou fora. Passou as costas das mãos e secou os lábios que deveriam ter restolhos de porra.


Resolvi entrar para o salão e, após algum tempo, ela veio e foi direto para o banheiro. Quando voltou estava toda recomposta e parecia estar feliz. E dançamos algumas músicas coladinhos e eu feliz por ela estar sem a roupa de baixo. Tinha vontade – mas não fiz – de levantar a saia curta dela e mostrar suas polpinhas.


Quando chegamos em casa perguntei por suas calcinhas. Ela caguejou um pouco e eu, para não constrangê-la e aproveitando que ela estava assim, joguei-a na cama e fizemos um sexo gostoso. Só que eu fantasiei que eu era aquele ousado cara que a fodia.


quarta-feira, 6 de maio de 2009

Minha mulher em nossa lua de mel




Este caso acontece tem quatro ininterruptos anos. Somente agora tive coragem de contar para os Amigos leitores deste Site essa História de amor, paixão, traição, cumplicidade e tesão, que tenho vivido com minha e querida mulher Heloísa. Tenho atualmente 30 anos. Quando começamos a namorar eu, Raphael tinha 24 e Heloísa 21 anos respectivamente. Estranhava muito o fato dela ser ainda virgem, pois havia namorado durante dois anos um outro rapaz com fama de comedor.



Helô (assim eu a chamo carinhosamente) é uma mulher bonita. Muito bonita mesmo. clara, metro e setenta e dois, sessenta quilos, dentes lindos, cabelos longos, olhos esverdeados. Belo par de seios, bicos rosados, salientes, médios para grandes, redondos, bem firmes, uma bunda saliente e muito bonita. Tem uma bocetinha pequena e totalmente depilada. Não é uma miss, mas é uma mulher que chama a atenção.

Quando entrávamos na conversa de sexo, ela se mostrava aberta, liberal, até libertina. Falava de tudo. Dizia que queria ser completa para seu futuro marido. Que seria fiel porém, seria bem putinha na cama. Mas se se descobrisse traída, pagaria, sim com a mesma moeda. Era seu desejo como Mulher. E me contava que o antigo namorado insistia muito para transarem, mas ela não se via preparada. Sentia imenso tesão nos amasso que davam, mas também sabia que ele não seria o homem que idealizava como marido. E dizia que ele seria, sim, um bom amante, não um bom marido, pois ela sonhava com estabilidade, conforto, poder dar educação aos filhos e isso ela não conseguia enxergar nele. Mas o tesão vivia estampado em suas faces durante os amasso. Mas se controlava.

Ponderando entre o tesão e a razão, ficou com a razão. Por isso o deixou quando sentiu que ele não era lá muito ligado aos estudos, à família e ao serviço. Valeu como experiência, pois foi seu primeiro namorado firme mesmo.
Nos conhecemos num casamento de amigos, em 20 de setembro de 2002. Ela estava sozinha fazia já uns quatro meses e eu havia rompido fazia três meses um relacionamento de quase dois anos também. Nosso namoro foi de vento em popa e em seis meses ficamos noivos. Ainda não havíamos transado. Dávamos mil amasso também, chupava seus seios, ela ficava tesuda, me masturbava e adorava me ver gozando, com a porra saindo forte e grossa. Era isso.

Certa noite, sozinho em casa, ela havia ido passar o final de semana na casa de uma prima, fiquei navegando a esmo em Salas de bate-papo na internet, depois, meio que por acaso, entrei numa sala onde se falava muito de sexo e conversei com alguns homens que diziam ser liberais. Deixavam a esposa, ou a namorada terem um ou dois amantes. Viviam felizes. Não havia, no falar deles, traição. Mas uma boa dose de cumplicidade e tesão.
Conversei muito mesmo. Também conversei com mulheres que diziam ser casadas e tinham amantes com anuência total do marido. Duvidei de muitos... cheguei a duvidar mesmo que tal coisa acontecesse.

Mas gostei da conversa, fiquei excitado e outras vezes mais entrei na sala para conversar e até fiz alguns amigos virtuais, entre eles Fernando, que me fez acreditar na veracidade dos fatos, e não na fantasia apenas de muitos ali.
Ele me dizia assim: imagine só você chega em casa, sua mulher linda está se preparando para sair com o amante. Veste uma roupa ousada, a lingerie mais sensual; sorri maliciosa, diz boa noite para você, dá um beijo e sai. Volta depois de duas ou três horas satisfeita, feliz, conversa normalmente. Se você perguntar, ela fala o que fez. Se não perguntar, não diz nada. Depois ela dormindo e você vê as marcas nos seios, um ou outro apertão... se o amante é o fixo, portanto de plena confiança eles transam sem camisinha mesmo e ela de propósito deixa a calcinha toda melada para você ver... E se depois você transar com ela vai sentir a umidade e com certeza o cheiro e o sabor de outro homem. Existe a cumplicidade. Não existe maior tesão do que isso. Saber, imaginar, sonhar. O ver não é interessante. Perde o encanto.


E ele me dizia que era casado fazia quatro anos com Lívia, uma linda mulher. Viviam felizes. Desde o tempo de namorados ele lhe dava liberdade. Inclusive dizia que na própria lua de mel houve uma saída dela com seu total conhecimento e aprovação. E me dizia que tais saídas revigoravam o amor, a cumplicidade e o próprio casamento.
Sei que comecei a imaginar Helô tendo um caso também, saindo com outros homens com minha total anuência. Fiquei de pau duro.
E Fernando me perguntou: você não fica excitado em pensar nessa possibilidade? E eu lhe disse que sim, que ficava de cacete duro em imaginar essas coisas. Então me disse que eu tinha uma propensão muito grande em ser corno manso. Mas precisava aceitar essa situação para depois vivê-la intensamente sem medos, culpas ou traumas. E senti que ele descobria coisas de mim que eu mesmo desconhecia. Ele perguntava e eu respondia sim, sim, sim... às suas inquisições.
Começamos a conversar quase que diariamente e eu demorei a compreender esse tipo de prazer mas, passados dois meses e sabia perfeitamente o que queria. Queria mesmo ser corno manso! Mas me faltava agora a coragem para falar Heloísa sobre isso. Como falar. Ela poderia brigar, até mesmo terminar nosso noivado. Me considerar um pervertido, um desequilibrado, até. Mas eu pensava e ficava de cacete duro. Me masturbava pensando e imaginando Helô transando com outros... o tesão atingia as raias do absurdo. Precisava, sim, ter coragem para falar com ela... e também não ter vergonha. Fernando me ajudou e me deu dicas.

Certa noite o assunto entre mim e ela rolou e descambou para o sexo e fui falando, meio pelas laterais, muito reticente, e fui insinuando o que sonhava ou desejava que de fato acontecesse. E disse que achava interessante viver assim dentro da cumplicidade e da confiança total. Armei a teia e ofegante e nervoso, teci considerações sobre prazer, confiança, cumplicidade. Ela fez muitas perguntas, sondou o terreno me olhou tanto assustada e também com dúvidas me disse: amor, você está querendo ser um corno manso? É isso que meu lindo quer?

Confesso que ao ouvir ela dizer Corno Manso, ao tempo que me deu um tesão inimaginável, também me deu um misto de ciúme e vergonha. Na hora não sabia onde enfiar a cara, para onde olhar. Mas meu cacete ficou duro e quase gozei. Tentei mudar o assunto mas ela quis continuar. Me perguntou novamente: amor, olhe bem nos meus olhos e diga: você quer ser corno manso? Pelo que falou estou imaginando e somente imaginando por enquanto, é exatamente isso. Sua conversa está intrigante.

Disse a ela que estava sentindo uma sensação esquisita. Ela riu e disse: você sentiu tesão com essa possibilidade, não sentiu? Gostaria que eu transasse para outro? Fiquei quieto. Não sabia o que falar. Ela ficou alisando por cima da calça meu cacete e ficou falando coisas deliciosas. Melei-me todo gemendo e gozando. Ela adorou.
Depois mudei de assunto, ela também parou de falar. Mais tarde voltei para casa, liguei o computador e fui falar com meu amigo Fernando. Disse a ele que havia insinuado para minha namorada de minhas vontades e meu desejo em ser corno manso. Ele me deu os parabéns. O início foi muito melhor do que eu podia imaginar. Ela não me achou louco, pervertido, tarado.

Falei também que estava confuso e ele clareou minhas ideias e fez vir em mim todo o desejo em ser corno manso. E eu confirmei categoricamente a ele: sim, eu quero ser corno manso! Havia apenas um problema: Helô era virgem, pensávamos em nos casar logo e até então pensava que iria tirar sua virgindade na noite de núpcias apenas. Esse pacto entre mim e ela já estava estabelecido. E Fernando me disse que depois de casado teria tempo para isso, que não precisava pressa. Que minha namorada já havia sacado. Como ele aconteceu de forma parecida, mas eles já transavam durante o namoro. Foi mais fácil. E ela começou a sair com outros homens sempre sozinha.

Passei a procurar na net alguma coisa mais e de fato encontrei muitos casais liberais. Encontrei este site de Contos Eróticos e li umas boas dezenas deles que falavam de traição e cornos.
A cada conto lido meu cacete ficava duro e eu chegava a gozar em imaginar Helô transando com outro. Decidi que faria nova abordagem com ela sobre o assunto.
Assim foi que num restaurante jantando, voltei ao assunto. Ela riu e sapecou: o meu amor está querendo ser corno manso. Olha que aceito sua decisão e entrego meu corpo e minha virgindade para outro antes de nos casarmos. Você já vai corno para o casamento... Ela falou isso e meu cacete parecia estourar dentro da calça. Ela percebeu e sacana mesmo apalpou meu cacete e disse: não acredito, meu homem é um corno manso. Bem, ela disse, ainda não é, mas sei que vai ser. Vai ser um corno manso orgulhoso de sua putinha. Vai ostentar com orgulho cada chifre. Mas não vou admitir isso de sua parte. Se um dia você fizer isso, te deixo na hora. Não quero ser corneada. Apenas cornear.

Depois dentro do carro conversamos mais e então ela tirou meu cacete para fora e ficou alisando bem gostoso e me dizendo coisas sacanas sobre o assunto. Gozei forte. Ela adorou e disse: nunca vi tanto tesão assim. Que corno manso arrumei. Te amo.
De tudo o que já havia lido e conversado com outras pessoas na net, perguntei a ela, seriamente, se teria coragem disso.
E ela me disse que sim, se fosse para nos dar prazer e nos fazer felizes, ela colocaria chifres em mim, sem culpas e medos. Me senti aliviado.
E perguntei: quem seria o felizardo?
Ela me disse que também não sabia, mas iria encontrar um macho para tal acontecimento. Não seria difícil ela me disse. E riu sacanamente, deixando no ar tudo o que um dia poderia vir a acontecer.
Também falei a ela que sequer imaginava, mas o acaso poderia a acontecer. Disse porém, que não gostaria que fossem ou seu antigo namorado, muito menos pessoas de nosso relacionamento. Ela concordou.

Depois ficamos falando mais e disse que estava conversando muito com um cara na net, que também era casado e a esposa dele tinha um amante há mais de 4 anos, falei que descobri esse desejo meio por acaso, mas sim, eu queria, sim, ser corno manso, mas também não saberia dizer com quem.
Ela me perguntou sobre esse meu amigo. Falei que ele morava em outra cidade, no litoral, tinha 38 anos, era culto, inteligente, e ela disse que gostaria de conhecer esse meu amigo também, falar com ele na net e descobrir mais coisas a respeito.

Naquela mesma noite eles se conectaram numa sala e eu em casa também fiquei junto. Às vezes ela falava no reservado e ele me repassava o que ela havia falado. Percebi que a conversa entre os dois estava bem animada. Fernando seria um ponto de apoio para a realização de meu desejo.
Durante um bom tempo eles se falaram muito, e entre mim e ela o relacionamento ficou mais cúmplice, mais maduro, mais firme. Às vezes o assunto rolava e ela me dizia que havia falado com o Fernando boa parte da madrugada. Estávamos noivos e decidimos nos casar. Ela continuava virgem.

Nos dias que antecederam ao nosso casamento, ela me falou que estava muito feliz ao meu lado, que estava mesmo muito feliz, e iria me fazer o homem mais feliz do mundo, mas ainda faltava um item para nossa felicidade ser completa. Eu perguntei o quê e ela rindo bem sacana disparou: falta fazer de você um corno manso! E dizendo isso alisou minha testa e disse: quero plantar muitos chifres no meu amado.
Meu cacete ficou duro na hora e eu perguntei se ainda não havia sido e ela disse que não, mas estava perto o dia, pois somente depois de casada ela faria isso. Suspirei aliviado por sua fidelidade e perguntei com quem seria e ela disse: oras, que tal com o Fernando, o seu amigo da net? Seria uma possibilidade, talvez. Estamos conversando muito e talvez com ele inaugure os chifres em você, meu amor! nada melhor que um corno manso para fazer outro corno manso!
Ela falando isso e eu gozei nas calças. Ela percebeu, riu e disse: calma, meu amor, fique tranqüilo, você vai ser corno logo, antes mesmo do que pensa ou imagina. Você quer que eu te conte antes ou depois do fato consumado? Mas garanto, querido, será somente após nosso casamento. Quero me casar virgem.

E eu lhe disse que ela é quem decidiria.
Ela falou: está bom, vou pensar se te falo antes ou depois. Ou na hora mesmo... quem sabe te conto enquanto estiver plantando os chifres em você... mas será depois de nosso casamento, fique sossegado quanto a isso. E eu fiquei. Sonhava com nossa lua de mel, nossa primeira noite e depois com o primeiro chifre.

Nos casamos em 11 de junho de 2005 Naquela mesma noite, após a festa, fomos de viagem para nossa lua de mel. Como havíamos decidido ir para Porto de Galinhas, em Pernambuco, fomos de carro até São Paulo e pegamos o avião logo de manhã. Estávamos felizes. A cumplicidade estava estampada em nossas faces. Não falamos sobre o assunto mais.
Chegamos a Recife na tarde de 12 de junho, dia dos namorados. Alugamos um carro e fomos até Porto de Galinhas, onde durante dez dias, curtiríamos nossa Lua de Mel.

No hotel descansamos até a noite, que chega logo no nordeste, diferente daqui do Sudeste. Acordamos, tomamos um banho, saímos para jantar.
No restaurante Helô me fala que está chegando o momento de ser inaugurada e me fazer corno manso. E eu lhe disse que sim, que estava ansioso. E ela sapecou: então se prepare que vai ser logo. Meu cacete ficou novamente duro. Ela riu. Eu fiquei vermelho. Ela me acariciava, me beijava e dizia: meu amor, meu homem, meu marido vai ser corno manso. Que delícia! Você acendeu a puta que havia dentro de mim. Se prepare que vou plantar muitos chifres na sua testa, meu amor, falava ela amorosamente.
Depois perto das onze da noite decidimos voltar para o hotel onde pensei que iríamos ter nossa primeira noite. Que ledo engano o meu!

Ela entrou no toalete, se arrumou toda, ficou linda, muito linda, deslumbradoramente linda! Colocou uma roupa sensual, toda preta, longa, decotada, um sutiã que delineava seus seios, uma calcinha que evidenciava sua bunda. Eu estava deitado esperando-a. Veio até mim sorrindo, falando baixinho e de forma meio rouca eu te amo, meu querido... Eu a abracei, a beijei, comecei a alisar seu corpo lindo, tentei tirar suas roupas, meu cacete estava duro, muito duro, mas ela se safando disse: calma, meu amor, você somente vai ter este corpo quando estiver com a testa enfeitada!

Retruquei e disse que era nossa lua de mel, que estávamos somente nós dois ali, mas ela disse que sim, estávamos em lua de mel, mas para que o início fosse mesmo como iria ser sempre, eu deveria ter a testa com meus cornos antes.
Perguntei se iríamos ficar ali dez dias sem fazer nada, mas ela riu. Não, querido, não, meu amor, vamos, sim, mas não hoje. Amanhã somente. Hoje você vai ficar aqui quietinho, não vai sair do quarto. Eu vou sair e não queira ir atrás me procurar. Vou sair com o Fernando. Vou dar para ele primeiro.

Sentei na cama com um jeito estatelado! Como? Perguntei.
Ela riu. Meu amor, o Fernando está me esperando numa suíte ao lado. Não posso decepcioná-lo. Falei há dois meses para ele dessa minha decisão e ele veio aqui passar uns dias neste mesmo hotel. E ele vai fazer duas coisas: me tirar as virgindades e inaugurar seus chifres.

Ela disse isso e olhou para meu cacete que saía fora do calção e estufava meu roupão. Viu, meu amor, que tesão você está sentindo? Duvido que haja outro homem no mundo que tenha um início de corno como vai ser o seu. Marquei com ele meia noite, agora são onze quarenta e cinco. Quer me dizer algo mais enquanto termino de me preparar para seus primeiros chifres.
Fiquei calado. Ela pulou da cama, voltou-se em frente ao espelho e ficou ultimando sua pintura de forma sensual e provocativa. Estava linda!

Passaram-se mais dez minutos, ela vem até mim, me dá um guloso beijo, apalpa meu cacete que continuava duro como pedra. Diz apenas: ele vai saber ficar assim quando for a hora dele! Me espere, amor! abriu a porta e saiu com passos firmes, rebolando sensualmente.
Estava deitado e continuei deitado. Em estado catatônico mesmo. Meu cacete não amolecia. Não quis me masturbar. Tudo era uma imensa loucura. Mas meus sonhos e desejos iriam ser realizados. Estava feliz.

Liguei a televisão. Deu meia-noite, uma, duas horas. O interfone toca. Atendo. Era ela. Oi, amor, passe a mão na sua testa e me diga se os chifres já apontaram na sua cabeça.
Eu perguntei onde ela estava e ela me disse que estava pertinho, bem pertinho. Se eu não havia ouvido seus gemidos de prazer. Perguntou se eu estava feliz e disse-lhe que sim. Perguntou se eu a amava e lhe disse que mais do que tudo no mundo eu a amava. E também disse que sentia já os chifres apontando. E ela riu e me disse que eles iriam aumentar mais um pouco antes dela voltar. Fiquei orgulhoso e feliz com minha mulher.
Quatro e meia da manhã. Já havia uma tênue luminosidade quando ela abriu a porta, sorridente, linda, toda mulher e veio me beijar. Dizia que me amava muito, que eu era o homem de sua vida, o seu amor lindo, e seu marido corno manso!
Tentei algo mas ela se disse cansada demais, que estava dolorida por sua primeira vez que na verdade foram três vezes, e que iria dormir.

Foi à toalete, colocou um roupão e praticamente desmaiou.
Sei que dormi também. Acordamos hora do almoço.
Meu cacete continuava duro. Ela foi tomar banho. Depois fiz o mesmo e saímos para almoçar. Estava ali, com minha mulher em lua de mel e havia sido chifrado na primeira noite. Ela havia entregado sua virgindade para outro! Me senti o maior dos cornos do mundo!

Não tocamos no assunto. Não precisava. Era a tal cumplicidade que tanto o Fernando havia falado.
Voltamos ao hotel três horas da tarde. Entramos na suíte e ela veio para cima de mim me oferecendo seu corpo. Quando fui chupar sua bocetinha ela gemeu e disse estar dolorida, mas chupei e senti seu sabor. Estava toda com os lábios vermelhos. E pela primeira vez tivemos nossa transa. Ela bem sacana dizia coisas picantes, tipo: dei para o Fernando, pus chifres em você, meu corno manso. Ele abateu meu cabaço. Quer saber como foi? Quer saber os detalhes? Chupei o cacete dele, ele me chupou muito. O cacete dele me invadiu inteiro. Ai, doía e ele enterrava mais forte. Sangrou um pouco. Gozei muito. Ele encheu minha bocetinha com seu gozo. E me contava mil coisas... como tinha sido, dizia que o cacete dele era grande e grosso, que foi uma delícia. Mostrava os seios todos marcados de chupadas e me chamava apenas de corno manso.

E assim ela falando gozei forte dentro dela. Acredito que minha porra se misturou à porra dele, com certeza.
Um pouco mais e fodemos novamente.
Dormimos até oito da noite.
Saímos para jantar e onze da noite voltamos para nosso hotel. Tomei um banho demorado e ela fez o mesmo e novamente saiu lindamente, sensualmente vestida. Olhei-a em silêncio e ela me disse:
Amor, o Fernando vai ficar aqui mais dois dias. Não é justo ele ficar sozinho. Além do mais ele ficou de inaugurar meu rabinho hoje e estou louquinha para isso. Me espere como ontem.

E assim dizendo abriu a porta e saiu me deixando sozinho, com o cacete duro e melado.
O interfone toca pouco tempo depois. Atendo e ela me diz gemendo e ofegante: corno manso, o Fernando está inaugurando meu rabo! Passe a mão na testa e me diga se os seus chifres estão enormes. Eu respondi que eles estavam enormes e pontudos, lindos mesmo. E ela sapecou ofegante: Não vá querer me ferir com eles depois...ai, ai, ai, ai, como é grande o cacete dele, como dói, como está gostoso! Está entrando inteiro, amor, que delícia dar o rabinho. E gemia alto e eu ouvia o macho fodendo-a com vigor.
Voltou novamente de madrugada e me encontrou acordado e com o cacete duro. Riu e passou a mão na minha testa dizendo que os chifres estavam mesmo enormes e lindos. Pena que não apareçam em fotografia... ela disse. Como a noite anterior adormeceu.

À tarde acordamos, fomos almoçar e depois voltamos para nosso quarto. Pude finalmente comer o cuzinho de minha mulher. E enquanto juntos ela ficava me dizendo que o Fernando havia arregaçado seu cuzinho. Que ele fora o primeiro, que havia também ali inaugurado os chifres do corno manso. E dizia que ele havia gozado dentro. E gemia, gozava e me chamava de seu corno manso querido.
À noite ela saiu novamente para se encontrar com seu amante e deixou claro que passaria a noite toda com ele. Eu deveria dormir, e na manhã seguinte eles iriam para a praia contígua ao hotel. Eu deveria ir me encontrar com eles lá.

Foi difícil dormir. O interfone tocou três vezes. Quando estava dando a bocetinha, depois o cuzinho. Somente no último telefonema o Fernando falou comigo. Engraçado: era a primeira vez que falávamos ao telefone e eu nem sabia direito como ele era fisicamente.
Mas ele falava comigo e dizia que a Helô não podia falar pois estava com a boca cheia de cacete. Ele perguntava se era bom ser corno manso e eu lhe agradecia pelo prazer que ele estava me proporcionando. E eu ficava ouvindo ele falar e ela gemer, até que ele urrou alto e dizia a ela: bebe tudo, bebe tudo, safadinha, não desperdice nada... a Heloísa está bebendo sua primeira dose de porra. Estou fazendo dela uma puta completa. Como merece ser. E você é um corno especial, meu amigo. Depois ele me deu boa noite. Eram mais de quatro horas da manhã.

Acordei nove horas. Tomei um café rápido e fui para a praia me encontrar com eles.
Como ninguém nos conhecia. Eles ficaram juntos o tempo todo, parecendo marido e mulher eu ali ao lado de cacete duro e melado.
Depois ficamos conversando sob um guarda-sol e ela enroscada nele. E ela me dizia coisas picantes. Dizia que iria continuar a ser amante do Fernando e iria me botar muitos chifres mais. Disse que estava adorando trepar com o Fernando durante a lua de mel e que estava também adorando dar para mim. Estava satisfeita de tanto trepar. Que deveria era ter feito isso há mais tempo, mas que me preparasse pois eu não passaria em portas altas sem ter que abaixar a cabeça. Ela falava isso e ele ria e a acariciava...

Tardezinha nós voltamos para o hotel e ela ficou com ele ainda para uma despedida. Sei que uma camareira percebeu o que acontecia. Quando passei por ela riu e perguntou se eu era corno manso. Eu disse que sim, que era, sim, e estava orgulhoso por isso e em dez minutos de conversa falei a ela tudo o que estava ocorrendo. Depois me disse que precisava ir e me chamou de corno manso. Adorei.
Na frente do hotel era já noite quando ele se foi. Mas se despediram aos beijos e marcaram novos encontros para breve em nossa cidade. Um motorista de bugg olhou a cena e riu... acho que entendeu a coisa...

Então curtimos nossa lua de mel maravilhosa. Foram mais sete dias onde transamos muito, muito mesmo. Ela estava radiante. Nas nossas transas me falava do Fernando, de como ele havia tirado seus cabaços, como havia bebido sua porra e eu gozava cada vez mais forte.
Faz quatro anos que nos casamos. Vivemos felizes e em harmonia. Quinze dias após nosso retorno e ela me telefona dizendo que vai chegar um pouco mais tarde. Era o primeiro chifre em nossa cidade.

Para terminar: Esta é uma história verdadeira. Heloísa ainda mantém seu caso com Fernando. Nunca os vi transando. Acho que o mais importante do que ver, é saber. Imaginar. Eu nunca a traí e nem vou fazer isso. Não é o que me dá prazer. E ela largaria de mim, com certeza, se eu pulasse fora uma só vez.

Às vezes ela diz que vai chegar mais tarde, outras vezes, passa mesmo a noite fora. Nas minhas contas ela já saiu com mais de 20 homens. Inclusive um negro hiper super dotado, segundo ela com 25x6cm de calibre. Ela adora trepar com ele também.

Sempre que chega em casa, larga a calcinha no chão do quarto ou do banheiro toda empapada de outro homem. Não me diz nada. Conversa normalmente, até. Quando vamos nos deitar, vejo seus seios marcados, (ela faz questão de que voltem marcados sempre) se a chupo sinto o cheiro e o gosto tão peculiar de gozo. Depois ela me abraça carinhosamente e pergunta se sou feliz com ela... e digo que ela realiza todos os meus sonhos de felicidade... então transamos e ela me chama de seu corno manso querido...

Quando o Fernando vem, dorme mesmo em casa com ela e eu fico na sala de televisão, afinal ele tem todos os direitos, pois é seu amante primeiro, quem lhe tirou os cabaços. A mulher dele é mais liberal que Heloísa, pois sabe que ele está em casa com minha mulher. Às vezes ela telefona, fala comigo, digo que eles estão ocupados. Ela ri e também me chama de corno manso... e eu sou um corno manso assumido e feliz.


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